segunda-feira, 2 de maio de 2016

Meus amigos




Meus amigos, peço escusas por guardar todos os comentários desse blog, eu estou doente e não estou aguentando responder comentários nos dois blogs.
Então, resolvi deixar o Lua Singular só para leituras e o Minicontista ficará normal
Quando sarar voltará tudo normal outra vez, recolocarei os comentários.


Beijos no coração
Dorli da Silva Ramos
Minicontista 2

Linda mulher


                                                                   linda mulher

É tarde
O Sol quer dormir
Pássaros procuram seus ninhos
Eu cá procuro o nada

Está frio
A noite está a chegar
 Vou voltar para a casa, numa pedra caio
Gritei tanto até alguém ouvir

Ouvi barulho
Jovem ouviu meus berros
Jogou-me nos ombros rumo ao hospital
Ele disse: quebrou o pé

Ele vinha
Todos os dias me visitar
Nesse dia trouxe uma rosa vermelha
Declarou o seu amor

Eram quinze horas, namoramos até o anoitecer
Beijos mil

sábado, 30 de abril de 2016

Muitas fagulhas de amor





Vamos fazer uma revolução no mundo?
Cada um solta suas fagulhas de amor do seu coração
O brilho do amor espalharia para o mundo inteiro
Depois de soltar as fagulhas elas se misturariam no ar
Todos iriam se amar e a alegria tomaria conta do mundo
Seríamos felizes, pois só do amor brota linda união
Que não ficasse ninguém só o parceiro chegaria sorrindo o amor
E sem brigas entre as nações o sorriso irradia paz
Paz dentro de todos os corações e todas as nações
Com todas essas fagulhas os homens seriam fraternos
Não custa nada sonhar
Sonhar é nosso direito perfeito


sexta-feira, 29 de abril de 2016

A vida é um mar de amarguras


amarguras


A maravilha do mundo pode me matar
As nuvens escuras irão chover no mar
Eu sozinha choro as minhas amarguras
 Papai morreu, a mãe me jogou nas ruas

Tenho quinze anos sei da minha sina
Catando sucata na praia choro a vida
Como os  restos que jogam na praia
Eu banho-me no mar, durmo na rua

Sou o resto do lixo que o gari não vê
Durmo num canto, quieta fazer o quê
Choro papai, peço a ele vir me ajudar
Alguém me analisou, veio pra ajudar

Era meu tio, que veio para me levar
Antes que virasse o resto do mundo
Vamos embora, não olhe para o mar
Dê adeus as amarguras e ao imundo