Muito na
vida já perdi, mas nada me deterá a sonhar e a realizar outros sonhos que virão
permear o meu sofrido coração. Vamos caindo e levantando, aprendendo a
escolher os amigos para que na hora H, não fujam em forma de fumaça vindo a se evaporar no ar.
A fé em Deus
e a força de vontade em continuar contribuindo para a alegria de outrem, me faz
uma mulher garrida e a cada ano mais feliz. Porque felicidade nós a temos nas
soma dos bons feitos em relação ao outro e a infelicidade abate as pessoas que
eu considero fracas de espírito, que passam a vida inteira a querer destruir o
outro e, não conseguindo o seu ódio vira uma doença incurável que poderá levar
a uma síndrome chamada maldade e o seu corpo a uma morte prematura.
A facilidade
que muitas pessoas têm de esquecer o que fizemos por elas, isso não lhes valem nada, elas querem subir o pedestal e lá chegando, um vento da justiça irá
soprar e elas irão planar paulatinamente até o chão e suas mentes irão
“ebulir”, chegando até a loucura.
Aqui na
Terra temos que expurgar todos os nossos maus feitos para que com muito
sacrifício possamos entrar num outro plano melhor do que este.
Essa semana,
com a morte da minha vizinha estive pensando: o que levamos desse mundo? Só as
boas ações para que em outro plano a porta se abre e alguém com um abraço venha
nos receber com carinho. E as más pessoas, as articuladoras de maldades, onde
irão após a sua morte? Nem quero pensar, não sei responder.
A morte para
as pessoas ruins é tão sofrida, muitas querendo pedir perdão e da sua boca nada
sai, pois já está cerrada para sempre; talvez um olhar arrependido, mas seus
olhos já não abrem mais, um até breve, mas suas mãos não se movem mais e no seu
último suspiro abrem os olhos e duas lágrimas escorrem. São as últimas, acabou
o seu sofrimento aqui na Terra. Tudo isso eu vivenciei, mas as pessoas têm um
coração duro e não entendem e eu fico com muito dó.
Hoje faço Bodas de Prata no 2° casamento
23/10/2017