sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Ilusões da vida



ilusões

Sonho ser maravilhosa
A máscara esconde minha feiura
Antônio se apaixonou
Seu coração palpitava por ela

Se eu tirar a máscara foge
Quem ama a feiura beija o fel
Tira, eu quero beijá-la
E declarar meu amor pra você

Então vamos ao córrego
Fique de costas para não assustar
Pronto, agora pode me ver
Antonio desmaiou ante a beleza

Acordou numa cachoeira
Como é linda minha princesa
Eu a amaria até feiura
Amor nasce no lindo coração

Outra vez...




Desculpem meus amigos
Deu problema outra vez no blog
Mas quem quiser comentar sobre a anterior
Comentem aqui
NO BLOG EM PÉ NÃO DA PROBLEMA
É QUE GOSTO DO DEITADO
Beijos
Lua Singular

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Solidão da alma




Só, perto do céu, minha alma se esvazia, meu bichinho voou não aguentou tanta solidão. Minha alma doeu ficar sozinha, não ter ninguém para conversar.
Minha família toda foi viajar de avião, ele caiu sinto ainda o cheiro de carne, sangue e fumaça, pessoas gritando, eu chorei. Foram as muitas lágrimas que debulhei, voltei pra casa trazendo as almas da minha família que aqui comigo mora. Elas não falam, mas sinto o cheiro de cada uma andando pela casa.
Sentei nessa cadeira e aqui morri por dentro, olho a janela, às vezes, tenho vontade de voar, mas não posso tenho um filho na faculdade e meu marido morreu de câncer.
Meu filho só vem nas férias, mas sai para as baladas e pouco conversa comigo, eu nem ligo, o destino deu de presente pra mim a solidão, quero sair, ir as compras, tenho medo de ver gente.
A casa é gelada como gelado é meu coração. Minha alma chora e as lágrimas molham todo meu corpo.
Um dia senti vontade de viver, sabia que Jorge, meu vizinho de apartamento me amava, à noite toquei seu telefone, ele veio rapidinho.
Oi, Rafaela, tá sentindo alguma coisa? Sim, tô sentindo falta do amor. Ele me abraçou, carregou-me no colo até o banheiro, rolamos na banheira a ali mesmo nos amamos.
Jorge morava só no apartamento e veio morar comigo e, pela primeira vez fomos ao shoping de mãos dadas, só chegamos à noite, nos amamos e adormecemos.
Adeus solidão...



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A matemática do amor




Sempre gostei de matemática, mas não sabia que existia a matemática do amor. Ah! Agora não da mais tempo. Mas já sei o que vou fazer: vou chamar uma fada para que ela me volte o tempo para que possa decifrar a fórmula do amor.
Seria muito mais fácil, pois saberia as características físicas que iria amar. Nisso apareceu um jovem cor de jambo, olhos verdes e um olhar sedutor, nesse momento ele diria: gostei de você: linda, da cor da peroba, olhos cor do mar, boca carnuda da cor do fogo, cabelos da cor das estrelas e nesse instante a fada nos deu asas para voar. Depois de um beijo interminável voamos abraçadinhos e fomos conhecer todo o Universo lindo.
Começou a chover, nos enrolamos dentro d'uma enorme nuvem e fizemos amor, Dormimos muito e ao acordar o céu estava limpo e voamos até o mar, apertamos um número e as asas ficariam minúsculas e fomos nadar todo um oceano infinito, nele conversamos com tartarugas marinhas, botos, baleias, enfim quase todos os animais da água.
Cansamos, apertamos os botões enormes asas nos levaram para uma linda floresta, onde havia os murmúrios: animais de todas as espécies e convivemos com eles com amor.
Juntaram muitos animais e nos fizeram uma linda cabana que depois de nove meses nasce nosso único filho, lindo, o qual foi paparicado por todos os animais. Ele gostava muito dos passarinhos e voava com muitos deles.
Estamos aqui até hoje na maior felicidade sem precisar ir a escola para decifrar mais e mais fórmulas matemática(coisa chata)
Quer ser feliz?Esqueça a matemática e física, pois as florestas são tantas, não precisamos de dinheiro para viver. Venham...

terça-feira, 20 de setembro de 2016

O Perdão




Entrei numa escola
Para aprender a perdoar
Todo ano era reprovada
Por ter sido uma criança sofrida
Continuei na mesma escola
Fui reprovada outra vez
Por que? Não suporto malvadeza
Retornei à escola outro ano
Fui reprovada outra vez
Por apanhar e ser xingada muito
Doía a carne e a alma e nada fazia
Resolvi mudar de escola numa longe cidade 
  Fui outra vez na escola do perdão
Fui reprovada novamente. Por que?
Não suporto traição, dói a alma
Resolvi dar um basta
Pois eu nunca precisei dessa escola
Aprendi a perdoar sozinha
Ganhei o meu "diploma" por saber
Dar o perdão
Mais perdoar não é esquecer

Perdi a inspiração




Perdi minha inspiração
A preguiça entrou no meu corpo
Quero dormir o dia todo
Não é possível esse vazio
Quem esvaziou a minha mente?
O Sol, a Lua ou as ondas do mar?
A noite não vou ver mais as estrelas
A chuva ouço no telhado batendo
Antes as gostas que caíam no vidro
Era uma poesia que nascia na imaginação
Meu amor largou de mim, cansou de esperar
Meus beijos não tinham mais sabor/ calor
Vou embora menina, tô cansada dessa frieza
Fingi que não ouvi, virei na cama e sonhei
Estava andando numa estrada vazia como eu
Olhei para trás não via mais o fim dela, gelei
Quis voltar, meus pés grudaram no chão, chorei
Ninguém me ouvia estava só sem saber de nada
Perdi meu chão, quando ia gritar, chorar e rolar
Todas as laterais da estrada foram tomadas de flores
Comecei a correr, as flores corriam comigo, cheguei
Abri a porta corri para o quarto, abri o computador...
E saiu essa poesia. Quem perdeu a inspiração???

 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Autoestima




Quando o Sol está por dormir corro ao melhor ângulo onde moro para dar boa noite a ele. Tenho como companhia uma linda ave que voava de um lado para o outro. Eu sento com as pernas cruzadas, braços esticados para pegar todas as boas energia do Sol.
O Sol dorme, eu tento voltar para casa, está um breu, de repente sinto alguém me abraçar, conheço seu cheiro, é meu amor. Caminhamos no sítio afora e, de repente começou a chover, ele me abraçou, não aguentamos e ali mesmo nos amamos.
Não longe dali havia uma pequena cachoeira e lá fomos nos banhar e perto dela dormimos numa grama fresquinha.
Na minha casa todos apavorados com minha ausência e muitos com lampiões nos encontraram dormindo abraçadinhos.
O nascer do sol nos acordou, apavorados, saímos correndo e as duas famílias já estavam em casa; gostoso passar a noite na cachoeira. Hein? Minha mãe mandou-me tomar banho, enquanto isso meu namorado foi fazer o mesmo.
Nosso gostoso castigo: em um mês já estávamos casados. Tínhamos nossa casinha, eu costuro pra fora e ele era meeiro com papai.
Depois de nove meses nasce Manoela, paparicada por todos.

Fiz outra postagem, pois perdi 11 comentários, deu problema, como sempre e nem sem quem comentou. Obrigada. Dorli


domingo, 18 de setembro de 2016

Renúncia



Estou caminhando essa estrada ao encontro do nada, renunciei a mim mesma. Um vazio invade minha mente. A fé sumiu, pois um furacão há meses assolou nossa vila levando toda a minha família. Tinha ido à cidade com minha carrocinha e as bestas comprar alimentos de sobrevivência. Nesse intermeio, houve um grande furacão num lugar lindo onde morávamos em cinco famílias. Todos morreram. 
Estou nessa estrada fugindo da desgraça que me levou tudo, só me deixou uma solidão acompanhada com um nada. Virei um mendigo à procura do vazio.
No meio da estrada encontrei meu compadre com uma carrocinha: Suba compadre, você não merece viver na mendicância. Sua família lá no céu não iria gostar. Venha morar na minha rocinha, lá encontrará uma casinha, terá trabalho e o que comer e não quero vê-lo maltrapilho, em casa tenho umas roupas se lhe servir, serão suas.
No outro dia, ninguém conhecia Miguel: barba feita, bem vestido, era domingo dia de missa na capela). Todos foram, era proibido falar do desastre.
Miguel estava ajoelhado e uma linda cabocla deu-lhe um lindo olhar, seu coração estremeceu, a vida estava recomeçando para ele.
Era domingo, a noite faziam um bailinho na roca, Miguel e a cabocla Jandira meio que sem jeito começaram a dançar, seus corações batiam tão fortes que parecia que iriam sair pela boca. Eles estavam se gostando. Que bom!
Uns meses passaram e foi feito o casamento de Miguel e Jandira- estavam tão lindos ao entrarem na igrejinha...
Cada um ajudou e fizeram uma festinha pro casal apaixonado. A dança varou  pela noite inteira.
Do amor dos dois nasceram cinco crianças sapecas e inteligentes.
Não se deve renunciar à vida, Deus manda um anjo para refazer a nossa vida.

sábado, 17 de setembro de 2016

Autoestima



Quando o Sol está por dormir corro ao melhor ângulo onde moro para dar boa noite a ele. Tenho como companhia uma linda ave que voava de um lado para o outro. Eu sento com as pernas cruzadas, braços esticados para pegar todas as boas energia do Sol.
O Sol dorme, eu tento voltar para casa, está um breu, de repente sinto alguém me abraçar, conheço seu cheiro, é meu amor. Caminhamos no sítio afora e, de repente começou a chover, ele me abraçou, não aguentamos e ali mesmo nos amamos.
Não longe dali havia uma pequena cachoeira e lá fomos nos banhar e perto dela dormimos numa grama fresquinha.
Na minha casa todos apavorados com minha ausência e muitos com lampiões nos encontraram dormindo abraçadinhos.
O nascer do sol nos acordou, apavorados, saímos correndo e as duas famílias já estavam em casa; gostoso passar a noite na cachoeira. Hein? Minha mãe mandou-me tomar banho, enquanto isso meu namorado foi fazer o mesmo.
Nosso gostoso castigo: em um mês já estávamos casados. Tínhamos nossa casinha, eu costuro pra fora e ele era meeiro com papai.
Depois de nove meses nasce Manoela, paparicada por todos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Chuva miúda



Chove fraquinho, eu pego meu guarda-chuva e vou jogar fora as minhas tristezas. Meu coração dói como esse silêncio que invade minha casa ao lado, parece que nem vida tem lá dentro, mas tem... Meu cachorrinho Totó e meus pais ainda dormindo.
Vou andando bem agasalhada, sentindo um vazio que invade as ruas, quase não vejo nada, molho um pouquinho meu rosto. Que delícia! Parece que o mundo se restringe nessa maravilha, O frio dói a alma. As flores e árvores adoram os seus banhos devagarzinhos. O perfume do ar enche nosso coração de amor e, cansada de andar e fome,volto pra casa, entro num banho quentinho para depois tomar café.
Ó Deus, como fez a nossa vida aqui na Terra simplesmente linda! Obrigada.
 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Menina teimosa



Desça já daí menina
Tu não consegues pescá-la
Não sejas teimosa
Já tens três estrelinhas

Mamãe, não irei dormir
Quero a estrelinha pra mim
Desça, senão vais apanhar
Desceu resmungando

 Noite seguinte o céu escuro
Já lá em cima do telhado
A linha escapou da sua mão
Começaste a chorar

Olhaste o céu escureceu
Subiste novamente até o topo
Gotas de orvalho caíam
No deslize a estrela a salvou


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Velha




Sentada no sofá, sem mais o que fazer passa um filme na minha vida: sou aquela jovem linda de olhos azuis que não queria namorar ninguém.
O tempo passou, envelheci e, vendo um passado que poderia ser de glamour e hoje, pela minha estupidez, nem vou a frente ao espelho, choro minha beleza perdida e com tantos jovens que me queriam e eu os esnobei.
Hoje, a solidão dói minha alma, choro o tempo passado, os amores que se foram e eu cá só nesse apartamento, conversando no facebook. Ninguém quer bater papo com uma velha e, baixinho choro.
Que vocês jovens belas não sejam estúpidas como eu. Hoje sozinha não tenho ninguém nem para ir a um teatro.
O tempo passou, eu esnobei, não vivi e, na solidão do meu quarto choro o tempo perdido e a minha estupidez.

domingo, 11 de setembro de 2016

A hora que a morte chegar



Você sente quando a morte está chegando: é uma sensação de impotência, uma moleza no corpo, uma tristeza dantes sentida, nada o alegra.
Você levanta da cama, vai beber água o copo cai da sua mão, um sono que parece cegar suas vistas, dores fortes pelo corpo inteiro, arrepios de frio.
Volta para cama e o medo de morrer a faz levantar e não querendo incomodar a família. senta numa cadeira e alguém pega em suas mãos e o coloca na cama. Era uma pessoa linda, deitou-me em uma cama. era seu amigo
de toda da vida.
Aquela linda pessoa, pegou em minhas e dormi o sono da morte.

sábado, 10 de setembro de 2016

Eleições

                                                                 



Élections - une illusion

Laissant le reste de notre maison pour essayer de résoudre les problèmes dans une petite ville est une blague-personne ne peut.
Mandat Terminer vous pouvez ne rien faire et perdre leur estime de soi.
Je ne quitte jamais le calme de ma maison pour porter les problèmes des gens dans le dos, incapable de résoudre.
Je devais aller et le malheur de revenir, il était aujourd'hui ne serait pas revenir.
(Dorli)

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Clamor



Ó senhor
Sem nenhuma petulância minha
Venha nos dar Suas mãos
O mundo está insuportável
Doenças sem curas
Assassinatos
Drogas malditas
Que roubam os jovens
Que matam com barbaridade
Tô cansada de ver tudo isso
Amigos indo embora
A fome que assola o mundo
Por que?
Que culpa têm os pequeninos?
Assassinados pelos pais
Eu já vivi muito para ver essas barbáries
Pai
Ou destrói esse mundo
Leva só suas ovelhas
Pois
Já não aguento mais ver tanta dor
Pai! Tende misericórdia de nós
Não queria um fim com asteroides
Os maus sumiriam da face da Terra
E tudo recomeçaria

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

O sonho de uma princesinha




Deise era uma jovem linda de dezoito anos, sabendo da sua beleza achava que iria casar com um príncipe, qual nada sua mãe morreu e ela foi morar com sua irmã casada, que apesar de pobre tinha cinco filhos e nada gostou que sua irmã fosse morar com ela e disse a Deise: mais uma boca pra comer.
Bem, já que você vai ficar comigo eu vou trabalhar na roça e você vai cuidar dos meus filhos. Mas eu não sei fazer nada. Se vira...A vizinha ouvindo tudo.
No outro dia sua irmã fez o café como já tinha comida, encheu a marmita e saiu. A garota ainda cansada dormiu até tarde.
Acordou; meu Deus, cadê as crianças? Está tudo bem. Agora todos os dias venho aqui ensiná-la a fazer os serviços domésticos.
E ela veio, ensinou de tudo, as roupas bem lavadas e passadas, banhinho e mamadeira pro nenê, casa muito limpa e jantar pronto.
Deise adorava flores e sempre fazia uma coroinha e colocava na cabeça: ficava linda.
A vizinha foi até sua casa e admirou a limpeza e começou a ensiná-la a fazer doces do que aos montes tinha pelos sítios: banana, goiaba, laranja enfim, uma menina que sabia fazer de tudo e quando foi pedir um vestido e um sapato, sua irmã deu-lhe um tapa na cara: quer roupas, sapatos vai trabalhar, ela se calou, a vizinha ouviu tudo.
No outro dia a vizinha chegou a a sua casa viu seu rosto manchado de roxo disse: eu conheço um homem bom, solteiro que está apaixonado por você, ele sempre vem espreitá-la pelos buracos da chave, ele está louco por você.
Quantos anos ele tem? 28 anos, está aqui de féria, mas a semana que vem vai embora para o Rio de Janeiro, uma linda cidade, com lindas praias. Ela quis conhecê-lo, a vizinha ficou na sua casa e ela foi conhecê-lo. Adorou o Rui.
No outro dia, Rui pegou o carro, a vizinha tomou conta da casa da vizinha e na hora que ela chegou do trabalho perguntou a vizinha: o que está fazendo ali. Olhando seus filhos. Sua irmã sumiu.
Deise, hoje é feliz na sua casa linda e tem uma princesinha, sua filha e perto do Natal mandou dinheiro para a vizinha comprar roupas e sapatos, comprar a passagem para o  Rio de Janeiro para passar o Natal com eles. Eles ficaram deslumbrados.
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Meu sonho




Meu sonho tal como eu é muito simples: que houvesse na Terra mais equidade em todos os setores, daí todos teriam o necessário para viver bem e com felicidade. Não haveria mortes, pois os corações dos maus Deus os amansariam e a vida aqui na Terra seria quase um paraíso (não custa nada sonhar).

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Meu querer



 Abro a porta quero conhecer o céu escuro, mas não tenho asas. Paro e choro. Fecho a porta, Choro muito. De repente um anjinho abre minha porta bem devagarzinho para não me acordar e ele disse: pode se achegar, eu não consigo dormir.
O anjinho colocou duas asinhas no menino e saíram voando pelo céu escuro, sorrindo muito, deu alô as estrelas, jogou beijinhos para a Lua, ela retribuiu.
Deitaram nas nuvens branquinhas, mas começou a garoar e o anjinho deu a mão para o menino e voaram rapidamente até chegarem ao seu quarto são e salvo. O garoto agradeceu e disse ao anjinho. Volta? Quando sonhar comigo voltarei. Eu irei sonhar. Tchau.
No outro dia bem cedo sua mãe entrou no quarto, viu a janela aberta e duas asinhas na cadeira. Saiu do quarto, falou com seu marido que combinaram não falar nada durante o dia, só a noite.
Durante o jantar sua mãe tocou no assunto, ele contou sua verdade. A hora que o garoto foi brincar com seu cachorrinho seu pai pegou as asinhas para análise.Paralisou. Era uma asa de verdade.
O tempo passou, o menino esqueceu, o pai jogou pela janela a asinha e um anjinho o pegou. Desmaiou. Sua mulher estranhando a demora do marido, subiu até o quarto do garoto e ele estava desmaiado, Ao voltar do transe contou tudo a mulher. 
Ninguém falou mais nada...


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Infidelidade


                                                                       infidelidade

É a incapacidade que tem a maioria o homem e a mulher de se amarem,traições são frequentes. Depois do casamento fica pior, pois perdendo a vontade de viver, relaxam nos seus visuais e as palavras de baixo calão tornam-se frequente nesse lar e o respeito se perde ao vento.
Os filhos, restos podres dessa união ficarão com os avós até resolverem a situação.O que poderia ser uma família feliz, não o é.
A dor da mulher de ser traída é equivalente a do homem. A dor e a vergonha é a mesma.
Portanto, se você não consegue ser fiel não se casa, pois todos sofrerão, continue sua vida de Don Juan e quando o dinheiro faltar irá querer voltar, não será recebido em sua casa e o asilo é o seu lugar, no caso da mulher seu fim será o mesmo.
QUEM AMA NÃO TRAI.

domingo, 4 de setembro de 2016

Louco amor


loucuras

Palmilhei teu corpo inteiro, onde encontrei a chama do amor
Beijando por inteira, nosso desejo aconteceu
Já leve, carreguei-a no colo até a areia. O sol sorriu
Meus lábios e corpo insaciáveis carregaram seu corpo para a água
Afundei-a até aguentar, depois nossos corpos quentes
Pediam um novo desejo louco
Que loucura!


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

tereza




tereza 
minha doce tereza
linda como um dia chuvoso
seu olhar pede paixão
em qualquer colchão do amor
eu fico desnorteado
pois vai casar com meu irmão
será mulher de dois homens
durante a noite e a madrugada
tereza minha doce tereza
quero lhe encher de beijos
enlouquecer seu corpo inteiro
talvez queira só a mim
talvez não me faça sofrer
mas por que casará com meu irmão?
tereza vou matá-la de paixão
vê-la no caixão
um tiro no coração 
silenciando os dois