segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Aviso: deu pane no criar postagens

DEU PANE AO CRIAR POSTAGENS OBRIGADA LUA SINGULAR ALGUÉM SABE O POR QUÊ?

domingo, 5 de agosto de 2012

Folclore - Lenda do Familiá



A lenda do familiá, ninguém sabe, alguns dizem que veio do exterior, chegando ao nordeste do Brasil e foi alastrada, outros dizem que chegou a Minas Gerais.Minha mãe, que era mineira contava-me sempre essa lenda  quando eu a desobedecia que me assustava muito quando era criança peralta. Vou tentar lembrar da lenda.

Há muitos anos, chegou em uma cidade de Minas Gerais um homem estranho e muito rico. Instalou-se numa pousada onde havia uma jogatina a noite inteira, o dono do bar não vencia vender bebidas para os fregueses,então, esse estranho homem começou contar uma lenda:
Vocês já ouviram falar de familiá?Todos responderam que não, então esse homem começou a narrar a lenda:
Familiá é um diabinho que sempre está atormentando as pessoas oferecendo fortunas em troca da sua alma quando elas morrerem.Sabem? Quem quiser fazer um pacto com esse diabinho fica milionário o resto dos seus dias, podendo comprar o que quiser, só que é um pouco difícil.
Para conseguir um familiá, a pessoa tem que encontrar um ovo de galo, que é bem pequenino, encontrando-o, leve-o para casa e quando a quaresma chegar, na  primeira sexta-feira, vá até uma encruzilhada, coloque o ovo debaixo do braço esquerdo, volta para casa e fica deitado durante quarenta dias. A febre que irá sentir, chocará o ovo e no final da quaresma nasce um diabinho de nome Familiá que deverá ser colocado dentro de uma garrafa, guardado em segredo. Quando quiser alguma coisa, solte-o, colocando-o sobre a mão, fazendo seu pedido. Depois guarda-o, arrolhando bem a garrafa. Pronto, seu pedido será atendido rapidamente.
Quando chegar o dia da sua morte, ele virá buscá-lo para fervilhar no inferno, devido a sua ganância.
Existem amuletos, ou melhor, o diabinho que muitas pessoas compram para darem sorte. Será que é sorte ter um amuleto de Familiá, o diabinho da garrafa?

Folclore: O canto do sabiá


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Havia um sabiá que cantava todos os dias ao nascer do sol. Ele saía do ninho no alto da árvore, voava ao redor da copa, depois vinha saudar o dia com o canto.
Perto dali, morava uma menina chamada Bruna que gostava do canto e ficava esperando cada manhã..
Ela só deixava a cama após ouvir o canto do sabiá.
Certo dia, o passarinho não cantou e a menina ficou triste. Ela levantou tarde, embora esperasse, não ouviu o canto: Mais tarde, foi para baixo da árvore procurar o sabiá que não apareceu.
Ela então gritou:
- Sabiá, onde estás?
E nada de reposta.
Daí ela escreveu numa folha seca pedindo ao sabiá que voltasse a cantar e deu ao vento para levar.O vento passou pelos cabelos da menina e levou o bilhete três dias e três noites.
Por fim, o vento encontrou o pássaro e entregou o bilhete.
O pássaro disse:
- Vento, eu fui embora porque tu arrancaste meu ninho dos galhos da árvore. O vento logo soprou para o outro lado e trouxe o ninho de volta.
Logo o sabiá voou até a árvore onde o vento colocara o ninho.
Na manhã seguinte, Bruna acordou com o canto do sabiá.
Lendas e Folclore - EDELBRA

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sábado, 4 de agosto de 2012

Sublime amor


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É aquele que não tem fronteira
Infinito na sua morte certeira
Nasceu casual, permanece ativo
Carrega paixão, é feroz, obsessivo

Uma chama que queima o corpo
Depois da paixão sorriso maroto
É lindo encanto, ó magia de amor

O desespero toma conta, fico cego
Medo que outro roube seus beijos
Embriago e deleito em meus sonhos
Vivo um viver dias o seu aconchego

Um sublime amor é forte e não morre
Se o vulcão não soltar mais suas lavas
Sobra o carinho da paixão que abrasavas