7 de setembro: Independência do Brasil

Sete de setembro

Data tão festiva

Foi a independência

Desta terra tão querida

É uma grande data para o meu Brasil

Que hoje está liberto

Cheios de encantos mil

Viva! Viva! Viva a independência

Do Brasil

Do Brasil

Linda musiquinha que cantamos para os alunos pequeninos! Quem é independente? Quantas atrocidades humanas aconteceram depois do grito do Ipiranga em 7 de setembro de l822?

Ninguém é totalmente independente em nenhum país do mundo, temos que seguir muitas regras e muitas delas nos deixam até de bolsos vazios para sobreviver.

O mundo está virando um caos e salve-se quem puder: não há respeito humano, o ser humano virou um feio robô, que não sabe a direção que deve tomar.

Cada um tem que procurar sua independência, para viver nesse Mundo cão. Encontra-se a pobreza, sem nenhuma perspectiva de vida decente e os nobres coronéis sugando o pouco que nos restam.

Nem os pobres animais são mais independentes, pois antes da vinda de Cabral aqui nessa Terra, o Brasil tinha suas belezas naturais e os índios, inexistia o dinheiro que é a Maldição Humana, eles também foram corrompidos e assim é nossa vida no nosso modificado Brasil.

Apesar de tudo, amo meu Brasil, pois foi aqui que consegui, com muito esforço, viver com dignidade.

QUE VIVA O BRASIL COM RESPEITO ÀS SUAS DIFERENÇAS!!!

Espírito das ondas do mar

Sou o espírito das ondas do mar

Sente sozinho? sofre por amor?

Estou aqui à noite a lhe esperar 

Para tirá-lo dessa triste solidão

Meu amigo, por quem chora? 

Um bandido amor me deixou

Dê-me sua mão, vou lhe ajudar

Não tenha medo, vamos mergulhar

Não posso, não sei nadar

Segure firme nas minhas mãos

Os dois sumiram, ondas choravam

Saudades tinham do belo espírito

Antes do sol rair emergiram

Se amaram no fundo do mar

A alegria do casal angelical

Ela de carne e osso ficou linda

Os dois amantes se uniram

Num amor indestrutivel

Todas as noites visitam

As chorosas ondas do mar

Como é bom amar



Como é bom dizer que te amo com loucura

Fico todo arrepiado ao chegar perto de ti

Teu beijo quente faz meu corpo amolecer

 Da uma vontade louca de mergulhar em teu ser

Tu me apertas em teu peito e chego às nuvens

Te pego no colo e te sufoco de ardentes beijos

Será loucura o que sinto por ti ou paixão...?

Só sei que eu não consigo ficar muito longe de ti

Não consigo trabalhar direito, pois só penso em ti

Teu sorriso malicioso me faz sentir homem viril

Será o que sinto por ti é real ou uma alucinação

Pois até em meus sonhos te vejo a sorrir para mim

Não saio de casa, a não ser para encontra-me contigo

Meus amigos sumiram, dizem que isso é loucura

Não me importo com os debochos maliciosos

 Ser louco por ti é tão bom, quero mesmo endoidecer

A pomba e o corvo

Uma pomba muito vaidosa com sua beleza disse ao corvo: eu sou linda, branca, minhas penas são suaveis como as nuvens do céu. E você, quais as qualidades que tem? O corvo respondeu: eu sou a noite que espia as paixões dos amantes, dou adeus ao pôr do sol e limpo toda a sujeira do mundo para que você coloque sua beleza na natureza e alegre o dia. Eu trabalho muito e você espalha alegrias  para todos.
A pomba, que não era burra percebeu o tom sarcástico do corvo e o desafiou: Vamos fazer o contrário: você mostra a sua alegria e eu limpo toda a sujeira do mundo. O corvo sabia que não conseguiria mostrar sua beleza as pessoas e foi fazer suas refeição num lixão abandonado. E no
 mesmo  dia, o corvo voava de lá para cá vendo a pombinha vomitar de nojo ao bicar uma carniça, condoeu-se da sua prepotência e, desceu aonde estava a pomba toda suja e começou a comer todas as carniças da terra com muito entusiasmo: O corvo, então, perguntou a pomba: Você está com fome? Ela respondeu - estou desvairada de fome e de sede, não consigo comer essas carniças, me enoja e começou a chorar. O corvo, animal feio e asqueroso para muitos disse a linda pombinha -nunca mais menospreze os seus irmãos, pois, aqui na Terra todos têm os seus valores - Eu deixar a Terra limpa para todos e você com sua beleza angelical embelezar a Terra com sua graciosidade.
Depois da lição triste, envergonhada, achando que era mais útil que o corvo, pedi-lhe perdão e, aí começou uma grande amizade.

CADA UM TEM SEU VALOR - UM NÃO VIVE SEM O OUTRO
lenda inventada por mim