segunda-feira, 20 de abril de 2015

Olhos do amor



Eu te vi
Na ilha do amor
O teu olhar
 Me emudeceu

Paralisada fiquei
Sinto "suado"calor 
É inverno
Corpo gemeu

Apaixonei-me
Uma neblina
Pairou no ar
Você me olhou

Aproximou-se
Beijou-me
Ah! acordei
Gelei


domingo, 19 de abril de 2015

O deserto da vida



 walking to the light

O deserto da vida é nulo, dói a alma, mas o caminho é longo, a saudade chora e a solidão é infinda. Procura-se a seiva que havia no coração da humanidade, mas é inútil, pois o brilho do infinito chama cada um de cada vez e muito tempo passará até se encontrar a plenitude.
No chão arenoso poesias lindas estão escritas e cada uma foi alguém que por aqui passou e a deixou cair. Não se dissiparam com o vento, pois os que vêm atrás vão regando com suas lágrimas e deixando ao lado, a sua.
Quando irá terminar essa caminhada? Ninguém sabe...
Só Deus!!


sábado, 18 de abril de 2015

Árvore amiga



 
 عکس کوس وکون

Num campo havia uma árvore e nele morava Julieta, uma menina pobre e judiada pelos seus pais. Detonavam a garota com surras para amenizar as suas frustrações e fracassos.
Diariamente ela ia dependurar suas tristezas e mágoas nos galhos d'uma árvore, a qual denominou de árvore amiga.
Lá ficava por horas, chorava e contava tudo o que seus pais faziam com ela. Era uma menina educada, mas seu corpinho tinha marcas arroxeadas de tanto apanhar.
Um dia chuvoso, Julieta foi conversar com sua única amiga e lá chegando viu só um pedaço de tronco da sua "amiga árvore". Chorou tanto, olhou para os céus e pediu as nuvens que a retirasse daquele sofrimento, nisso apareceu um pequenino e lindo anjo sentado na nuvem e disse: vamos passear? Julieta sentiu uma alegria profunda, talvez nesse passeio encontraria sua amiga árvore. Subiu na nuvem com o anjo e sumiu entre as nuvens.
Seus pais chegando do trabalho e não encontrando a filha, nem o fogão em brasas ficaram raivosos. Saíram à procura da menina pelo campo afora para surrá-la e, num dado momento viram encostado num tronco serrado o corpinho de Julieta. Estava morta.
Julieta, com certeza, virou um anjinho e deve estar sorrindo de felicidade no céu.


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Que mulher!




Veja que sensualidade nesse rosto negro de rara perfeição, onde se descortina essa pele aveludada em companhia com esse olhar que são luzes verdes brilhantes que causam loucuras a quem os veem.

Seus lábios são como sedas vermelhas que correm suavemente seu rosto, onde sua beleza sorri a vida como numa suave melodia, tal a destreza de mãos que tocam em teclas de um piano.

Tem bom gosto, usa o verde na cabeça para acentuar de vez seu olhar. É perfeita e tem uma visão longínqua, numa esperança que o amor e o sucesso venha sorrir sua vida.

É uma beleza tal a nativa que troveja perseguindo a chuva para lavar seu corpo que supondo ser perfeito como seu rosto de suspiros de amor.

Com certeza, um dia sua mão tocará o céu e trará a mais linda estrela para iluminar sua vida.
 

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Cheiro do mar



Deitada em minha cama sinto o cheiro do mar, daí vem uma dor que dilacera meu coração e sinto-me esquecida pelo tempo, pois brincava com meu amor nas ondas do mar e agora nesse caderno da vida borra uma palavra que nunca será esquecida pelo tempo: o seu adeus e minhas lágrimas doídas.
Enquanto sentir o cheiro do mar, jamais irei lhe esquecer.

 

terça-feira, 14 de abril de 2015

A chave da felicidade


 
key in hand


A chave abrirá a porta da felicidade
 Apago a sede da minha curiosidade
No infinito céu vazio do meu sonho
Tive tanto medo de levar um tombo

As nuvens davam um aceno de mão
E uma estrela no céu clareou a visão
A chave de uma curiosa ilusão resiste 
A porta aberta o devaneio é sublime

Mando chuva molhar o chão rachado
Pego enfim uma carona com o vento
Tremendo de medo jogo a chave fora

Tive trabalho para abrir a tal porta
Por detrás dela havia minha família
Na areia ensinei-lhe segredos do mar 

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Há momentos


 خدایا دوستت دارم

Há momentos de intensa calmaria que nosso pensamento voa, retrocedendo um tempo bom de criança, onde a maldade não existia e ficava, às vezes, brincando na relva no sítio do meu querido vovô.
Velhos tempos coloridos que não olvido jamais. Soltava bolinhas de sabão e quando elas estouravam, chorava. Mas algumas sumiam para os céus. Aí, a felicidade morava no meu coraçãozinho, pois na minha inocência pueril acreditava que, lá nos céus, Jesus colocava meu querer em cada uma.
Hoje, depois da corrida do tempo, apago da memória esses lindos momentos da minha infância brejeira para não sofrer.
Acordo do meu devaneio, a vida continua...


domingo, 12 de abril de 2015

Queimei meu passado




 Hoje queimei todo o meu passado
E nesse funesto casarão muito só
Repenso o meu triste desengano
Até as lágrimas secam com o fogo

Um passado cheio de vil mentiras
Traições do meu amor com vadias
Mandei-o embora e só, no casarão
Choro um amor que era só paixão

Mas nem tudo na vida é só tristeza
Vou vender nosso canto de leveza
Enxugo as lágrimas não merecidas

Hoje refiz minha vida com Gabriel
Nosso ninho tem o cheiro de amor
 No brincar das ondas, é lua de mel



sábado, 11 de abril de 2015

Caminhos




A insatisfação de uma pessoa faz com que ela cometa loucuras, pega a estrada só, desconhecendo as agruras da vida, olvidando que o amor encontra-se no ninho do seu lar.



sexta-feira, 10 de abril de 2015

Absorta em meu eu - miniconto


tumblr


Cada lágrima que cai nessa folha branca, minha alma chora. É mais um sonho que se esvai. As tempestades de amor, arrebentam a vida afora e meu coração salta de dor, choro sua falta.
A paixão queima adentro, a saudade vem me machucar e a solidão está por um "fio" e digo se ele não voltar me afogo em prantos.

 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Desalento




No choro do vento; solitária numa praia paradisíaca à noite vejo o vagar das estrelas,quero conversar com elas.Vou suplicar a elas a volta do meu amor, que sem nada dizer me abandonou.
E no vagar das estrelas,meu pedido é em pensamento. Parece que não ouviram e choro.
Meu suplício continua nessa praia arenosa, afundo meus pés. De repente já estava perto do mar revolto, já sem esperanças, resolvi voltar. As ondas revoltas, pude ouvir os seus choros e no silêncio da noite ouvi uma voz solitária ao longe me chamar. Tive medo e corri mais para perto das ondas do mar e nas suas fúrias me jogou longe e na sua volta me carregou para o meio do oceano.
Era excelente nadadora, mas debatendo com elas, uma força brilhante me puxou e no ar levou-me até a praia com segurança e quando quis agradecer essa força apagou, penso ser as estrelas que condoída com o meu destino me salvou.
Já com o medo das ondas voltei para casa. Tive que andar muito nas areias , olhei para o céu, uma constelação de estrelas clareava meu caminho. Nisso no caminho vi sentado na areia aos prantos, Luis. Não acreditei, ele chorava e me disse: minha doença me fez perder a razão e preferi ir embora sem lhe avisar, mas uma tempestade de amor trouxe-me até você.
Sei que a fiz sofrer Carla, mas quando soube que teria um ano de vida, enlouqueci de tristeza.
Ora Luis, porque não me avisou: então vamos nos casar e para mim um ano de felicidade, prefiro ficar sem paixão que sem você. O casamento foi rápido, mas como o problema era profundo preferimos dar não ao sexo e só ficamos aos carinhos.
Chegou um ano e Luis não morreu, fomos  a outro médico, Luis fez todos os exames e passado uma semana fomos buscar o resultado e ao abri-lo, nossos corações pularam de alegria: Luis nunca sofrera do coração. Esperamos o médico sair do seu consultório e o barramos, ele tremeu...Por que está tremendo doutor?
Desculpem e façam o que quiserem comigo, posso até perder meu emprego, mas como amava você, não suportava saber que iria casar com outro. Luis, ainda trêmulo de raiva foi dar um soco no médico, eu segurei sua mão.
Temos que ter uma alva alma e um coração cheio de bondade para sermos felizes.
Luis e Carla até hoje são felizes.


quarta-feira, 8 de abril de 2015

Lua: minha paixão




 Lua você foi minha companheira
 em dias bons e ruins
Viu minhas lágrimas se misturarem 
com a chuva
Quando era espancada por mamãe 
quase por nada
Essa criança pedia que iluminasse 
sua mente
Lua, minha ilusão de criança 
que nunca foi abandonada
Até hoje meu triste coração bate por você
Quero sempre alcançá-la até os céus, 
mas não consigo
Mas todas as noites 
“subia em cima da minha casa”
Para tentar alcançá-la e pedir 
sua proteção
Você ouviu lua querida o meu pedido 
de salvação
Tenho alguém que me ama 
e cuida de mim
Foi o mais lindo presente seu
obrigada

terça-feira, 7 de abril de 2015

Eu sou...



Eu sou a chuva que lava seu corpo, trás vã pensamento e a deixo bela
Eu sou o sol que bronzeia sua pele, aquele atol que a beija suave
Eu sou a onda que bate no seu corpo, fazendo-a gargalhar
Eu sou a noite, depois da viagem, sinto a aragem e lhe da boa noite
Eu sou as flores que encantam sua casa e o seu jardim
Eu sou o verde que a deixa bela e a faz respirar meu oxigênio
Eu sou
A Natureza

 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

O amor endoidecido.


 painting of a girl in a garden

O amor é um sentimento inexplicável, parece um inseto com asas pequeníssimas que voam em diversas direções e, num dado momento nos picam transformando em homens e mulheres  apaixonados.
Seu jeitinho de menina moça malicioso, toda dengosa com o seu olhar da cor da terra...
Meu coração acelerou e "pensei alto": é essa. O que falou Jorge?
- Quem é essa linda mulher? Eu me chamo Jorge, fui ao sítio do meu amigo Paulo, quando de repente vi uma linda mulher - fiquei pasmo tamanha beleza. O seu sorriso era embriagador, seu olhar  fisgou meu coração. Quem é ela? Ele sem jeito respondeu que era Meire, filha de um bom camponês que sabendo da beleza da sua filha, a guardava a sete chaves e, quando ele ia à colheita, ela saía para colher flores.
Minha mulher sente ciúmes dela, mas já lhe disse um milhão de vezes que no meu coração não existe espaço para outra mulher, pois ela o preencheu por completo.
- Que bom! Hoje mesmo vou pedir licença para namorar sua filha Meire. Foi o que aconteceu, claro levei meu amigo Paulo e sua mulher comigo.
Chegando em sua casa fomos bem recebidos e o pai da jovem perguntou o motivo da visita na sua simples casa. Aí eles se entreolharam e Jorge tremendo pediu a mão da filha em namoro. O pai perguntou a filha: é do seu gosto filha? Sim ela respondeu.
O namoro durou cinco meses, tempo suficiente para Jorge mobiliar a casa.
Jorge pegou o carro, foi buscar a família da noiva e ela, naturalmente, para conhecer o que seria um lindo ninho de amor. Eles ficaram boquiaberto com tanta beleza, Meire foi direto ao quintal e brilhou seus olhos as lindas flores.
O casamento foi marcado para dali a três meses, foram ao cartório tirarem os papeis, como diziam e conversar com o padre para os preparativos para o enlace.
No outro dia, foi de táxi ao sítio pegar os documentos do carro que lá esquecera; chegando no sítio Paulo e sua mulher tinham ido à cidade, nos desencontramos e não aguentando já de saudades da sua amada, foi até um lindo lago que ficava entre matos altos. O que ele viu? Sua amada e Paulo completamente nus se beijando e fazendo amor. Tirou muitas fotos. Voltou de táxi para a cidade com uma raiva danada.
N´outro dia Jorge sumiu da cidade, foi para bem longe, enviou as fotos para o pai de Meire e outras para a mulher de Paulo.
Paulo ficou sem sua mulher e seu doido amor foi expulsa de casa e foi morar na zona.

Notinha: fiz uma confusão com os nomes, me desculpem.


domingo, 5 de abril de 2015

A casa de idéias



Essa casa não é um palacete, mas só entra nela quem for convidado, assim entendemos pela constituição. 
Nela tem um minúsculo sistema de vigilância quase invisível, mas sendo muito caro ninguém o tem.(o dono dela tem, pois foi ele com sua inteligência quem o inventou).
As paredes, portas e janelas são como a de um conto de fadas, qualquer pessoa pode transpô-las somente com um toque de mão sem ser convidado; elas não vêm roubar dinheiro, jóias ou alguns pertences; elas vêm usufruir das idéias, pois as pessoas que moram nela são simples, porém muito inteligentes capazes de moldar uma simples casa num palacete com algumas palavras.
Todos, sem distinção estão convidados a entrar nela pela porta da frente, sem precisar entrar às escondidas, pois à noite pelo sistema de vigilância irão saber quem entrou na casa na surdina e isso é deplorável, estão assinando um atestado de incompetência.
Essa casa é como um prédio público de visitações para o lazer e, como em todo prédio público a entrada é gratuita, sempre existe alguém que fará o visitante assinar seu nome, para dar boas-vindas.


sábado, 4 de abril de 2015

Meu mundo afundou





O sol dorme, numa noite triste, a lua atropelou as poucas estrelas ficando um pouco queimada, mas doía seu coração ao ver-me num rio de lágrimas a correr lânguida no meu rosto febril. As nuvens choravam a minha dor. Eu senti que algo ruim iria acontecer na minha vida.
N'outro dia, uma cortina de fumaça atrofiou a minha vida, quando andando pela praia o vi aos beijos com outra. Beijos que eram meus e veio um silêncio sepulcral. Num instante passou um pé de vento e as areias ofuscaram meus olhos e, não os vi mais.
Eu cega de desespero não vi passar por mim Alfredo, que ao me ver toda estropiada, devido ao desespero de ter sido passada pra trás, barrou minha passagem, abraçou-me com carinho e caí-me aos prantos.
Alfredo foi meu antigo namorado que esnobei seu amor e, agora ampara minhas dores que por ora em cacos. Ele tentava me consolar e disse uma palavra que eu adorava quando juntos estávamos: a terra treme de felicidade quando a beijo e, num ímpeto ele me beijou. Estremeci. 
Peguei meus maus pensamentos dei para o sol derretê-los em faíscas douradas e, mais calma, ele ainda abraçadinho a mim pude sentir uma chama de amor bater em meu peito e como cega de ódio estava, não via a beleza da vida nem a cor quente da nossa paixão.
Veio, então, o doce sabor da liberdade e na praia já com o pôr do sol se despedindo, joguei meu desespero num abismo e fui viver a vida com Alfredo que emprestou seus ouvidos para eu desabafar e seus abraços foram o remédio que apagou meu passado tenebroso.
Juntos, agora de mãos dadas, tomando água de coco e baixinho nos meus ouvidos disse: amar é uma arte a ser aprendida.

Feliz Páscoa
Que Deus nos abençoe

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Fábula: A coruja e a águia





No mundo dos animais há brigas e intrigas como no dos humanos: ofereço essa fábula que ora estou criando a todos que me já visitaram e ainda estão me aguentando até hoje

A arara conhecendo a beleza do seu colorido e de seu voo magistral quis diminuir a coruja pelo seu aspecto feio e seu piar assustador durante à noite, onde alguns tinham medo que seu piar desse azar. A coruja sabia disso e pensava:
Que bobagem! Eu não faço mal a ninguém...
A arara por sua vez linda no seu colorido e a crocitar alto no ar para dar inveja a coruja, voava de um lado para o outro como um balé.
Um dia a arara estava no ar voando com seu namorado, fazia malabarismos inacreditáveis, quando de repente bateu uma das asas num helicóptero que passava por ali, começou a crocitar alto, estava caindo. A coruja viu o acontecido, avisou o jacaré e ele mais que depressa ficou perto da água onde ela ia cair. Tchibum!!, afundando na água do mar. O jacaré pegou-a pelos pés e levou à tona e a ela disse: você deve sua vida a coruja que você sempre desprezou e seu lindo namorado voou para nunca mais voltar.
Meio que sem jeito foi pedir desculpa à coruja e ela disse:
Eu não sou bela, não sei voar como você, mas meu piar só incomoda quem tem no coração a inveja: mude, ainda há tempo.

Moral da história: Não menospreze os outros, pois amanhã você poderá precisar deles.




quinta-feira, 2 de abril de 2015

Paixão e morte de Jesus Cristo( reedição de 2011)



Deus quando enviou seu filho Jesus Cristo para dar testemunho de fé e amor atirou-o numa jaula de leões humanos, com sede de sangue e sem nenhuma piedade os incrédulos zombaram Dele e em troca Ele os perdoou.
Estamos no ano 2015 e o homem está ficando cada dia mais um terrível tigre carniceiro querendo sozinho abarcar o mundo como se ele fosse eterno e superior a Jesus. Ah! quanta prepotência e maldade há nos corações da maioria dos homens. Viver está se tornando " uma briga de foice no escuro"; uns querendo ser superiores aos outros, esquecendo tais pessoas que a morte lhes chegarão cedo ou tarde. E aí? Será que haverá salvação para tais pessoas?
Jesus Cristo sofreu tanto para agarrar apenas algumas ovelhas, porque os tigres carniceiros zombaram Dele e nem mesmos os Seus milagres, que foram muitos, amaciaram os seus corações e os "poderosos" não querendo ser passados para trás, dilaceraram o Seu Corpo e ainda o humilharam fazendo-O carregar uma enorme cruz sendo arrastado e humilhado por uma grande população feroz até o lugar previsto  para a Sua crucificação; mais uma vez dilaceram seus pés e suas mãos e com enormes pregos o crucificaram e quando Ele pediu água, sorrindo os guardiões do rei lhe deram fel como último alimento e ainda antes de morrer perdoou a todos.
Ele sabia de tudo que iria acontecer com Ele, mas prometeu que no terceiro dia ressuscitaria. E foi o que aconteceu e depois subiu aos Céus.
Às vezes me pergunto: será que valeu a pena tanto sofrimento, pois a cada dia que passa, os homens estão se tornando cada vez piores do que eram antes da morte de Jesus. Viver aqui na Terra está se tornando cada dia mais difícil, um querendo matar o outro sem a menor piedade. E as grandes guerras com milhões de atrocidades, os grandes terremotos, os suicídios em massa, os pais matando seus próprios filhos e vice-versa, as mutilações, as doenças incuráveis, o enorme crescimento populacional, a grande poluição, os maremotos, as geleiras derretendo, o enorme aquecimento global, a falta d'agua, não será o indício que Deus está ficando irritado com a Sua criação e porá fim a tudo isso num piscar de olhos? Ele disse: muitos serão chamados e poucos os escolhidos.
Portanto meus leitores, já está passando da hora de nos redimirmos dos nossos pecados, pois não haverá de demorar muito tempo e Ele nos visitará para levar suas poucas ovelhas para reinar com Ele no paraíso.




quarta-feira, 1 de abril de 2015

Meu silêncio-miniconto



Pedia ao Sol, mas ele não obedecia; as estrelas mudas clareavam a lua. Na penumbra da noite elas dormiam e, em transe eu implorava a volta do meu amor. No silêncio da prece vem o suspiro da saudade que sem dó fatiou meu triste coração em mil pedaços.
Essa noite sinto que ele chegará trazendo uma tempestade de beijos de amor, apagará a chama que arde em meu peito, fazendo meu corpo derreter de paixão.

Ofereço esse miniconto a todos os meus visitantes anônimos.
Obrigada pelas muitas visualizações.