quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Um corpo escultural



corpo

Um corpo nu de mulher já é lindo e sensual, imaginemos pintado com tintas fluorescentes cheia de magnetismo para o amor, é uma loucura total.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Anos loucos: Pablo Picasso



“Maternidade”, de Picasso. 1905.
(trecho: As mães de Picasso)
 “Maternidade” é a minha mãe preferida de Picasso. Talvez uma das mães que mais me enternece na pintura. As cores em tons pastéis, o olhar de doação, o aconchego, tudo se harmoniza e transmite a sensação de vida que segue…
A mãe de Picasso

domingo, 2 de outubro de 2016

Chalezinho de amor



Chalezinho de amor
Que encanto de lugar
Uma casinha simples
 Com plantas naturais

Um belo fogão de lenha
Pra assar pinhão na brasa
Paulo toca violão ao amor
Que agradece com os beijos

À tarde os banhos no rio
Uma boa canja de galinha
Para aquecer os seus corpos
Antes foram ver a lua sumir

Aí, foram se  amar na ninho
Abraços e juras de lindo amor
 Forte paixão rolou na cama
Nisso uma chuvinha cai, cai

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Hino ao amor




Ah! se eu pudesse voltar o tempo iria colher os beijos que me destes todos os dias perto da cascata.
Mas, tu fostes voar os oceanos para estudar as outras línguas e voltar ao trabalho noutra função.
Esqueceste de mim, nenhum telefonema, a dor da perda ardia meu triste coração, chorei dias, meses.
E anos de saudades de ti meu amor e, nenhuma resposta vinha de ti, achei estranho, pois me amavas.
Um dia, sabendo que seu pai tinha ido viajar, fui  a sua casa, a empregada amiga minha que ia me ajudar.
Revirei seu quarto: quantas cartas me mandava todos os dias dizendo que vinha me buscar, saudades.
O pai do meu amor deixou um celular e tu só falavas de mim e por sorte minha tinha o teu endereço.
Voltei pra casa para arrumar a minha mala para ir de encontro a ti, esperava seu pai voltar.
Nem conseguia estudar direito, até que vi seu pai chegando, ainda me cumprimentou, o malvado.
O dia da viagem chegou, peguei minha mala e fui até ao aeroporto para encontrar o meu céu.
De repente, não acreditei. Vi Regis com uma mala. Gritei teu nome, deixamos as malas no chão.
E um abraço interminável aconteceu, beijou meus lábios e amaciou os meus cabelos pretos.
Nos casamos, teu pai se arrependeu, fomos morar na mansão do pai de Regis e a casa logo ficou lotada de crianças que queriam brincar com o avô na piscina.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Vida maldita


vida

Sou linda  da cor de café fraco, gosto de namorar para sentir o gosto dos beijos, quem sabe por um homem me apaixonar.
Sou jovem bonita, mas inconstante, pareço criança mimada que mamãe esqueceu de me dar limites. Não tenho medo do perigo, namoro alguns rapazes ao mesmo tempo e me deslumbro com tanto prazer.
Dizem que sou louquinha, não acredito, sou sim uma mulher que queima, que arde de paixão. Insaciável, quer prazer a toda hora se puder.
Não digo nada as minhas amigas, sei que não irão acreditar, uma jovenzinha tão franzina e por dentro um vulcão, iriam rir de mim.
Por onde passo os homens tremem e escolho um ao meu bel prazer. sou as lavas que escorrem de um vulcão e cai num rio grande, onde as águas borbulham o seu calor. Até quando vai ser assim?. Perco os bailinhos com as colegas e, a noite deitada na cama, rolo de um lado por outro, sou como vampiro que tem sede de sangue e eu tenho sede constante de sexo. Desço as escadas do apartamento onde moro e antes dou um "chego" gostoso no porteiro, ele abre o portão e já vejo uma fileira de carros acendendo suas lanternas, subo num carro qualquer e vamos a um motel, jogo-me na piscina dentro do quarto e em qualquer lugar apago um pouco meu vulcão interior.
Isso se da à noite inteira e, já cansada, mas nunca saciada volto pro apartamento, banho-me e vou dormir. Rolo na cama até que o sono me abrace.
É um terror de vida, mas essa semana vou ao médico, vou me curar, sair dessa vida maldita.