segunda-feira, 27 de setembro de 2021

A perda d´um amor

 

anjode luz.ning.com


Ninguém consegue esquecer a perda de um amor, se for para a morte dói, mas seria pior se fosse por outra pessoa, mas se for para a morte dói, só que temos a esperança de um dia nos encontramos n' outro plano, agora se for por outro amor, a dor é muito forte. Lágrimas jorram todas as noites, dói demais.

Não conseguimos dormir direito e temos que dar explicações para os nossos filhos do vazio que ficou a casa sem o pai e ou meu amado marido, tão jovem foi se encontrar com os anjos agora seus amigos para o todo sempre. Eu também tenho uma saudade da minha família que chora por mim,  eles sentem saudades, fica um vazio no meu coração uma saudade dos meus amores que na Terra ficaram.

Querem saber o porquê?

Debruço-me na Bíblia à procura de uma explicação e, nela encontro um respaldo para aliviar um pouco o meu coração doente de saudade daquele lindo amor, o qual sinto um vazio no coração e na alma. Quanta dor! Só o tempo para aliviar a dor da perda.

É, mas a vida nos dá e nos tira a hora que  quiser, ela obedece ordens do Mestre e nós  dos nossos chefes aqui na Terra e, assim vamos vivendo até quando Deus quiser, mas em sonhos o vejo e nos abraçamos.

QUE SAUDADE DE VOCÊ AMOR

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dorlisilva@bol.com.br

domingo, 26 de setembro de 2021

Olhosa azuis e o desassossego

 

 Um Dia de Sol - Em Revisão - Capítulo 6 | Homens de olhos azuis, Homens  loiros, Homens de barba 

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 I

Olhos azuis da cor do pecado

Nadando num lindo mar azul

Que peixinho mui assustado

Ao ver um lindo jovem volátil

 II

Mas o seu amor é mui efêmero 

N'outro dia machuca seu peito

Some da sua vida como vento?

 III

 O tempo será seu assassino

Ficará velho enjoado e chato

Também velho mui  ranzinza

   Beleza desapareceu na cinza?

IV

 Haverá tempo de mudar veja

Deixa a arrogância de lado já

  Beleza murcha que tal: muda?


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terça-feira, 21 de setembro de 2021

Mulher enigmática


Contém uma imagem de: {{ pinTitle }} 

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Ó linda mulher és bela como a flor do campo que desabrocha na primavera, venha comigo que irei lhe mostrar todas as maravilhas desse nosso Universo, não se arrependerá, pois  gostará de nadar nos rios, irá pegar peixinhos que logo escorregarão das suas mãos, uma delícia molhar todo o corpo. Chegue perto de mim, pois quero beijar seus lábios carnudos e vermelhos, sentir o calor do seu corpo, seu perfume inebriante e natural, chega perto de mim, quero beijá-la e mostrar ao Mundo que escolhi a minha rainha para ser minha a  mulher? Aceitou, então quer se casar comigo?Sim.Fiquei muito feliz, abracei-a, beijei seus lábios carnudos ergui-a para bem alto minha deusa.                                                                                                    Beijei seus lábios, senti o calor do seu corpo, fomos logo para minha casa, ela gostou da minha mãe. Depois levei-a para sua casa, ela me beijou e me abraçou bem forte e me disse: eu sempre o amei, fiquei sem chão, não conseguia acreditar nessa declaração. Beijei-a forte que quase afoguei. Levei-a para conhecer mamãe, as duas se abraçaram, estava tão feliz, mas tinha que levá-la de volta. 

O casamento foi lindo!

A noiva estava linda!

             

sábado, 18 de setembro de 2021

Rosa vermelha II


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É a cor do sangue que aquece numa noite de amor e lá fora e bem lá fora chuva cai na flor a se  banhar, sorri o perfume da chuva que cai de mansinho para não machucá-la, pois está à espera do seu lindo amor que não tardará a chegar. É seu aniversário e ele virá trazer seu melhor presente: o amor. Sabem quem é seu amor? É um lindo cravo que chega todo sorridente. 

Os dois juntinhos ficam a apreciar a chuva que cai e eles a amar: beijos calientes que a faz arrepiar de tanto amor. Como deve ser triste quem não tem a quem amar, então que um conselho bobinho chegue a todos, avance em quem você ama bem sutilmente e ele(a) não resistirá. Quem sabe dá certo. E deu certo, um cravo e uma rosa  a se amar e, no chuvisco os beijos dos dois lindos.

A vida se torna bela quando a gente ama, o Sol é mais brilhante a chuvinha fina molha nossos rostos e assim todas as rosas resolvem arrumar um par para amar e sair, pelos campos floridos, mas o cheiro da rosa é inconfundível e cada flor tem seu perfume natural e peculiar.

Todas as flores resolveram se amar numa linda festa e os pássaros traziam tudo que as lindas flores gostam de comer e com nas nossas companhias  somos os brindes de seus amores: se sentirem realizadas, aqui nesse Mundo de Deus.


Caos no Brasil?

 

 Brasil crises caos colapso e a bomba relgio da imploso social

Brasil: crises, caos, colapso e a bomba relógio da implosão social

Por Luiz Flávio Gomes

Quem está percebendo a profundidade do caos que os donos do poder (classes dominantes e subdominantes: financeiras, econômicas, políticas, governamentais, administrativas e sociais) impuseram ao Brasil, seguramente não vai dormir tranquilo quando conhecer a história trágica da Ilha de Páscoa, que se destruiu completamente.

1. Tony Judt (um dos mais importantes pensadores do século XX), no seu livro Pensar el siglo XX, escreveu: “o desafio da nossa geração não é escolher entre o capitalismo e o comunismo, entre o final da história (Fukuyama) ou o retorno da história, sim, entre a política de coesão social baseada em propósitos coletivos e a erosão da sociedade mediante a política do medo” (sublinhei). Coesão ou erosão! As inúmeras crises (econômica, política, fiscal, hídrica, institucional) nos levaram para o caos. Do caos ao colapso é um passo. A bomba relógio da implosão social é a consequência de tudo isso. Vale a pena recordar o que ocorreu com a Ilha polinésia de Páscoa, narrada pelo biólogo Jared Diamond no seu livro Colapso (a Ilha está situada no Oceano Pacífico a 3,7 mil kms do Chile, pertencendo à região de Valparaíso): ela constitui um dos mais chocantes alertas para o planeta: um território-nação que vive em crises contínuas chega rapidamente ao caos e do caos se passa prontamente ao colapso. A implosão social é uma questão de tempo.

2. Incontáveis humanos e muitas nações, ao destruir impiedosamente seu meio-ambiente, seus rios e suas águas, sua gente e, sobretudo, suas instituições (políticas, econômicas, jurídicas e sociais), estão praticando (com frequência sem ter consciência disso) verdadeiros suicídios. Vários países, da forma irresponsável como estão sendo governados, constituem uma monstruosa bomba relógio: ou muda seus rumos ou é só uma questão de tempo para a sua implosão.

3. A condição primeira para a destruição de um território ou de uma nação, evidentemente, é que ele (ou ela) conte com muitas florestas e águas abundantes, frutas apetitosas e ar puro; terras férteis onde se plantando tudo dá (assim Pero Vaz de Caminha descreveu o Brasil no dia 1/5/1500). Das águas abundantes até se chegar às agudas crises hídrica, econômica, política etc., há toda uma história de destruição no meio. Estamos copiando o que fizeram na Ilha de Páscoa. O lugar é famoso pelas suas estátuas de pedras (chamadas moais), enormes e pesadas. Quando foi descoberta[1] era uma terra fulgurante, coberta de florestas, rica em alimentos da terra, do mar e do ar. Chegou a contar com 12 clãs (de origem oriental), que viviam pacificamente.

4. O eixo do discurso de Diamond está centrado na questão do uso dos recursos naturais [e humanos] disponíveis. Ele não entra em temas sociais (em razão da sua formação científica). Mas o paralelo que podemos fazer entre os excessos que estamos praticando no campo dos recursos naturais (a falta de água em várias regiões do país constitui sintoma eloquente) com a desgovernança política, econômica e social é quase que inevitável. Estamos chegando ao estágio da exaustão, do esgotamento. Descuidamos do chamado “desenvolvimento sustentável”. O colapso dos recursos naturais e das instituições levam o humano e as sociedades (inevitavelmente) ao fracasso.

5. Quando os europeus chegaram à Ilha (1722), a terra já estava completamente arrasada, com suas florestas derrubadas e somente sobrava a infecundidade. Terra tão infértil quanto um monge virtuoso. Poucas pessoas sobreviveram (em 2012, apenas 5 mil habitavam a Ilha). A desnutrição, ao longo do segundo milênio, passou a ser norma geral, sendo evidente a degeneração corporal, genética e estética do povo. Mas existe relação entre as grandes estátuas de pedra e a desolação circundante? Pode uma sociedade destruir a si própria e seu futuro, por meio da imprevidência? A resposta é positiva (conforme conclusão de Jared Diamond).

 Saiba mais

6. Todo princípio da destruição coletiva de uma sociedade começa com a de florestamento (o Brasil, como sabemos, nesse item, é um dos campeões mundiais). Não existe incêndio que começa grande. As pequenas desmatações, quando somadas, consubstanciam grandes devastações. Com a dissipação dos principais recursos naturais que dão sustentação para a vida humana, a disputa por água, ar puro, alimentos, espaços sãos, começa a gerar conflitos entre os habitantes. A floresta, na Ilha de Páscoa, tinha muitos pássaros, frutos e caças, tinha árvores que permitiam a construção de canoas, usadas para a pesca, inclusive em águas profundas. São as florestas que protegem as áreas plantadas dos ventos e das tempestades. Tudo isso foi completamente desconsiderado pelos moradores da Ilha, que passaram a usar enormes troncos de árvores para transportar as imensas pedras e convertê-las em estátuas gigantes.

7. A penúria de alimentos, de água potável, de áreas sadias e férteis incentivam a rivalidade e a guerra. Quanto mais escassez mais cobiça e quanto mais cobiça mais disputas. Foi precisamente o que ocorreu na citada Ilha. Seus habitantes, diante da absoluta carência alimentar, chegou ao estágio da antropofagia.[2] Estabeleceu-se a guerra hobbesiana de todos contra todos (voltou-se ao estado de natureza descrito por Hobbes), que se acelerava a cada dia. Motus in fine velocior: o tempo corre mais rápido quando se está diante do término de um período histórico. Não imaginavam os nativos da Ilha que o fim de um ciclo histórico começa com a desertificação, que pode ser natural ou imposta pelo humano (ou ambas ao mesmo tempo, como hoje parece ser o caso do Brasil que deu errado).

8. Quando tudo parece terminado, constituindo a violência a forma comum de se resolver os conflitos, prontamente os sobreviventes procuram uma rota de fuga. Todos desejam sair do inferno criado pelas próprias mãos (pois com as próprias mãos criamos tecnologias, artes, livros e também muitas injustiças, linchamentos e assassinatos). Em situações extremas busca-se abrigo em algum paraíso. Mas no caso da ilha polinésia já não havia árvore para se construir barcos salvadores. Tudo foi consumido para erigir as gigantescas estátuas de pedras (moais). Páscoa, como se vê, é um aviso muito preocupante. Fala de todos nós, em pleno século XXI (Zagrebelsky).

9. Diamond escreveu: “Os paralelos que podemos traçar entre a Ilha de Páscoa e o mundo moderno são nitidamente assustadores. Em virtude da globalização [grandemente desregrada], do comércio internacional [agressivo e frequentemente injusto], das tecnologias reativas, da internet [ainda muito mal usada], todos os Países sobre a face da terra compartilham as mesmas fontes de recursos e interagem como os 12 clãs da Ilha de Páscoa, perdida no imenso Pacífico como a terra está se perdendo no espaço”.[3]

10. O que ocorreu efetivamente com a Ilha de Páscoa? Em poucas palavras, o seguinte[4]: “para satisfazer os apetites de hoje (do imediato), não se pensou nas necessidades de amanhã. Cada geração se comportou extrativamente como se fosse a última, tratando os recursos de que dispunha como sua propriedade exclusiva, que se pode usar e abusar. Interpretaram mal a frase de Thomas Jefferson, um dos fundadores da República norte-americana, que dizia: “The Earth belongs always to the living generation” (a Terra pertence à geração que está viva). Mas Jefferson afirmou isso para libertar sua geração dos débitos com o passado. Os moradores de Páscoa agiram com liberdade com relação aos débitos futuros. E desse modo procederam para destruir uma república, não para fundá-la. Herder sublinhou que “cada tempo e cada lugar vive somente para si mesmo”. Zagrebelsky o parafraseou afirmando que “cada tempo e cada lugar (particularmente hoje) vive e morre para si mesmo e por si mesmo” (sublinhei). Hoje perguntamos “que País é este”. O risco é de um dia perguntarmos: que País foi este?

[1] A síntese que segue é de ZAGREBELSKY, Gustavo. Contro la ditadura del presente. Roma: Editori Laterza-la Repubblica, 2014, p. 3 e ss.

[2] A síntese que segue é de ZAGREBELSKY, Gustavo. Contro la ditadura del presente. Roma: Editori Laterza-la Repubblica, 2014, p. 4.

[3] Citado por ZAGREBELSKY, Gustavo. Contro la ditadura del presente. Roma: Editori Laterza-la Repubblica, 2014, p. 5.

Cf. ZAGREBELSKY, Gustavo. Contro la ditadura del presente. Roma: Editori Laterza-la Repubblica, 2014, p. 5.
Luiz Flávio Gomes, Político
Por Um Brasil Ético
Criador do movimento de combate a corrupção, “Quero um Brasil Ético”. Professor, Jurista, Deputado Federal por São Paulo e Membro da CCJ. Foi Delegado, Promotor de Justiça e Juiz de Direito, exerceu também a advocacia. Fundou a Rede LFG, democratizando o ensino jurídico no Brasil. Diretor-presidente do Instituto de Mediação Luiz Flávio Gomes. Doutor em Direito Penal pela Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madri. Mestre em Direito Penal pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Publicou mais de 60 livros, sendo o seu mais recente “O Jogo Sujo da Corrupção”. Foi comentarista do Jornal da Cultura. Escreve para sites, jornais e revistas sobre temas da atualidade, especialmente sobre questões sociais e políticas, e seus desdobramentos jurídicos.
 

 

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

A fome no Brasil

 

Brasil rumo ao Mapa da Fome - Jornal Polo Paulistano

jornalpolopolopaulistano.com.br


A fome está chegando ao Brasil a passos largos, nem os robôs conseguiriam morar aqui, a maioria na miséria. A classe média logo se igualará a classe pobre com certeza. Agora pergunto: onde os "coronéis" irão arrumar dinheiro pelo seus luxos na alimentação, viagens se o povão não aguentar trabalhar a terra devido a fome e a falta de chuva?  Faltará de tudo no nosso país: lojas, restaurantes, enfim ninguém do comércio conseguirá sobreviver.Tá aí a questão... Parem e Pensem. O Brasil havia a alguns tempos andando a passos largos para a miséria total. O que fazer? É uma incógnita.

A classe rica irá se enveredar para o exterior para fugir da fome? O Brasil ficará com os miseráveis sem ter nada a comer, sendo que sem chuva nada se colhe. Será assim o fim dos tempos? Não, Deus é bom e misericordioso, Ele mandará o maná dos céus? Sim, os pobres e os da classe média bons não morrerão.

E quando o dinheiro dos que fugiram para o exterior acabar? Voltarão sua última viagem para as suas casas que estarão intactas, mas sem nenhum alimento para comer, aí perguntarão aos pobres miseráveis. Como não morreram? Pela graça Divina. Como? Silêncio total. Poças de águas cristalinas nasceram dentro de suas casas e o maná eram os seus alimentos.

Depois de alguns dias os ricos quase morreram de fome, teriam que sentir a dor da fome para pagar um pouco dos seus pecados, arrogâncias e falta de humanidade para os irmãos que ficaram sozinhos no Brasil. Mas não fez falta, foi um alívio, pois Deus dos Céus comandava a Terra. Como a fome dói deram-lhe o que comer, amanhã bem cedo todos aqui para trabalhar as terras, pois as bocas cresceram. Os mortos ressuscitarão e todos recomeçarão do zero.

Tudo isso irá acontecer no Mundo inteiro se o homem não entender que é repartindo que não faltará nada a ninguém. Deus jogará sementes dos Céus e todos sem distinção irão trabalhar para o alimento nascer, chuva cairá em abundância, todos irão colher alimentos e frutas, os animaizinhos Deus os ressuscitarão para a nossa alegria.

" Tudo que almejarmos com amor Deus proverá, com certeza".

domingo, 12 de setembro de 2021

Solidão no meu sertão

 

Luar do meu sertão – Silvia R. Pellegrino 

 

Só a Lua minha companheira noturna

Protege o nosso pobre ninho de amor

Hoje o céu escuro amamos com fervor

Para amanhã trabalhar a terra na roça

 

Hoje irá chover em demasia no sertão

 Lua me disse baixinho que chuva vem

Vá dormir amor já sentiu brisa no rosto

 

Pois chuva cairá forte na rachada terra

Nós vamos banhar na terra encharcada

Ô coisa boa ver nascer nosso alimento

Quero fazer polenta com carne e feijão


Vamos nos ajoelhar amor rezar no chão

Encharcado e agradecendo com a reza

Que aprendemos da mais linda estrela

sábado, 11 de setembro de 2021

Solidão


As pessoas estão cada vez mais solitárias? Confira este e outros 4 mitos  sobre a solidão - BBC News Brasil 


A solidão é a pior miséria que uma pessoa passa na vida, ou por ser tímida, ou  por ventura se achando feia vive num isolamento total que pode chegar até a demência ou morte. Por que? Tá aí uma pergunta sem resposta, pois cada um é único e ninguém consegue interferir na sua vida e esse isolamento a pessoa deixa de viver uma vida que poderia ser bem linda.

Ela tem que se cuidar para não ficar esquizofrênica, pois se isso acontecer fica mais difícil tratar essa doença que é um distúrbio da mente perigoso que poderá levar a morte, mas existe tratamento, um pouco prolongado e que geralmente dá certo e a pessoa consegue se recuperar e a partir daí com acompanhamento constante poderá se curar e ter uma vida normal. Oxalá que se recupere logo e com a ajuda dos familiares, a vida volta ao normal.

Ela tem que ocupar a mente com coisas boas, belas e com altruísmo chegar a uma cura total, que será a alegria de seus pais e amigos que gostam muito dela. Força. Você vencerá essa árdua batalha, com certeza.


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Cantigas praianas

Vicente de Carvalho

                                          
Vicente Augusto de Carvalho foi um advogado, jornalista, político, abolicionista, fazendeiro, deputado, magistrado, poeta e contista brasileiro.
Parnasianismo

Ouves acaso quando entardece
Vago murmúrio que vem do mar,
Vago murmúrio que mais parece
Voz de uma prece
Morrendo no ar?

Beijando a areia, batendo as fráguas,
Choram as ondas; choram em vão:
O inútil choro das tristes águas
Enche de mágoas
A solidão...

Duvidas que haja clamor no mundo
Mais vão, mais triste que esse clamor?
Ouve que vozes de moribundo
Sobem do fundo
Do meu amor.


https://www.escritas.org/pt/movimento/10

Publicado no livro Poemas e Canções (1908).

In: CARVALHO, Vicente de. Poemas e canções. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 196

domingo, 5 de setembro de 2021

Sensatez

 

A Sensatez - Home | Facebook

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Deixe o melhor de si por todos os caminhos que passar, pois não voltando seu legado será copiado e, nada melhor para uma pessoa não levar para debaixo da terra o tudo como conquistou com sua inteligência: uma vida de sucesso e, com seu altruísmo, desenvolveu técnicas, as quais viveu muito e, com uma inteligência apurada que não pode ser sepultada numa penumbra para todo sempre. Não seja egoísta.Vivemos na Terra uma única vez, bom seria se pudéssemos voltar para poder corrigir os erros que por ventura cometemos, mas é impossível.

Então, só o seu legado literário já é uma grande contribuição para a meninada que vem por aí, ávida do saber e, seu legado não será só o seu viver, deixe livros gratuitos para a meninada saber que precisamos suar, e ficar com noites mal dormidas para poder estudar muito e chegar ao seu patamar, dando exemplos para os filhos, os quais serão de grande sabedoria quem os seguir fazendo de sua vida um pouco menos difícil de viver, pois a concorrência quebram nossas pernas e, sabendo disso estudem muito, do contrário o outro que vem atrás poderá superá-lo.

É assim que não será esquecido e seus escritos são frutos da sua inteligência e seus estudos com noites mal dormidas e serão, com certeza, embebecidos e seu exemplo de altruísmo e resignação farão seus familiares e seguidores pessoinhas tão boas como seus herdeiros intelectuais. 

 

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

A vida como ela é ...

                                                                                                                       

 

Frases da vida como ela é a... - Frases da vida como ela é 

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 Nós somos um amontoado de pessoas que vai até o exagero, somos todos diferentes e, uns querendo ser os melhores nas suas expectativas de vidas; claro umas nasceram em berço de ouro, outras nasceram pobres, mas têm a beleza que exalam perfumes que dificilmente não é notado pela classe rica, pois a maioria são petulantes e a pouca beleza amontoam suas rugas deixando-as cada vez mais velhas. Por quê? É a vaidade que é o pior escroto pela classe rica pois são petulantes e a pouca beleza amontoam suas rugas deixando-as cada vez mais feias. Por quê? É a vaidade e os ciúmes que faz a pessoa sair de um patamar educado para se enveredar por um caminho sem volta.

PURO
CAPRICHO