domingo, 11 de setembro de 2011

Perdi a minha vida ( fato verídico)

Jane era uma jovem muito bela e sedutora, muitos jovens na sua cidade eram apaixonados por ela. Nunca namorava ninguém, pois dizia que, se fosse para ficar com alguém, ela teria que sentir muito amor por ele.
Não demorou muito tempo, apareceu na cidade um jovem: moreno claro, seus olhos eram verdes assim como o verde das matas e o brilho das esmeraldas. Quando o viu seu coração acelerou forte de emoção e disse consigo mesma: vai ser este o amor da minha vida. O nome de sua paixão estonteante: Pedro, ele era muito pobre.
Pedro encantou-se por Jane e começaram a namorar às escondidas, pois seus pais queriam para ela um casamento milionário, mesmo que fosse sem amor. Diziam: você irá se acostumar com ele e terá todas as regalias dignas de uma jovem maravilhosa e pura.
Desesperada, começou a andar sem rumo pela cidade quando um ancião lhe disse: Jovem bonita: você deve seguir os conselhos de seus pais, pois se você se casar com ele, não haverá muito tempo, ele morrerá.
Jane, chorando em demasia não sabia o que fazer, não queria que seu amor morresse, resolveu então seguir os conselhos de seus pais.
Um outro jovem, também apaixonado por ela, pediu-a em casamento e, muito sofrida, sem saber que caminho seguir, aceitou. O casamento foi como de uma celebridade: ela estava linda, toda de branco, mas seus olhos lacrimejando. De repente virou para trás, no fundo da igreja viu Pedro, seu único amor. Desmaiou.
Todos foram acudi-la e logo voltou a consciência e o casamento continuou. Os convidados bisbilhoteiros falavam: "Só tinha que desmair, pois vai casar com o homem mais rico da cidade".
Passados alguns anos, depois do seu casamento ficou sabendo que Pedro havia morrido. Enlouqueceu, pois era o único homem que havia amado. Nunca o havia esquecido. Não era feliz e, assim sua vidinha de dondoca não tinha sentido e, sem ter tido um filho para se alegrar continuou...
Seu marido chamava-se Lucas e percebia que ela não o amava, começou a procurar outras mulheres e a deixava sozinha a noite inteira. Ela não reclamava, pois para ela era um alívio não ser beijada por um homem que não amava.
Já na meia idade, seu marido fez um péssimo negócio e perdeu tudo que tinha. Não aguentou viver na pobreza e a abandonou e ninguém soube mais do seu paradeiro.
Jane ficou apenas com uma bela casa, que a vendeu e foi morar sozinha numa pequena casa, seus pais já haviam morrido. O tempo passou, o dinheiro acabou e a velhice chegou, foi onde resolveu morar no asilo da cidade, em troca quando morresse a casa passaria para o asilo como herança.
Ela vivia bem nesse lugar, conheceu muitas pessoas e suas tristes estórias. Um dia ela disse a outra velhinha:
" De nada valeu a minha vida, não tive personalidade, deveria ter sumido com Pedro, pelo o menos, o tempo que ele vivesse eu teria sido feliz, destrui minha vida e a dele também".
Portanto meus leitores, o dinheiro você pode perder, mas nunca deixe voar quem é louco por você.


O AMOR É A BASE DA FELICIDADE

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

CUIDADO: DEPRESSÃO MATA


Meire era uma bela mulher
Tinha marido, filhos saudáveis
Sem ninguém saber o motivo
Foi se definhando aos poucos

Num triste dia Meire não acordou
Seu marido desesperado gritava
Não mais adiantava seus gritos
Meire estava morta

Depois do triste fato, seu marido
Que a amava com muito ardor
Vasculhou seus pertences à procura
D'uma explicação pra sua morte

Num papel todo amassado
Encontrou a terrível explicação
-Não sei o que sinto, há um vazio
No meu angustiado coração
Gostaria muito de morrer

 Ela deu asas pro diabo
 Não se suicidou
Não se cuidou
A morte chegou


Poesia ilustrada : atividade para o Ensino Fundamental



Todo o dia
O Sol se levanta
E a gente canta
Ao Sol de todo dia


Fim da tarde
a terra cora
a gente chora
Porque finda a tarde


Quando a noite chega
a lua mansa
 a gente dança
Venerando a noite


Madrugada
o céu de estrelas
A gente dorme
Sonhando o dia


Poesia: Canto do povo de um lugar
Autor: Caetano Veloso

A CADA ESTROFE  AS CRIANÇAS DESENHAM DO LADO

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Agora quem não te quer sou eu


Agora quem não te quer mais sou eu
Tirei tua foto do meu computador
Rasguei tuas cartas fingidas de amor
Até mudei meu visual pra melhor

Agora tu estás arrependida e pede volta
Não, nem que eu morra de amor por ti
Fim, vás procurar outro homem se puderes
Prefiro morrer de amor, mas tudo acabou

Tu és linda, talvez encontras outra paixão
Mas nada que se compare ao nosso amor
Tu irás sofrer a dor de muitos abandonos
E eu te queria para seres só minha mulher

Os nossos anseios e nossos beijos morreram
Mas quem sabe um dia qualquer encontrarei
Outra mulher melhor que tu, aí chorarás
Por ter perdido quem te amou com loucura