quarta-feira, 3 de abril de 2013

Conversando com a lua...



A casa silenciosa
O quarto vazio
Roupas pelo chão
Só eu e a solidão

Não quero ficar só
Vim conversar contigo lua
Dê-me um tempo curto
Pra eu me desabafar

Vou riscar da minha vida
Esse amor que só fingiu
Amor que não existiu
Ah! Saudade dói

Vou virar o mundo
Mas irei de achar o amor
Quem sabe está na estrela?
Ela sorri para mim

Volto para casa
Pra tentar adormecer
Ouço um barulho
És tu no quarto
Pedindo o meu perdão

Sofregamente não dei
Vá, aqui não é teu lugar
Da minha boca sai perdão
Uma única vez


Dorli Silva Ramos

Quando o amor acaba...





O amor acaba quando o relacionamento já não tem mais o mesmo sentido dos primeiros beijos; os problemas da vida, do querer sempre mais, da paixão exagerada por uma outra atividade, fazendo do nosso parceiro um segundo plano. É um bom dia e um beijinho rápido ou um ciúme doentio de querer que seu amor fique o dia inteiro paparicando, esquecendo que tem trabalho, amigos e muitos outros compromissos.
Assim nessa desconfiança o amor vai mornando, as paixões não têm mais aquelas ebulições e o diálogo fica cada vez mais curto. E o que fazer? Não tem mais jeito, deveria ter feito antes, regado com palavras de elogios um para o outro, sem querer ser o protagonista, o dono do talvez amor recebido. 
O tempo não só desgasta o corpo, tornando-o flácido, adquirindo grandes sulcos pelos problemas e tempos vividos, calados, sofridos, amargurados...Ninguém merece, temos que ter consciência que a a flecha do cupido não acerta mais nenhum dos dois corações, tornando-os tristes e sem nenhuma vontade de ficar junto com a pessoa que outrora amava e, por estupidez do homem ou da mulher, esqueceu de regar com carinho esse canteiro de amor.
O amor não foi adubado com o cuidado que merecia, agora não adianta chorar, suplicar, pois seria uma humilhação de ambas as partes. Mas existe uma solução: Ama-se mais de uma vez.
Portanto, se quiserem que o amor não acabe, cuide dele com carinho, faça dele a página principal do seu livro predileto.


Dorli Silva Ramos

terça-feira, 2 de abril de 2013

Reeditando: Raciocínio Lógico para crianças



1) Numa caixa azul havia 180 elásticos e numa caixa vermelha 120. Tirei 51 elásticos da caixa azul, usei 38
e coloquei os demais na caixa vermelha. Depois disso, que caixa ficou com maior número de elásticos? Com quantos a mais que a outra?
Como fazer com crianças da 4ª série:
Desenhar dois quadrados, um com o contorno azul e outro com o contorno vermelho. Efetuar as operações dentro dos quadrados e uma fora.

180-51= 129

120+13= 133   


133-129=004 
2) Uma fábrica de automóveis monta 18 veículos por dia. Aos sábados o pessoal da fábrica trabalha só meio dia, nos domingos, não trabalha. Quantos automóveis são montados em uma semana?

18x5=90
sábado=9
Resposta: 99 automóveis


3) Num cinema com 570 lugares, a primeira sessão começará em poucos minutos. Já entraram 295 pessoas e, do lado de fora há uma fila com 333 pessoas. Quando o cinema lotar, todas as pessoas da fila terão entrado ou algumas deverão esperar pela segunda sessão? Quantas?

570-295= 275
333-275= 058
R:  58 pessoas da fila terão que esperar pela segunda sessão.

4) Meu avô está com 66 anos. Ele é 55 anos mais velho que eu e 30 mais velho que minha mãe que tem 30 anos.
a) Quantos anos eu tenho? 11 anos
b) Qual é a idade da minha mãe? 36 anos
c) Em que ano nasceu meu avô? 1945

66-55= 11              66-30= 36             2011- 66 = 1945

5)  Oito crianças compraram juntas um saco com 300 bolinhas de gude. Enquanto foi possível dividiram igualmente as bolinhas e, no fim, sortearam as bolinhas restantes para uma delas. O sortudo foi Márcio. No total quantas bolinhas ele recebeu?

300:8 = 37 e sobra 4 de resto                   37+ 4 = 41

Resposta: Márcio recebeu 41 bolinhas

ARME AS OPERAÇÕES

GOSTARAM?

Houve um problema com essa postagem editada em 21/06/ 2011, por isso que estou reeditando. 

 Dorli Ramos

Aconchego feliz!




Longe da "parafernalha" da cidade grande
À sentir o perfume desse lugar paradisíaco...
Agora somos os donos desse cantinho feliz
Depois de muitos anos trabalhados

Aqui temos tempo de pensar em nada
Vivemos à sentir a fragrância das matas 
Acordando com o chilrear dos belos pássaros
Anunciando o crepúsculo do amanhecer

Logo, bem cedinho, tomamos café reforçado
Remexendo as brasas do fogão a lenha
Saímos de mãos dadas à apreciar o belo recanto
De repente ouvimos Maria gritar: almoçar!

Sempre foi nossa fiel companheira no trabalho
Sentamos para almoçar aquele franguinho
Hum! Que delícia! Com polenta; nada sobra
Ela é ótima cozinheira, é a dona da cozinha

Aos sábados vamos as compras na cidade
Maria é quem dirige o carro, é mais nova
E no anoitecer vamos ver o maior espetáculo
O espetáculo dos raios coloridos do pôr do sol


Dorli Silva Ramos