sábado, 21 de janeiro de 2012

OBRIGADA SENHOR!


Obrigada Senhor, por ver mais um alvorecer
Obrigada Senhor, por sentir o perfume das flores
Obrigada Senhor, pela vida que me deste
Obrigada Senhor, por ser uma pessoa feliz

Obrigada Senhor, por sentir as ondas do mar
Obrigada Senhor, pelo presente: meu filho
Obrigada Senhor, pelo companheiro fiel
Obrigada Senhor, por me ensinar a ser honesta

Obrigada Senhor, pelo teto que me abriga
Obrigada Senhor, pelo alimento de todos os dias
Obrigada Senhor, por  letrar muitas pessoas
Obrigada Senhor, por poder agradecê-lo

Obrigada Senhor, por nunca ter me abandonado
Obrigada Senhor, por me deixar viver tanto
Obrigada Senhor, pelo grande amor do meu pai
Só lhe peço Senhor, deixe-me morrer  no por-do-sol


sábado, 14 de janeiro de 2012

Olhe nos meus olhos


Olhe nos meus olhos e diga-me que não me ama
O que você não vê nos meus olhos vê no meu coração
Não me diga que hoje será nosso último amor
Vou morrer sem seus beijos e abraços quentinhos

O tempo passa e de repente vejo-a com outro
Meus olhos não querem ver outro no meu lugar
Chega à noite, perambulo pela casa à chorar
Por que me enganaste se dizia que me amava?

O tempo passa e eu só, e você passeando com outro
Finjo que não vejo pra não me machucar demais
Aí, chega o seu casamento, a igreja toda lotada
Olhava de longe: você estava linda toda de branco

O casamento começou, meus olhos lacrimejavam
O padre, pergunta a todos se havia impedimento
Ela olhou prá trás, parecia que via meus olhos
 Correu pelo corredor e, num ímpeto, me beijou



PAIXÃO


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O velho rico miserável


Havia um homem muito rico, mas era muito miserável, dava uma merreca de dinheiro para a sua mulher sustentar a família, que era grande e as três empregadas. O almoço e jantar era o mesmo: frango com polenta ou macarronada e a sobremesa era bolo de fubá e o suco era água.
Sua mulher, assim como seus filhos vestiam-se muito mal, até que um dia uma empregada sua e muito inteligente disse a mulher sofrida: seu marido não está sempre desmaiando? Onde ele guarda a chave do cofre? Ela respondeu: amarrada num barbante dentro do bolso da camisa.
Então!!! a miséria acabou, a senhora não precisa passar mais necessidade, quando ele desmaiar, não chame ninguém, feche a porta do quarto tira a chave do bolso e abra o cofre, tira um pouco a cada desmaio.
A empregada era uma pessoa honesta, mais não aguentava ver o sofrimento da família. E o velho desmaiava toda semana, então era dinheiro que entrava para uma boa alimentação e boas roupas.
Um dia, o homem perguntou a sua mulher: Por que está tendo tanta fartura, se lhe dou uma merreca? Ela respondeu: Estou costurando muito e aumentei o preço das peças.
Meu leitores, essa estória não é ficção. É a pura verdade. Todos os envolvidos, hoje estão mortos, portanto estou repassando o que me contaram, bem antigamente.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Menina dengosa



É aquela que gosta de carinhos
Ciumenta e pegajoza
Ingênua e chorosa
Não sabe o que quer

Mulher dengosa sofre
Chora à noite de saudade
Se seu amor precisa viajar
Fica alegre quando ganha flores

Quem casar com mulher dengosa
Vai ser infeliz para sempre
Pois casamento não é namoro
Então, enjoará da sua mulher

Portanto mulher dengosa
Deixa seu dengo para trás
Seja uma mulher forte
Para não perder seu amor