quinta-feira, 28 de julho de 2016

Obrigada Estados Unidos




Obrigada amigos invisíveis dos Estados Unidos
Pelas muitas visualizações no meu blog
Que Deus os abençõem
Lua Singular

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Poetisa




                  

Clara é uma jovem poetiza que mora no campo. é bem casada e a tarde, embaixo das árvores coloca todas as suas emoções num pedaço de papel: escreve não só poesia, mas contos crônicas, etc.
Seu marido chega à tardezinha e lá esta ela com sua caneta e papel e olhando pro seu bem: amor, você é a coisa mais especial que encontrei na vida e os dois se abraçam e entram para jantar.
Tudo que é muito certinho o "santo desconfia"; pois enquanto ele trabalhava na sede ela tinha um romance com um lindo roceiro, bem às pressas e todos os dias chegava atrasado no serviço.
Certo dia, ele meio acabrunhado dos atrasos do roceiro, foi às escondidas e viu o que não queria, seu amor fazendo amor ali mesmo na relva. Nesse instante ele apareceu e bateu palmas, amarrou o amante numa árvore, tapou a boca dele com um pedaço de pano bem forte. 
Ela chorava copiosamente, então, ele disse: calma venha comigo vamos pegar uma bacia d'água e jogou todos os seus escritos n'água que esfarelaram e matou sua amada e pensou: por que ela me traiu, só não lhe dava a lua porque não a alcançava. Beijou-a forte e apunhalou-a nas costas e jogou seu sangue todo na bacia.
As poesias foram encharcadas de sangue na água toda aquela mentira esfarelou.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Sonho proibido



Não adiantou me enclausurar
Se o sonho proibido permanece
Aquele olhos azuis que fascinavam
Meu corpo queimava de desejo

Ele saboreava do meu colo nu
Seus beijos me queimavam
Minhas entranhas fervilhavam
E a gente fazia muito amor

Que faço da minha vida escura?
Só sentindo a dor do amor
Fugi para esconder meu sonho
Nada adiantou, carreguei-o comigo

Na calada da noite daqui vou fugir
Ele sempre a minha espera  a chorar
Quando me viu chegando perto dele
Nosso sonho proibido cá se acabou

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Minha infância



Era linda como a rosa
Muito triste pelas surras
Sem saber o porquê delas
Depois os beijos e abraços

Nada entendia dessa "mãe"
Ora me acarinhava demais
Ora me surrava quase a morte
Ainda bem que tinha o papai

 Ela trabalhava demais fora
Aí, ficava solta pelas ruas
Ia brincar nos lindos prados
Sempre sozinha, levando a dor

Lá era feliz,cheirava as flores
Conversava com os passarinhos
Acordava muitos dormes-dormes
Para ver comigo a beleza da vida

Havia queda d'água pertinho
Lavava minhas tristezas nela
A correnteza levava as dores
D'alma ferida, gemida, sofrida

Mas tudo passou com o vento
Chegou um amor e me fez feliz
Hoje sou amada  muito por ele
Não quero recordar o passado