sexta-feira, 23 de maio de 2014

Injustiça




É como uma flecha envenenada, que na surdina, sem dó e piedade atiram pelas nossas costas; a dor da alma transpõe o corpo e adoecemos. Aí, temos os "justiceiros" que conseguem aprofundar com satisfação a flecha até o nosso coração. Mas, Deus não nos abandona e nos mostra alguns amigos verdadeiros que nos dão a mão para não cairmos no fundo do poço. São os anjos que Deus deixou na Terra para nos amparar e com as mãos abençoadas conseguem nos levantar e, juntos morosamente conseguimos provar nossa inocência.
Mas, até que provemos nossa inocência somos piegas de muitas pessoas que agora com a verdade expressa a todos, engasgam com a boca cheia de "formigas" de vergonha.
Quem somos nós para julgarmos os outros? É para isso que temos a justiça que trouxe à tona toda a trama causada pela insensatez de pessoas que tentam nos driblar pelos seus falsos argumentos. Que vergonha!
Agora que a máscara caiu sentirão o triplo da vergonha do injustiçado, mas daí será tarde, a mesma que fez passar aos outros, irá se transformar em pessoas sem credibilidade, podendo até perder seus empregos e, não tendo como sobreviver colocarão a máscara de cordeiro e tentarão entrar dentro do seu próprio umbigo.Mas, como isso é impossível terão até as suas mortes uns dedos em suas direções,apontando aqueles que tinham tudo para se darem bem na vida, agora viraram piegas dos outros.

Aqui se faz
Aqui se paga em dobro
Ninguém escapa

***

Meus amigos

Eu vou parar de escrever por um tempo em Lua Singular
Mas se receber comentários de outras postagens eu as responderei
São mais de 1300 postagens no arquivo do blog.
Estou um pouco debilitada com a minha saúde
Vou cuidar de mim e fazer algumas viagens
No mundo dos Inocentes só vou postar às segundas-feiras
Beijocas a todos

Dorli

Aos meus Visitantes Anônimos
Que me acompanham
Desde 2010
Meus agradecimentos
Eu voltarei

Tchau!!


Haicai - Só uma pergunta



Moro num lugar paradisíaco
Sou linda e levito até as estrelas coloridas 
Quer trocar seu lugar com o meu?


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Poeta catador de letras



Hoje quero fazer um lindo poema
Vou catar uma a uma as letras
  Juntá-las sem que me consuma
Num vendaval de letras insanas

Formei a palavra amor, felicidade,
Cristina, eu, o João com seu “cão”
 Atei o amor de Cristina ao meu coração
De triste João virou uma serenidade

E o amor aconteceu na nossa vida
Solidão foi morar na noite mórbida
Beijamo-nos à vista da lua branca 

As estrelas coloridas sorriam o amor
 Jogavam-nos seus reflexos brilhantes
Clareando nossos corpos já delirantes


quarta-feira, 21 de maio de 2014

Ó lua



Ó lua não me abandones nesta solidão
Meus olhos cansados, ora fechados
Suplica os teus sábios conselhos
Estou só no amargor da ingratidão

Tu não me sorrias a uma semana
Chorei, sangraste meu coração
Abandonada por ti, eu aqui pequena
Num mar de lágrimas em oração

Ó lua, procure daí o meu amor
Sem ele eu não consigo ser feliz
Preciso dele para sumir o desamor

A noite está fria, sinto o peito doer
Quero os teus abraços a me aquecer
Nesta noite fria, marcada pela solidão



terça-feira, 20 de maio de 2014

Meu amor, eu nunca te esqueci



Por uma bobeira qualquer eu te abandonei, me arrependi, mas mesmo me amando não quis voltar, mas sempre dizia que minha voz era doce e alegrava teu coração, ficava feliz por isso. Sabias que também eras correspondido e o meu grande amor era para sempre.
Hoje, eu lamento minha bobeira de não poder ter-te tido pela vida toda. Nunca mais soube de ti e meu coração dorido diz baixinho: amo-te, eu nunca te esqueci e já se passaram tantos anos, mas ainda sofro com saudades de ti, que, às vezes, entro em desespero.
Muitas vezes, perco o sono e vou te beijar, mas não és tu que dormes ao meu lado, as lágrimas rolam de saudades.
Ninguém sabe que esse amor está guardado num cantinho do meu cérebro(...) Continuei minha vida, vivendo, trabalhando, criando meus filhos que poderiam ter sidos teus. Culpados( Nem eu e nem você ) E tenho certeza, se estiveres vivo ainda, recordas do nosso amor platônico, cheio de anseios e sonhos que se acabou com um longo voo.
Sinto e sofro ainda com saudades de ti, que intensamente invade meu peito, levando-me ao desespero em ver que simplesmente amando-te vivo a sofrer docemente.
Este amor ficou na saudade, sinto a tua falta, pois sei que jamais te verei, então, jogo ao vento: amo-te com todas as forças divinas.