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O sapo e a cobra é uma lenda do folclore africano que nos faz refletir sobre como poderíamos ter um mundo melhor sem os preconceitos que acabam afastando as pessoas. Trata-se de uma lenda africana com valores. Boa leitura!
O sapo e a cobra - lenda africana
Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido deitado no caminho.
– Olá! O que você está fazendo estirada na estrada?
– Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha e você?
– Um sapo. Vamos brincar? E eles brincaram a manhã toda no mato.
– Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando sobre o tronco – disse a cobra..
E eles subiram. Ficaram com fome e foram embora, cada um para a sua casa, prometendo se encontrar no dia seguinte.
– Obrigada por me ensinar a pular.
– Obrigado por me ensinar a subir na árvore.
Em casa o sapinho mostrou para a sua mãe que sabia rastejar.
– Quem ensinou isso a você?
– A cobra minha amiga.
– Você não sabe que a família da cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.
Em casa a cobrinha mostrou a mãe que sabia pular.
– Quem ensinou isso a você?
– O sapo meu amigo.
– Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu com a família do sapo e…bom apetite! E para de pular. Nós cobras não fazemos isso.
No dia seguinte cada um ficou no seu canto.
– Acho que não posso rastejar com você hoje – pensou o sapo.
A cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou: “Se chegar perto, eu pulo e o devoro”. Mas lembrou- se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho. Suspirou e deslizou para o mato. Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha não brincaram mais juntos. Mas ficaram sempre no sol, pensando no único dia em que foram amigos…
* Visto em cvdee
A vida se restringe em força e obstinação, pois com esses dois adjetivos ficará sempre no primeiro degrau da vossa vivência e no auge dos estudos e na vida profissional.
Inflação e pandemia podem empurrar o Brasil
de volta ao mapa da fome
cnnbrasil.com.br
Esse é o retrato da fome no Brasil, enquanto muitos políticos vivem nadando em lagostas os seus irmãos do Nordeste choram a morte dos filhos. Imaginem se fosse o contrário, como sentiram os pais dos quem não têm nada pra comer e a Bolsa Família passa por lá esporadicamente.
Acredito que os políticos dormem os sonos dos anjos ao ver lindas imagens da fome no nosso querido Brasil, lá fora e, parece que não escapará nem a Amazônia, tamanho é desleixo com o povo brasileiro. Assim deveria ser como uma mãe gostasse de alimentar seu filho, não precisaria de requinte, mas de sustância, assim como: leite, arroz, feijão e pão, o resto os pais que na sua maioria desempregados entrem dentro dos rios para pegar peixes e levar a mistura aos seus filhos famintos, ou seja, para forrar estômago.
Parece que Deus esqueceu e está deixando a discrepância entre os seus pequeninos morrerem de fome e minha mãe sempre me dizia: é mais fácil um elefante passar no buraco se uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus.
Nada espero dos governantes, nunca neguei comida a ninguém. Mas os mais abastados poderiam dar uma mão e fazerem também suas partes para não perderem seus lugarzinhos nos céus.
Os senhores bilionários do meu Brasil, espero que a hora que forem comer suas lagostas, lembrem-se dos seus irmãos miseráveis; que ao morrerem se encontrarão em patamares opostos a serem julgados por Deus.
Que eu já tenha morrido ao ver a ira do julgamento de Deus para com seus filhos principalmente quem pôde ajudar, mas preferiu a inércia.