domingo, 5 de setembro de 2010

Mulher maravilhosa


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É aquela que tem carisma
Tem um sorriso irradiante
Veste-se com muita graça
É alegre na sua simplicidade

Tem um olhar malicioso
De mulher conquistadora
Que deixa os homens loucos
De grandes desejos e paixões

Ela é bem feminina
Com seu andar sedutor
Muitos se apaixonam por ela
Com um sorriso sabe dizer não

Seu físico não precisa ser belo
De mulher bem esculpida
Mas é mulher muito desejada
 Pois tem aquele "algo" mais...

Lua singular comenta: Toda mulher é maravilhosa, cada uma com seus trejeitos.


http://minicontista2.blogspot.com.br/

sábado, 4 de setembro de 2010

As favelas do Rio de Janeiro


  NOS MORROS, O PERIGO DE DESLIZAMENTO DE ENCOSTAS AMEAÇA A POPULAÇÃO DAS FAVELAS

A palavra favela não tem tradução em nenhuma outra língua. Nem mesmo o português falado em Portugal ela existe. É uma palavra exclusivamente brasileira. É claro que existem favelas em quase todos os países, porém não existe uma palavra equivalente à nossa. Por que?
A palavra favela surgiu no final do século XIX. Naquela época, o Exército brasileiro combateu uma revolta de camponeses, conhecida como revolta de Canudos. Os soldados cariocas, de volta da guerra contra os sertanejos, receberam como recompensa do governo o direito de usar terrenos da Marinha nos morros do Rio de Janeiro. Os soldados, muitos pobres, ergueram barracos nos morros e chamaram a aglomeração de favela. Esse nome lembrava um arbusto típico da caatinga nordestina, o faveleiro, existente nos locais onde os soldados faziam acampamentos militares no Sertão da Bahia.
O Rio de Janeiro é a metrópole brasileira com maior número de favelados. A cidade abriga também a maior favela do Brasil, a Rocinha, que, no início dos anos 90, já tinha mais de 100 mil habitantes.
O fato de ter o maior número de favelados do país não indica que o Rio de Janeiro seja mais pobre que as outras metrópoles brasileiras. Na verdade, uma das causas do grande crescimento das favelas na cidade é o seu relevo e sua organização urbana.
O Rio de Janeiro apresenta um relevo de morros que forma um arco junto à orla litorânea. No litoral situam-se bairros de classe média e classe alta, que oferecem empregos mal remunerados nos edifícios, nas residências e no comércio. Essa oferta de empregos torna mais vantajoso morar nos morros mais próximos do que nos bairros pobres distantes. Além disso, o relevo acidentado das encostas de morro afastou por  muito tempo as construtoras, que não se interessavam por esses terrenos. Assim, os terrenos de morros, geralmente de propriedade do governo da Marinha, foram sendo ocupados pela população pobre.

FONTE: A Nova Geografia, escrita por Demétrio Magnoli e Reinaldo Scalzaretto.
Editora Moderna Ltda 1996.

Lua Singular comenta: Hoje no Rio de Janeiro temos, mais ou menos 1000 favelas, com uma população de 1.800.000 habitantes. Esse número deve crescer muito ao término do censo desse ano.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O voto de cabresto



Desde o começo da nossa história a grande propriedade rural - o latifundiário - dominou a política nordestina. O latifundiário, chamado de "coronel", mandava e desmandava dentro de suas terras e também nas cidades próximas. As câmaras Municipais, onde se reuniam os vereadores da cidade eram formadas por "homens bons", ou seja, os proprietários de terras. Os prefeitos sempre foram os latifundiários ou seu familiares. Os governadores sempre foram escolhidos entre a elite dos "coronéis".
Na zona da Mata, os grandes proprietários são usineiros, ligados à economia canavieira. No sertão, os latifundiários são os donos de fazendas de gado e de algodão. Em muitos estados do Nordeste esses dois grupos revezaram-se por muito tempo no poder. Entre essas elites, a do litoral e a do interior, sempre ocorreram conflitos, brigas e disputas políticas para decidir quem mandaria no estado..
Ainda hoje existe essa disputa. Nos municípios do interior, normalmente, duas ou três famílias de grandes latifundiários concorrem às eleições para a prefeitura. Quando chega a hora das eleições para governador cada uma dessa famílias apóia um candidato ao governo de estado.Nas eleições os "coronéis" garantem votos para os seus candidatos preferido usando o velho sistema do voto de cabresto.
O que é isso?
O voto de cabresto é o controle dos votos da população pobre de uma área pelo "coronel" do lugar. O "coronel" organiza o transporte dos eleitores, em caminhões. Eles recebem comida e sacos de arroz e feijão para levarem para casa; às vezes ganham também roupas e sapatos. Quando entram na fila do voto recebem mais um "presente": uma cédula de voto já preenchida, com a cruzinha no quadradinho correspondente ao candidato do "coronel". Assim só precisam pôr a cédula na urna e assinar a lista de votação. Pronto: foi trocado um voto por um punhado de comida e algumas roupas! Isso é proibido pela legislação, mas ainda ocorre em localidades do interior.
 O voto de cabresto faz uma mágica: transforma o poder econômico em poder político. Com ele, os donos da terra continuam sempre os donos do governo.
FONTE: A nova Geografia, escrita por Demétrio Magnoli e Reinaldo Scalzaretto.
Editora Moderna Ltda. 1996.
Lua Singular comenta: hoje temos a televisão para ver esse lixo que é a política.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

LEBOL, uma atividade de civismo

Para completar o Lebol, proceda da seguinte forma: atire  três vezes a bola da mão esquerda, quatro vezes a da mão direita, cinco vezes a que está no chão e quatro vezes a que está sobre a  cabeça do nosso companheiro.

                                                                               VAMOS LÁ!



Agora preencha o texto com as palavras que você completou no Lebol:

Infelizmente, há pessoas que não creem no valor das................................................... Acreditam apenas no...................................
Dizem, por exemplo, assim: "Nasci para sofrer, não adianta................................."Se estão dirigindo, não têm receio de correr............................................Afirmam que, se não nasceram para morrer em acidente automobilístico, nunca morrerão; e se nasceram, morrerão mesmo andando devagar.
Claro que esse modo de pensar é completamente......................................., pois somos livres e, portanto...............................................................pelos nossos atos.

"A experiência ensina a não nos iludirmos" T. Bernard

Lua Singular diz:
Atividades de civismo se quiserem dar para 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental.
Se faz necessário, antes, resgatar  alguns valores.


Visitem meu outro blog
está lindinho