terça-feira, 25 de março de 2014

Palavras jogadas ao vento




 Palavras inescrupulosas jogadas ao vento vão disseminando no ar e com a chuva poluída com gotas grossas de desonestidade, matando um sentimento lindo de solidariedade para se transformar e formar pessoas perversas no tratamento com seus irmãos.
 Um furacão de asneiras sai da boca de pessoas que entram na faculdade da maldade, escola essa que não tem vestibular e quanto mais cruel é o aluno, mais eficazes são suas notas, dialogando com professores formados nessa mesma faculdade.
 Assim está se tornando o mundo, um querendo matar o outro para rouba-lhe sua casa, sua mulher e fazer dos filhos dessa infeliz, alunos que ganharão prêmios por seus sacarmos diabólicos, tornando no final de quatro anos exímios profissionais do crime.  Crime este que não leva seus subordinados a morte e sim a uma vida de desamores e tristezas, tamanha são as impiedades recebidas pela iniquidade e selvageria de pessoas que jogam essas palavras ao vento.
 Mas como tudo na vida passa, tais pessoas receberão de volta como troféu, as mesmas palavras proferidas a muitos subordinados que choraram a vida. 
 Uma brisa ácida haverá de passar onde cada um irá engolir sua truculência e sentir seu corpo queimar como prêmio pelas suas ignorâncias.
 Portanto, tomem cuidado com as palavras jogadas ao vento, pois elas irão retornar muito impiedosas e doídas e, para o resto de suas vidas a dor da carne e da alma farão morada.


( Vou rodar mais de 300km, volto à tardezinha)

segunda-feira, 24 de março de 2014

O que eu vejo no olhar do meu amor





Cristovam, meu filho


(Blog parado)

Lua Singular

domingo, 23 de março de 2014

Feitiço de amor




Ah! minha loucura!
Desta vez tu não escapas
Da minha armadura
Vou enfeitiçar-te por etapas

Tu zombaste de mim
Por teu porte conquistador
Só querias ficar no botequim
 Zombando do meu amor

Na mata fiz um único feitiço
Alva vela acesa na escuridão
Caíste nas veias do meu coração
Apertado com pouco espaço

N'outro dia passei por ti
Quis conversar muito comigo
Esnobei, disse só domingo
 Valeu o feitiço, morreria sem ti


Lágrimas presas



São milhares de lágrimas que não debulhei
Condensadas estão em meus neurônios
Numa sinfonia de saudades onde abafei
Num dedilhar de notas em desperdícios

O emaranhado de nervos as condensou
Em milhares de belas gotas que sorriam
Multicoloridas, pois o sol nelas batiam
E que no meu olhar seco nunca chorou

Os meus olhos secaram sem o seu amor
E os seus gotejam muitas lágrimas de dor
Somos dois infelizes num triste lampejo
A se juntarem num clarão em desarranjo

 Dê-me um pouco de lágrimas sofridas
Para umedecer os meus olhos ora secos
Chore os meus olhos à virarem lágrimas
Pra quem sabe voltar os amores coloridos



sábado, 22 de março de 2014

Nunca irei esquecer o seu comentário Pérola!



Como assim?
Sem asas?
Sem sonhos?
Parada?
Nunca se para mesmo querendo muito
Tu és muito especial e nada te tira esse
brilho único
A lua tem fases, mas cumpre-as sempre
Tu encontrarás outros caminhos...outros luares
Estarei aqui pra ti....sempre

Beijinhos

1º livro

Meu carinho pelas palavras


Obrigada a todos pelas lindas 
palavras de apoio

Beijos