AMIGOS
ESTOU CANSADA
VOU PARAR, TALVEZ VOLTE UM DIA
TENHO AGORA OUTROS PLANOS
PRA MIM
DESCULPE DE ALGUMA COISA
AMO TODOS VOCÊS
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AMIGOS
ESTOU CANSADA
VOU PARAR, TALVEZ VOLTE UM DIA
TENHO AGORA OUTROS PLANOS
PRA MIM
DESCULPE DE ALGUMA COISA
AMO TODOS VOCÊS
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Acordei assustada sem saber onde estava. Eu e minhas duas amigas perto de uns fios de águas, que desciam sonolentas, tamanho era o silêncio na penumbra d’uma noite sem estrelas. Só o coaxar dos sapos vieram nos fazer companhia.
Como era possível bichinhos viverem nessa insegurança sem sentirem medo de nada, éramos em três jovens peraltas que se perderam numa enorme escuridão, mas nossos gritos fizeram uma conexão e nos uniu novamente e, já com medo da noite escura como um breu, nos enrolamos uns aos outros para nos aquecer, pois a noite estava de trincar ossos, batíamos os queixos de frio e nessa sonoridade dormimos.
Acordamos com os raios do Sol batendo em nossos rostos. O sol nos sorriu, mas o estômago sofria a fome doída. Nisso algumas goiabas achamos para nos alimentar, bebemos das águas do rio e continuamos nossa caminhada esperando que na próxima parada tivéssemos melhor sorte.
Como três “indigentes” seguimos nosso caminho e, depois do susto, rumamos para as nossas casas, onde nossos pais aflitos já haviam acionado a polícia e nossas mães choravam como crianças e, quando nos viram chorando nos abraçaram bem forte.
Num cantinho dos nossos corações bateu uma saudade doída dos nossos pais, do banho quentinho, da toalha perfumada que com carinho mamãe cuidava. Ai! Como dói.
Eu prometo a mim mesma que nunca mais vou me enveredar a esmo à noite pelas matas à procura de aventuras. Oh! Mamãe, estou com saudades dos teus abraços.
Nunca mais saímos a passear sem nossos pais, tantos lugares lindos para nos divertir fomos logo perturbar o sono dos inocentes bichinhos do mato e nos danamos.
I
Eu aprendi a ser bem feliz
Observando a felicidade do outro
Vou de encontro as ondas e nado
II
Areia quente me embala no mar
Meu corpo queima ao nadar nas ondas
E nesse vaivém vivo a flutuar
III
Vou te ensinar a amar a chuva
Corpos molhados sensações de frios
Um abraço uns leves beijos
IV
Alegria é a pérola do nosso amor
Não sei nadar direito aí sinto a dor
É o convite para saída do mar
V
Já cansados dos banhos vem ondas
Tu me apertas e me segura em teu corpo
Dizes que me amas e logo virão as bodas
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Há muitos anos
Te amei
Beijando o passado
Choro o hoje, o ontem e o amanhã
Um sonho
Realizado a dois nos parques
No apito do trem apressado
Na correria
Malvado tempo hoje sofro
Saudades tuas, do perfume do
Teu olhar que era firme
Mentiu que me amava
Hoje já bem velho será
Que se recorda de mim?
Do apito do trem apressado
Dos selinhos que trocávamos
Cresci sou grande mulher
Sou feliz com outra pessoa
E você?
Saiu de dentro do seu eu?
Adeus
Eu