Caminhando a esmo, não vi a hora passar, me perdi na escuridão da noite em que o céu estava nublado, escondendo as estrelas e lua que estavam adormecidas.
Saí de casa para refletir a vida e à noite num campo escuro
fechado, perdida, o medo veio me fazer companhia.
Nisso ouço barulhos e vi uma pequena luz no meio da escuridão. Era uma pequena borboleta encantada de várias cores e, apesar de ser noite quase matou meu olhar, ela olhou pra mim e disse: vamos voar no céu? Como? Se não tenho asas e não sei voar?
Nisso um par de asas grandes cresceu nos meus ombros e levitei, então a borboleta e eu voamos para o céu maravilhoso e já bem do alto, joguei estrelas coloridas aos meus amigos, cada uma com um dizer de gratidão.
Se gostar daqui, não volto, mas se a saudade machucar meu coração, talvez eu volte.
Nisso um par de asas grandes cresceu nos meus ombros e levitei, então a borboleta e eu voamos para o céu maravilhoso e já bem do alto, joguei estrelas coloridas aos meus amigos, cada uma com um dizer de gratidão.
Se gostar daqui, não volto, mas se a saudade machucar meu coração, talvez eu volte.
Oi minha amiga Dorli,as borboletas conseguem levar-nos à lugares incríveis,acredite nelas,e não tenha medo de voar.
ResponderExcluirO voo quando feito com certezas,terá um pouso magnifico.
E esse eu sei que será com muito brilho como as estrelas que você nos enviou.
bjs com carinho.
Carmen Lúcia.