seca no sertão
Chão rachado pés calejados barriga vazia
É o sertão
Esperanças não morrem chuva não vem
É o sertão
Os preás somem panela vazia
É o sertão
Sertanejo foge pra cidade grande
Debaixo da ponte
Tem saudades
Do sertão
Cidade grande barriga vazia
Sem solução
Na mendicância sofre calado
Humilhações
Quer voltar pro sertão
Dinheiro não
Saudades muitas
Do sertão
Sofre calado cata sucata
Pra refeição
Nada de banhos
A cama o asfalto
Que chato!
Um dia volto pro meu sertão
Talvez chuva tenha caído
No meu sertão
LUA SINGULAR
Homenagem poética ao seu Sertão lindíssima que me fascinou ler.
ResponderExcluir.
Feliz fim de semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Linda poesia e tomara não falte chuva no sertão! beijos, chica
ResponderExcluirUma dura realidade que assombra amiga.
ResponderExcluirA terra trincada, o povo carente, doente e crente de uma nuvem, que faça chover sobre o chão.
Bom lhe ver.
Um bom domingo de felicidade amiga.
Beijo de paz.
Boa tarde, Dorli
ResponderExcluirLinda poesia, o meu irmão está construindo uma igreja no sertão, em Caroá. Bjs querida.
Olá Dorli, boa noite!
ResponderExcluirLinda poesia. Triste, tocante, verdadeira e linda.
Uma dura realidade, falta de chuva não só no teu belo sertão, como no geral. Maravilhoso.
ResponderExcluirBeijo
um lindo e feliz domingo com muito Amor e Saude bjs
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