sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Alguém sabe o por quê?


4726flores

Eu gostaria de saber porque uma postagem muito visualizada, vai baixando as visualizações quando ela para um pouco de ser visualizada? Por ex: eu tenho uma postagem: Flores do Campo de 31/10/10 que é o carro chefe de todas as postagens.Na contagem das postagens que eu postei dias atrás, ela estava com 8554 e hoje com 8552 e nas postagens que entramos para editar ou excluir ela está com 8750. Por que isso acontece?
Se alguém souber, por favor me esclareça.
Obrigada
Lua Singular

Lenda das amazonas

AMAZONAS7

As amazonas eram uma tribo de mulheres que foram encontradas pouco após o descobrimento do Brasil.
Elas habitavam a foz do rio Janumbá, no interior da floresta amazônia. Eram muito brancas e altas. Seus cabelos eram longos, que desciam até o calcanhar. Na cabeça usavam cabeças usavam coroas douradas.
Suas vestes eram feitas de finíssima lã que era tecida por elas mesmas. Elas sabiam atirar arco e flecha e se alimentavam de frutas e raízes.
As amazonas eram muito numerosas, que se dividiam em setenta aldeias.As aldeias eram protegidas por altas cercas e portas feitas de pedra.
As amazonas tinham uma rainha que governava todas as aldeias. Essa soberana se chamava Canhori.
Nas cidades havia casas onde elas agradeciam a luz do sol. Eram chamadas Caranaí.Essas casas tinham assoalho de madeira e teto pintado de cores vivas.
As mulheres das aldeias usavam como enfeite objetos feitos de metal e de madeira, para uso em suas casas. Fabricavam também objetos de ouro e prata para adorno.
Muitos índios trabalhavam para elas, mas moravam fora da aldeia.
Algumas tribos de índios, distantes, aonde chegava a fama da beleza das amazonas, faziam longas viagens para conhecê-las.
Esses viajantes partiam jovens de suas próprias aldeias e retornavam velhos, tão longa era a distância de onde vinham.
Lendas e Folclore  EDELBRA

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Folclore -Lenda da Vitória Régia


vitória-régia-lenda  JPEG


Havia um índio do Amazonas que, além de forte e valente, amava sua tribo.
Vendo nele um jovem que, além de destemido, era dedicado aos irmãos e à natureza, o cacique achou que seria digno de substitui-lo.
O índio conhecia palmo  palmo a mata e os rios. Sabia também onde ficavam as melhores clareiras na mata para ali poder acampar sua tribo.
Um dia, chamou-o e lhe disse:
- Já estou velho. - Doravante tu deves conduzir a tribo.
Ele conhecia como ninguém, o grande rio quando cheio e quando as águas se recolhiam.
Ele também era um hábil remador. Por isso, quando era necessário buscar alimentos para os habitantes da mata, lá ia pelos braços do rio, sem nenhum temor.
Desde que assumiu o destino da tribo, o novo cacique escolheu uma companheira índia, que sentia também uma grande atração por ele.
O casamento foi com muitas festas, frutas e flores, tal como era tradição daquele povo.
Passado alguns meses, toda a aldeia aguardava o nascimento do filho do jovem cacique.
Ao chegar a hora esperada, a índia para decepção de toda a tribo, não deu à luz a uma criança. Então os índios mais idosos foram falar com o pajé.
O pajé era o sábio da tribo. Da sua boca saíram estas palavras:
- Amanhã, antes dos primeiros raios do sol, o cacique deverá ir à margem do rio. - Lá, sobre as águas, estará uma planta cujas folhas gigantes têm a forma de gamela arredondada.
- As flores dessa planta são brancas, mas quando o sol  brilhar, elas ficarão cor-de-rosa.
- Então verás, cacique, que logo elas se transformarão numa criança que estará deitada à larga folha.
- Tira teu filho sem danificar a folha e colhe as sementes, que ali também estarão, para alimentar a criança.
- Depois, espalha pelas águas as sementes que sobrarem. Isso trará felicidade à tua tribo e dará mais beleza aos rios.

                                                  Lendas e Folclore
                                                  EDELBRA
Como estamos no mês do folclore, vou dosar uma lenda e uma poesia de minha autoria.


terça-feira, 31 de julho de 2012

Como é triste ver...


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O homem ficou mau, perdeu a
 inteligência
Destruindo o presente que Deus nos
 deu
O homem ficou cego, não vê a
 importância
Do que deveria ser natural o fogo
 acendeu
Queimando as árvores, as flores e 
animais
O homem está perdendo a sua própria
 razão
Pois os seus descendentes serão 
anormais
Sem o oxigênio do verde , isso é vil 
violação
O homem só pensa no maldito e sujo
 dinheiro
Esquece que tem olhos para apreciar uma
 flor
Sentir o cheiro do mar, ouvir murmúrios da
 dor
Da natureza morrendo pelas suas mãos de
ferro
Não deverá levar muito tempo haverá
 novidade
No lugar do coração do homem alojará um 
banco
Abarroado de dinheiro e ações pra gastar à 
vontade
Onde? natureza matou, água secou e morre ao
 vento


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