segunda-feira, 19 de outubro de 2015

flores orvalhdas

Quando as crianças eram livres
Juntavam-se para beber as gotas
D' águas que  oras dependuradas
A nossa alegria era a fina chuva

Banhávamos num córrego gelado
Logo saíamos todas molhadinhas
A cidade era bem pequena crianças
Eram as crianças peraltas e livres

Nunca eu irei esquecer as corridas
Nos prados floridos da cidadezinha
Cada uma de nós cheirávamos a flor

Ninguém apanhava nenhuma flor
Elas eram para enfeitar os sonhos
Das crianças inocentes como nós
Os belos tempos que não se olvida
  


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

MEUS QUERIDOS



ESTOU COM SAUDADES DAS MINHAS ROSAS E DOS MEUS CRAVOS
POSTAREI ÀS SEGUNDAS E ÀS QUINTAS - FEIRAS
BEIJOS


Aproveitem  e deem uma espiadela
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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

BONS AMIGOS





Meus companheiros de muitos anos, voltei com tudo e muitas inspirações para todos; escusas.



Minha música preferida


A todos vocês com carinho


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HOJE TEM HOMENAGEM 
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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Ainda recordo...



Ainda recordo os teus beijos no meu colo, seu hálito com a fragrância do amor, eu esqueci até as rosas vermelhas que me deste e embriagada com as nuvens negras e as águas mansas, não suportei e ele eu virei, joguei as rosas nas águas e beijei-o com muita paixão.
Nosso amor era algo inimaginável, vivíamos numa sincronia e o pequeno barulho das águas deixou nossos corpos fervilhando de desejos e, pulamos n'água e ali mesmo nos amamos. Tu pegaste uma toalha quentinha e me enrolou e disse: eu não posso viver sem ti e sem nos apartamos eu disse sim.
Havia dois anos que nos conhecíamos, ele era do Rio e eu de São Paulo e os encontros eram semanais, então fizemos as papeladas e eu linda de noiva esperava por ele e os convidados do Rio.
A igreja lotada de convidados e ele não vinha, mas de repente começou entrar na igreja os parentes e convidados...ele subiu vagarosamente as escadas do altar e me disse: não haverá mais casamento, pois não quero ter filhos doentes e condenados a morrer. Por que, eu disse aflita. Ele trêmulo me disse: eu sou aidético e  passei o vírus para ti. Nós iremos morrer.
Não sabia o que fazer, eu o amava, então abracei-o bem forte e rolei com ele as escadarias da igreja que era bem alta. Não vi mais nada. Acordei num hospital.
Desesperada, numa cama sem notícias comecei a chorar, então entrou a minha futura sogra sorrateiramente no quarto e me disse: não chore querida, ele morreu e senti duas agulhadas nas vistas. Tudo era escuridão, não falei nada a ninguém...
Mas, ainda recordo do nosso amor.


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Está lindinho

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