O Rio que saiu do mapa

O Rio de Janeiro começou a ser habitado no Morro do Castelo, foi lá que a cidade nasceu.

O Morro do Castelo foi derrubado a mando do prefeito Carlos Sampaio em 1922, sobrando apenas o convento de Santo Antônio.

Muitos prédios, praças, igrejas foram destruídos e dizia-se que era para embelezar a cidade.Foi uma época de muitas demolições. Para abrir uma avenida derrubaram centenas de casas antigas.

Há pouco tempo,  em 1976 para construir um metrô, derrubaram até o Palácio Monroe, com a autorização  do então presidente da República General Ernesto Geisel, estima-se por questões políticas e pessoais.

O pesquisador Milton Teixeira, preocupado com toda essa destruição afirma: O Rio é o único lugar no mundo que destruiu seu berço.

É a tal da grana que ergue e destrói coisas belas.

Resumo e adaptações da Revista Domingo e na internet.

2º aniversário do meu bloguinho

LUA SINGULAR

créditos: Víctor Farat

Meus Leitores

Hoje fiz um gostoso bolo de chocolate
Para o 2º aniversário do meu bloguinho
Vejam a receita


No lugar da farinha
Coloquei a saúde,
A amizade e a esperança
No lugar dos ovos
Coloquei a prosperidade
No lugar do leite
Coloquei o amor
No lugar da manteiga
Coloquei a bondade
No lugar do açúcar
Coloquei a temperança
No lugar do chocolate
Coloquei a concórdia
No lugar do fermento
Coloquei a abundância
Misturei e coloquei  pra assar
No forno da paixão
O bolo ficou apetitoso
Quero dividir com vocês
Meus queridos leitores

OBRIGADA PELA VISITA
FIQUEM COM DEUS
DORLI

Que saudade da minha mãe que se foi...

Oh! Mãe. Sinto tua falta, tenho saudades

Tu foste para o céu sem dizer adeus

Saudades dos teus beijos e afagos

Dos conselhos que segui piamente

Tu me chamavas de filha inteligente

Obrigada por me confiar teus segredos

E ensinar-me a viver com dignidade

Dignidade que fazia parte da tua vida

Trabalhaste tanto, tanto em tua vida

Gostava que me vestisse muito bem

Queria que estudasse para ser alguém

Alguém que trabalhasse com a inteligência

Mãe, tu conseguiste o que desejaste pra mim

Tive bons empregos, boas amizades e amor

Compravas meus livros que estão hoje amarelados

Mas eles estão guardados no meu baú da saudade

Mãe, guarde um lugarzinho aí onde estás

Pra quando Deus me chamar, ir feliz

À me encontrar contigo novamente

Oh! mãe. Quantas saudades de ti!

Quem mede a água e não mede o fubá, o angu sai encaroçado

Ricardo e Ângela ganharam de presente dos pais de Ângela uma casa boa e um carro. Ficaram felizes com o presente e, depois da lua de mel foram morar na casa toda mobiliada.Uma beleza.

Só que Ângela tinha um péssimo defeito: gastava demais. Os dois trabalhavam, mas o salário dos dois juntos dava para ter uma vida sem muitos gastos.

Ângela tinha muitos cartões de créditos e ia gastando sem pensar em roupas, jóias e finais de semana viagens.

Ricardo, entrando na dela resolveu trocar o carro por um zero. Deu o carro que tinha e financiou o resto.

Não demorou  muito tempo estavam os dois endividados, tantas eram as dívidas, que para quitá-las precisaram vender a casa e devolver o carro. E daí? Foram procurar ajuda na casa do pai de Ângela. Mas o honrado e severo homem disse: Eu já lhes dei o suficiente para começarem suas vidas, agora vocês têm que se virarem, eu não ajudo mais em nada.

Os dois voltaram pra casa desolados e começaram no dia seguinte procurar uma casa para alugar, pois tinham que desocupar a casa vendida. E caminharam, caminharam até que encontraram uma casa que o aluguel cabia no bolso do casal.

Eis a casa:

E como diz o ditado: Quem mede a água e não mede o fubá o angu sai encaroçado. APRENDERAM A LIÇÃO E TIVERAM QUE TRABALHAR MUITO PARA RECONSTRUIR SUAS VIDAS.
Lua Singular comenta: São duas postagens com o mesmo título, só que essa é uma estória.