quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Não deixe o amor morrer




Se não tivermos firmeza de caráter, depois da lua de mel, começamos a observar outros homens e mulheres e a tentação oculta nos pensamentos pode fazer o amor morrer; não deixe, seja mais atenciosa com seu homem e vice versa e numa junção de amor e fidelidade irão enfrentar a vida de uma forma salutar.
As atividades de casa devem ser divididas, pois os dois trabalham para terem um futuro melhor. Não joguem dinheiro fora, guardem as sobras num banco e vão vivendo esse lindo amor.
Com certeza não irá demorar os herdeiros começarão a despontar. Tenham poucos filhos, pois criar filhos têm um custo alto, mas só um sorriso deles esquecemos o trabalho e todos juntos aos domingos vão a um parque para serem crianças novamente.
O amor entre o casal deve estar em primeiro lugar, a mulher sempre linda para abraçar e beijar seu amor com paixão. Não deixem esse amor morrer, pois irão matar devagarzinho o amor de seus filhos. Mas ninguém manda nas nossas decisões e vem a separação, geralmente é o homem que sai ficando a mãe sozinha e ainda jovem para cuidar dos adolescentes. Não é uma tarefa muito fácil, mas não é impossível é só ter perseverança.
Os filhos vão trabalhar longe depois de muito estudo e você mãe vai ficar sozinha, quem irá cuidar de você mais a frente? Arrume um bom companheiro e com certeza rapidinho irá amar novamente e verá a paixão aflorar no seu corpo, o desejo faz com que seu companheiro perceba e a vida sexual aflora entre os dois para completar a felicidade do casal.

Assistiram o jornal da Band. Hoje?
Fugir pra onde?
Vamos todos morrer
Brasil- Referência da impunidade

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

BLOG FECHADO



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UM DIA TALVEZ EU VOLTE

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OBRIGADA A TODOS


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LUA SINGULAR
" INTÉ "

domingo, 20 de novembro de 2016

Amor proibido



Entre Rose e Francisco o que sentiam era um amor proibido, mas as más línguas foram bisbilhotar com a mãe de Rose esse "fleter". Se falasse a seu marido, violento como era, ele iria surrá-la até desfalecer.
O que o pai não sabia era que Rose estava acometida de câncer e a pedido dela sua mãe condoída da sua triste sina não lhe contava.
Naquele tempo não existia a quimioterapia que vai prolongando, bem debilitado, o doente, dando a ele uma esperança de cura. Cura que depois de muito sofrer é a morte...
Assim, às escondidas de todos (de medo das más línguas) se encontravam onde havia árvores frondosas, o chão mais parecia um tapete de folhas e flores, assim eram as árvores, O que clareava um pouquinho era a Lua, que parecendo sua amiga dava alguns fleches de claridade e num grande buraco do tronco de uma árvore se amavam. De repente via por entre as frestas das árvores o por do sol querendo dormir. Esse era o momento de irem embora.
Os anos se passaram, de repente naquela fraqueza toda engordava, estava grávida. O que fazer? Começou a usar vestidos soltinhos, ainda o pai a elogiou: até que enfim melhorou da anemia.
No outro dia o casal se encontrou no mesmo lugar e lá pediu a Francisco que seu pai iria lhe matar, de tanto insistir fez o que a amada pediu. Foi. Sua mãe, sempre por cartas mandava-lhe notícias de sua amada.
Mas, como nem tudo são flores, o pai ficou sabendo, chegou em casa esbaforido perguntando por Rose. Sua mãe disse que estava dormindo sua grávida vadia e num surto de raiva deu-lhe um chute na sua barriga, gritando muito. Ela não se movimentou, ela frágil, morreu.
Sua mãe vendo a fúria do marido foi até o quarto, pegou nos bracinhos da sua filha, já sem pulso gritou: assassino, matou sua filha com câncer e no último mês de gestação poderíamos ter uma netinha, pois sua filha estava condenada a morte. A mãe de Francisco telefonou ao filho.
O pai de Rose gritava de dor, dava urros e ela não voltava, estava morta. Saiu com seu revólver e gritava: eu vou com você filha, perdoa seu pai. Ele saiu em disparada justo no lugar lindo onde sua filha amou Francisco e juntos iriam lhe dar uma neta.
A noite estava escura, não tinha o pôr do sol, chovia forte e não se via a lua. Pegou seu revólver e atirava no seu ouvido, mas a bala não saia, sentou numa pedra e parecia ouvir o murmurar da sua única filhinha.
Aí, pensou: ela não merece que o demônio do seu pai, de tanto amá-la, a queria só pra si e não sabia doente e nem adiantava, pois essa doença mata e ela não queria que eu sofresse e chorou a noite toda.
Quando os primeiros raios de sol passavam pelas árvores, levantou. Sua casa lotada, pois naquele tempo o velório era feito em casa, depois na igreja o padre benzia e o corpo e muitos foram até a cidade para o enterro de Rose, nisso Francisco encostou no pai de Rose e disse: matou minha amada e meu filho. Ambrósio, pai de Rose pediu perdão a Francisco e assim seguiu o enterro.
No outro dia, Ambrósio ouvia a voz de sua filha que o direcionava até onde ela amava Francisco ele a via toda linda flutuando e sem dizer nada, pegou na mão do seu filho e subiram aos céus.  
Ambrósio, o avô enlouqueceu...

Cadê o pôr do sol?



Gisela, a tarde foi dormir um pouquinho e pediu à mamãe que a acordasse antes do pôr do sol, mamãe disse que sim e ela adormeceu e já começou a sonhar:
Cadê o pôr do sol perguntava a si mesma na fazenda onde morava co seus pais. Ah! perdi o pôr do Sol, chove miúdo, a neblina forte não deixava nem eu ver o caminho de volta para casa, então sentei na grama e chorei..
Por que?  Cá venho todos os dias ver a maior maravilha do mundo que para mim que é o pôr do sol e hoje ele desceu nublado, chuvisca e não vejo nada, então comecei a chorar.
Nisso mamãe disse: acorda Gisela: o pôr do sol já vai dormir. Pulei da cama, estava sonhando e corri para ver o sono do pôr do sol. É lindo.