terça-feira, 30 de junho de 2015

2ª Continuação de ( Meios de transporte)- Desculpem pulei a 1ª continuação, posto amanhã

A RODA


Com a invenção da roda , por volta de 4.500 a.C., foram desenvolvidas carretas de madeira. Elas eram puxadas por animais domesticados, entre eles o boi e o cavalo. 
Nessa época, o ser humano construiu as primeiras estradas, que facilitaram o transporte de cargas e o deslocamento das tropas de guerra.

TRIBOS NÔMADES
O camelo é muito utilizado pelos povos nômades

Os povos nômades vivem em tribos e ainda hoje é possível encontrá-los principalmente nos desertos. Um exemplo são os beduínos, que se deslocam constantemente entre os países árabes à procura de terras férteis para seus animais.
Outro povo nômade sãos os tuaregues, que percorrem vários países africanos pelo deserto de Saara.

AMIGOS DO HOMEM
Os cães já puxavam trenós no início do século xx na
cidade se Skagway, no Alasca

Os cachorros também também são muito úteis no transporte de cargas. Os esquimós que vivem no Canadá, no Alasca e na Sibéria, são um exemplo de povos que utilizam os cães para puxar trenós na neve.

Fonte: Coleção Recreio



segunda-feira, 29 de junho de 2015

MEIOS DE TRANSPORTES ( Encurtando distância)

CARROÇAS DE MADEIRAS PUXADAS POR
ONAGROS- ESPÉCIE DE CAVALO


                                                     
A história dos transportes é muito antiga. Ela começou quando se percebeu que os animais poderiam ser utilizados para carregar cargas.
A Mesopotâmia, berço da civilização, foi também o nascedouro dos veículos sobre rodas. As primeiras carroças eram de madeiras e couro, tinham um tronco como rodas e eram puxadas por onagros ( espécie de cavalos)


De lá para cá, muita coisa mudou. Diversos meios foram encontrados para percorrer várias distâncias.
Se no começo do século XX, a bordo de navios, viajar de um continente para o outro demorava vários dias, hoje pode-se fazer o mesmo percurso em poucas horas, com os modernos aviões. Que tal embarcar numa viagem ao longo dessa evolução?


Fonte: coleção Recreio
É só o começo.kkk



sábado, 27 de junho de 2015

Decepção aos quinze anos




Foste tu Charles quem me fizeste triste
No auge da minha vida,sofri, desapareceste
Não vieste na festa dos meus quinze anos
Magoaste meu pobre coração com desenganos

Nunca mais Charles estarás nos meus planos
Irei procurar outro amor que seja incomparável
Se tentar retorno Charles e arrependimentos
Não terás tua "bonequinha boba" indispensável

Amo demais minha vida para jogá-la no lixo
Amor é coisa que prende dois corações
Tenho muito tempo para escolher com capricho
Aquele homem íntegro à unir nossos corações

Tu ficarás no eterno passado escuro e longínquo
Sofrerás sempre a triste dor do abandono
Em mim fará morada a felicidade que será plena



sexta-feira, 26 de junho de 2015

Uma triste história de amor



A neve caía e lá estava ele com um flor na mão, pensativo. O que passaria pela sua cabeça? Um amor que morreu? Uma traição que fisgava seu coração como uma faca sem corte, onde a dor era maior?
Sempre passava por ele e o cumprimentava, ele apenas balançava a cabeça, mas parecendo um boneco e não conseguia tira-lhe uma palavra sequer. Intriguei.
Meu nome é Zilda e, como todas as mulheres, sou curiosa e não fujo a regra.Passei por ele o cumprimentei ele balançou a cabeça, então disse: não é assim que se cumprimenta uma mulher. Sentei e, como matraca comecei a indagar tanto que o senhorzinho falou: o que você quer? O que eu quero? Há anos que passo por aqui e o vejo cabisbaixo e ainda pergunta o que eu quero? Quero saber que mágoa foi essa que fez o senhor se isolar do mundo e das pessoas.
Eu me chamo Cleiton, tenho sessenta anos e desde que perdi minha mulher no parto saí pelo mundo a procura de mim mesmo e até agora não consigo me ver como as outras pessoas, pois além da morte de minha amada, não quis saber do meu filho, hoje já deve ser um homem maduro. Minha vida escorregou pelo desastre amoroso, moro num barraco gelado e faço uns bicos para comer.
Meu Deus, eu disse. Por que ir contra os desígnios de Deus? Hoje poderia ter outra vida em companhia do seu filho e talvez de uma outra mulher para ter uma família feliz.
É disse Cleiton, agora o tempo ficou pra trás e não consigo me ver....Nisso passa um rapaz olhou para mim e disse: posso senta-me nesse banco? Claro disse Zilda.
Pôxa, disse Zilda, faz tempo que não vejo passar por essas bandas pobres um jovem tão lindo, qual é seu nome? Renato, respondeu.
Todas as férias eu rodo muitos lugares à procura de meu pai que nunca vi, só sei que o nome dele é ou era Cleiton....O velho desmaiou.
Levamos para o hospital, ele recuperou, pudemos entrar na enfermaria e nessa altura Zilda já havia dito o nome do seu pai que estava à sua procura. Abrimos a porta, Cleiton, ainda fraco, chorou e Renato pegou suas mãos enrugadas as beijou e disse: a minha procura terminou.
E você Zilda é casada? Não, nunca nem namorei... Nisso passa um carro muito bonito com um motorista e disse a Zilda, vá buscar seus documentos e vamos cair fora daqui. Zilda não tinha ninguém também.
A viagem foi demorada, felizmente chegamos. É aqui que mora disse Zilda. É sua faladeira e riu. Desceram.
Os empregados vieram nos receber e no outro dia começou a chegar tantas coisas lindas que quase desmaiei: roupas lindas para o pai e para mim e disse aos empregados: tratem muito bem os dois, pois ele é meu pai e ela minha noiva, fiquei tontinha e caí, ele beijou meus lábios, me pegou no colo, levou-me pra minha cama e disse: sua doidinha, apaixonei-me pelo seu jeito atrevido de ser, não quero que mude, só que irá se vestir como uma princesa.
Depois de três meses estávamos casados e os três muito felizes, Renato sentiu as dores do pai e até hoje tem longos "papos".