sábado, 9 de julho de 2011

MMDC e a Revolução Constitucionalista de 9 de julho de 1932


Homenagem aos quatros estudantes mortos em 23 de maio de 1932, os quais queriam uma Constituição mais justa à todos os brasileiros.

M uita garra e determinação desses jovens destemidos
A vançaram contra um regime ditatorial onipotente
R umaram, sem medo os corajosos contra a opressão
T endo que enfrentar o grande ditador do poder
I nfelizmente seus sangues foram derramados
N aquele instante, já mortos, os paulistanos
S e uniram contra o poder de Getúlio Vargas

M ilhares de mortos na revolução de 9 de julho de 32
I númeras famílias perderam seus entes queridos
R ealmente é uma triste história que temos que passar
A os nossos filhos e alunos o que foi essa podridão
G etúlio precisou ver sangue pra fazer uma Constituição
A inda bem que com ela melhorou a vida dos brasileiros
I ncluindo nela todas as esperanças dos que morreram
A favor de toda a população brasileira sofrida

D evemos agradecer a coragem  desses estudantes
R umando todos os que puderem ao belo Obelisco
A pensar e agradecer o espírito de luta dessa juventude
U nida, num mesmo ideal que era modificar o que sufocava
Z unindo em seus ouvidos a vontade de gritar: Não tememos
I rradiando uma vontade de modificar o que estava errado
O lhando para os direitos de liberdade dos brasileiros

C idade de São Paulo tem o privilégio de guardar as cinzas
A bençoadas desses heróis num belo Obelisco, no Ibirapuera
M ortos por um único ideal: a vontade de todos os brasileiros
A uma Constituição que não privilejaria somente os coronéis
R enegaram as suas próprias vidas à favor de milhões de humanos
G etúlio Vargas teve um drágico fim e um turbilhão de pensamentos
O lhando para si próprio e não tendo caminhos à seguir: " suicidou-se "



sexta-feira, 8 de julho de 2011

Devolva-me


Devolva-me o pedaço do meu coração
Que tu levaste-me quando te disse adeus
Arrependi, mas tu já não me quiseste mais
Por orgulho, talvez, não sei bem o por quê

Não há um dia sequer que eu não me lembre de ti
Tu partiste, sabe Deus onde te escondeste
Eu preciso juntar os dois pedaços do meu coração
Para quem sabe tentar esquecer que um dia te amei

Amei não, ainda te amo e isto sufoca meu peito
Arrebento-me de saudades dos teus quentes beijos
Tua voz envolvia-me, ainda a ouço todos os dias
Hoje, vivo a vida por viver, não amei mais ninguém

Já estou cansada de te procurar por esse mundo
Meu amor, devolva-me o pedaço do meu coração 
Se tu já fostes para o plano, o espiritual
Então me perdoe, meu outro pedaço irá encontrá-lo

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Estrela cadente


Estava debruçada na janela vendo o pôr do sol
Quando de repente vi uma exuberante estrela cadente
Ela veio cair direto no meu coração muito saudoso
Estremeci senti um calor imenso que inflou meu coração

Era um gás perfumado, tive saudades do meu amor
Que está além mar à se aperfeiçoar nos estudos
Para que juntos, juntar migalhas para nos casarmos
Chorei, a saudade doía e o seu calor se fez presente

 Dois anos de uma espera interminável, mas voltou...
Trazendo em suas mãos um lindo presentinho
Era uma jóia perfumada de uma estrela cadente
Abracei-o, como nunca, com muita intensidade

O casamento aconteceu e, nossa vida, só felicidade
Muito mais feliz fiquei com a inesperada chegada
D'um bebê lindo, fruto de um amor forte e abençoado
Veio quentinho como a estrela cadente no meu coração




Maldição de amor!


Ah! mulher! tu irás amargar na vida maldições
Tu me abandonaste, mataste minhas ilusões
Mas tu também não será feliz e nem eu
Tu carregará pra vida a minha maldição

Tu hás de encontrar na vida só tropeços
Tu nunca mais serás amada como foi por mim
Tu serás mais uma igual a todas as outras
Tu só terás desilusões e grandes decepções

Desprezaste o meu amor que era intenso
Para explodir de amores por mais amores
Tu hoje sairás com um, amanhã com outro
E todos irão debochar da tua fragilidade

Tu arrebentaste meu coração com o teu adeus
Mas, apesar de amar tanto não te quero mais
Nem que venhas arrependida de joelho pedir perdão
Seremos os infelizes solitários sem amor e felicidade

A vida tem que continuar, portanto meu amor
Digo-te adeus para sempre e te apago da minha vida
Nós dois encontraremos no futuro outros parceiros
Mais nada que se compare ao nosso grande amor

Ao ficarmos bem velhinhos sofreremos remorsos
Tu por quereis morar num mundo encantado
E eu só querendo te entregar o meu coração
Viveremos infelizes à sofrer tristes recordações