segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Desejo dói ( miniconto)


A saudade é grande e não há quem diga que o desejo não dói  ao encontro de duas pessoas apaixonadas que havia tempo que não se viam. Satisfeitos seus desejos, um banho gostoso e cada um se arruma melhor que pode para agradar seu parceiro, afinal vão ao um fino restaurante, onde os olhos serão só para o casal. Ele sente ciúmes e ao mesmo tempo lisonjeado por ter só pra ele uma linda mulher, a mulher que ama.
O Amor verdadeiro não tem idade e quando velhinhos o amor será maior, um amor com comprometimento mútuo.  

Poder de Deus





É somente Ele em que tudo pode
Criar essa maravilha do pôr do Sol
Uma calma atravessa nosso corpo
Suavizando as peripécias da vida

Cai a chuva nas plantações variadas
Se houver por do sol ou o alvorecer
Molhamos o rosto na chuva colorida

 Alimentos, as flores { sorriem a chuva} 
 Criançada chupam manga até lambuzar
Que viva a chuva pra acabar com o calor!

O sol { a dormir na água}forma a maravilha
do pôr do sol [ eu cá sorrindo a minha vida
Pôr do sol é lindo na chuva no canto da flor
Réstias[ de amor no abraço] eu só a pensar

domingo, 19 de fevereiro de 2017

música italiana






Desculpe-me: o outro vídeo sumiu



Aos meus amigos virtuais italianos
Uma homenagem a vocês
Obrigada pelas visualizações
Sou filha adotiva de italiano, talvez é esse o amor que tenho 
Pelas músicas italianas
 

Soneto Puro


Soneto Puro


Lêdo Ivo

Fique o amor onde está; seu movimento 
nas equações marítimas se inspire
para que, feito o mar, não se retire
das verdes áreas se seu vão lamento.

Seja o amor como a vaga ao vago intento
de ser colhida em mãos; nela se mire
e, fiel ao seu fulcro, não admire 
as enganosas rotações do vento.

Com o centro de tudo, não se afaste
da razão se si mesmo, e se contente
em luzir para o lumeque o ensolara.

Seja o amor como o tempo - não se gaste
e, se gasto, renasça, noite clara
que acolhe a treva, e é clara novamente.
 Lêdo Ivo 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Ecos do mar à noite.(miniconto)





É noite. Sozinha a beira mar para apreciar as belezas que Deus nos deu de presente, senti algo diferente, alguns pequenos ecos no mar, que com o passar do tempo ouvi um barulho muito forte, voltei correndo para casa, bati na porta mamãe abriu. 
Os murmúrios das ondas mais pareciam um choro forte que nos chegou em ecos, só não destruiu nossa casa porque ela foi feita de pedras até as janelas. Era humanamente impossível. Tudo foi muito rápido.
Nos abraçamos e no chão da sala, agradecemos a Deus e ouvíamos aquele estrondo de ondas que veio do mar passando com força por cima da nossa casa. No outro dia fomos ver a destruição, a sorte que todos que moravam a beira mar, subiram numa enorme passarela de aço.
Papai vendeu a casa por uma quantia exorbitante e fez muitas casinhas bem longe do mar e doou a quem perdeu suas casinhas. Nunca mais nada aconteceu e se acontecer?
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Fratelli Rivali