quarta-feira, 30 de junho de 2010

Hino de Santa Cruz das Palmeiras. E homenagem ao seu autor,Benedito Marques (in memoriam)

Adriana Ceccarelo Dutra Avesani (Regente)






A música e letra de autoria do Sr. Benedito Marques, foi indicada e adotada como hino oficial de nossa cidade, pela indicação da vereadora Tereza Emilia Piccolo Rosalem, no mandato do prefeito Dr.Agostinho Deperon, em 03 de setembro de 1998.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Mente, enígma indecifrável




A nossa mente é uma fábrica de fazer sucessos, insucessos, alegrias e tristezas. Tudo depende de como a mobilizamos. Para termos sucesso e alegrias devemos pensar só em coisas boas, sermos persistentes em tudo aquilo que queremos alcançar, esquecermos o passado, que o mesmo tenha sido desastroso, e avançar em nossas conquistas. Tudo isso se resume nisso: sermos otimistas! Se alguém nos saldar: -Como vai, tudo bem?, devemos responder: - Cada dia melhor, ou, hoje melhor que ontem. Nosso cérebro irá se fervilhar para que o nosso amanhã seja melhor que os dias anteriores.
Nós temos milhões de neurônios esperando para serem estimulados. Não os deixem em devaneio, que sejam aguçados para a esperança, aos desafios que temos que enfrentar em nossa vida.
Nós fazemos da mente o que queremos ser: pessoas sadias, sorridentes, alegres, bonitas e prósperas.
Portanto, não deixemos nossos neurônios agitados para os maus presságios, insufla-os ao trabalho sadio para que possamos ser pessoas felizes e atuantes.


Vejam meu outro blog
está lindo

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O pôr do sol



Meu coração se entristece
Ao ver o pôr do sol
Parece o Sol estar cansado
De tanto iluminar

Vem um novo dia
E lá está ele novamente
Como é bom namorar
Ver juntos o seu descansar

Quando chega o entardecer
Fico eu a pensar
Como seria um lisonjeio
Viajar no seu caminhar

Numa casinha no campo
Também vejo o pôr do sol
Entre as frestas das árvores
Sumindo e eu a deslumbrar

domingo, 30 de maio de 2010

Felicidade, emenda constitucional?




Fiquei estupefata quando abri a porta de casa e ouvi a seguinte notícia na televisão: Felicidade poderá virar emenda Constitucional, como a dos Direitos Humanos. Que horror!
Felicidade, emenda? Felicidade é cultivada por nós, dia após dia durante a nossa vida. Para ser feliz não precisamos morar em grandes mansões e termos contas bancárias recheadas pelo mundo. O que diferencia o pobre do rico é que a felicidade parece gostar mais das pessoas simples, honradas e de bom coração e que,com certeza, têm mais momentos felizes assim como: jogar uma pelada num campinho abandonado; ter tempo para conversar com seus filhos, dando exemplo de dedicação e hombridade; tomar uma cervejinha com os colegas; jogar conversa fora saber ouvir; cantar; sorrir e sorrir muito.
A felicidade não pode ser uma imposição Constitucional, não sei de quem saiu essa idéia absurda que felicidade tem que ser direito. Ou você é ou não é feliz. Depende do seu modo de viver, o de buscar dentro da sua alma o seu querer ser feliz.
Felicidade é querer; é sonhar; é realizar; é acreditarmos em nós mesmos que somos capazes de vencer as dificuldades para atrairmos a tal felicidade.
Se os senhores doutores da verdade quiserem ser felizes e terem os seus nomes perpetuados para estudarmos na História do Brasil, criem uma emenda Constitucional para agregar nossos irmãos favelados à cidade. Pois eles por serem pobres e negros e não tendo onde morar com dignidade, vivem amontoados em grandes favelas e, não havendo oportunidades de um bom trabalho e de uma educação de qualidade irão, com certeza, caírem nas drogas, assaltarem e matarem os mais afortunados.
Tenho vergonha em saber que a Copa do Mundo de 2014 será no Brasil em várias sedes e, se a final da Copa for no maior Estádio do Mundo, o Maracanã, no Rio de Janeiro, vai ser uma humilhação para nós, pois quando os “gringos” virem esta cidade, que é considerada a “Cidade Maravilhosa”, rodeadas de favelas, vão se decepcionar com a crueldade que fazem com a população menos favorecida. Portanto, fazer da felicidade uma emenda Constitucional é o mesmo que obrigar os “poderosos” cumprirem os Direitos Humanos, pois nem esses são respeitados pela maioria dos parlamentares; por isso é que são infelizes.
É tempo de eleições, qualquer absurdo como esse, é olvidar que somos pessoas inteligentes e de bom discernimento.