
Estamos vivendo o ano de 2014 e, estão faltando mulheres de
verdade, que façam valer seus direitos igualitários a dos homens. Por que essa
demora? Inveja.
A inveja é o maior cancro que corrói entre as mulheres em todos
os setores de trabalho, onde muitas delas trabalham juntas, mesmo ganhando um
mísero salário, elas próprias ao invés de se juntarem para uma revolução
feminina de seus direitos, são egoístas, correm falar para o chefe tudo que
acontece no setor. Agora que me desculpem as boas professoras que nasceram com
o dom de ensinar, mas a maioria não tendo condição de ter outro emprego, vão
lecionar só pela sobrevivência e na escola chegando, escondem suas
criatividades para mostrar à diretora ou diretor, como se fossem as deusas e,
muitas diretoras se igualam a elas e o que deveria ser uma forma de cooperação,
torna-se uma competição e quem fica entremeio a isso tudo é o aluno que vai à
escola para adquirir conhecimentos e aprender um pouco de ética e, se
espelhando em suas más professoras saem alunos egoístas e futuramente uns
fracassados.
Mas temos também aquelas que nasceram com o dom de ensinar e
quanto mais se especializam dividem com seus colegas as estratégias aprendidas
e quem sai ganhando? Os alunos.
Se a mulher não mostrar que tem sua força de entendimento em quaisquer setores, tanto dos seus direitos quanto da política continuará mulher submissa, morta nos seus valores éticos ao homem eternamente.
As mulheres não sabem, mas elas têm a força de parar uma
guerra, por que se sujeitar a essas “pecuinhas”, essas conversinhas bobas
próprias de mulheres desprovidas de inteligência? Que tal fazermos uma
revolução nesses conceitos subordinados e subir o pedestal da decência,
do autoritarismo, da relevância do certo e errado e o de assumir cargos dantes
inimagináveis? Matemos, então, a inveja.
Vamos nos juntar e trabalhar para um único objetivo, sanar as
barbáries que estão acontecendo por aí. Não será fácil não, primeiro precisamos
mudar nossa Constituição, mudar nossas brandas leis e fazer-se cumprir nas suas
totalidades, que nem o dinheiro poderá comprar esses sujos benefícios .
Nada de menoridade, se eles podem matar têm que responder pelo
crime na cadeia, acabar com as mordomias dos presos, colocando-os em serviços
pesados de sol a sol( tanto o rico quanto o pobre). A igualdade de direitos
tem que ser respeitada.
A mulher tem que saber respeitar seu corpo e deixar de ser
"chauvinista exacerbada de homens inescrupulosos e indecentes que as debocham,
só assim serão valorizadas como tais.
Acorde mulher, você é o símbolo da força!!