terça-feira, 13 de setembro de 2016

Velha




Sentada no sofá, sem mais o que fazer passa um filme na minha vida: sou aquela jovem linda de olhos azuis que não queria namorar ninguém.
O tempo passou, envelheci e, vendo um passado que poderia ser de glamour e hoje, pela minha estupidez, nem vou a frente ao espelho, choro minha beleza perdida e com tantos jovens que me queriam e eu os esnobei.
Hoje, a solidão dói minha alma, choro o tempo passado, os amores que se foram e eu cá só nesse apartamento, conversando no facebook. Ninguém quer bater papo com uma velha e, baixinho choro.
Que vocês jovens belas não sejam estúpidas como eu. Hoje sozinha não tenho ninguém nem para ir a um teatro.
O tempo passou, eu esnobei, não vivi e, na solidão do meu quarto choro o tempo perdido e a minha estupidez.

domingo, 11 de setembro de 2016

A hora que a morte chegar



Você sente quando a morte está chegando: é uma sensação de impotência, uma moleza no corpo, uma tristeza dantes sentida, nada o alegra.
Você levanta da cama, vai beber água o copo cai da sua mão, um sono que parece cegar suas vistas, dores fortes pelo corpo inteiro, arrepios de frio.
Volta para cama e o medo de morrer a faz levantar e não querendo incomodar a família. senta numa cadeira e alguém pega em suas mãos e o coloca na cama. Era uma pessoa linda, deitou-me em uma cama. era seu amigo
de toda da vida.
Aquela linda pessoa, pegou em minhas e dormi o sono da morte.

sábado, 10 de setembro de 2016

Eleições

                                                                 



Élections - une illusion

Laissant le reste de notre maison pour essayer de résoudre les problèmes dans une petite ville est une blague-personne ne peut.
Mandat Terminer vous pouvez ne rien faire et perdre leur estime de soi.
Je ne quitte jamais le calme de ma maison pour porter les problèmes des gens dans le dos, incapable de résoudre.
Je devais aller et le malheur de revenir, il était aujourd'hui ne serait pas revenir.
(Dorli)

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Clamor



Ó senhor
Sem nenhuma petulância minha
Venha nos dar Suas mãos
O mundo está insuportável
Doenças sem curas
Assassinatos
Drogas malditas
Que roubam os jovens
Que matam com barbaridade
Tô cansada de ver tudo isso
Amigos indo embora
A fome que assola o mundo
Por que?
Que culpa têm os pequeninos?
Assassinados pelos pais
Eu já vivi muito para ver essas barbáries
Pai
Ou destrói esse mundo
Leva só suas ovelhas
Pois
Já não aguento mais ver tanta dor
Pai! Tende misericórdia de nós
Não queria um fim com asteroides
Os maus sumiriam da face da Terra
E tudo recomeçaria