sábado, 23 de setembro de 2017

O casamento e o celular





Muitos casais fazem os pais gastarem uma fortuna para a festa dos seus casamentos  para depois de seis meses estarem se divorciando, aí a mãe fala ao filho(a) que não queria mesmo aquele casamento, ainda dão força para um casamento que na verdade nem havia começado.
Casamento é comprometimento mútuo, é respeito pelo parceiro(a). Agora quem é culpado? São vários, em primeiro lugar vem o celular, como vocês veem, ao invés de estarem se amando, conversando, fazendo planos para um futuro filho, não, estão mais preocupados em curtir ou já estão se traindo em conversas e eles nem querem saber se há conversa ou não.
A tecnologia veio para separar casais, depois quem é culpado? A tecnologia? Não, e sim quem não sabe usá-la com moderação e se casados esqueçam os celulares quando juntos estão.
A juventude está perdendo uma das fazes mais gostosas da vida: o encontro marcado, o beijo e abraço, a conversa do futuro e os bailinhos nos finais de semana e nada de troca de casais e finalmente os passeios à praia ou um cinema, teatro e, muito mais.
E não haverá de levar muito tempo estarão se casando e largando outras vezes até morrerem na praia...Agora não tem mais jeito, estão velhos e feios e ficam a deriva sem embarcações para encontrá-los.
É tão fácil viver, a maioria das pessoas perdem a parte mais gostosa da vida clicando no celular, nada contra o celular, eu não tenho, mas meu marido tem só para algumas utilidades e daqueles baratinhos só para ouvir a voz do amor.
Casamento já é uma Instituição falida. Por que se casam? Para não serem chamados de titios(as) e daí? Quem paga suas contas?
Pensem...Ainda há tempo ou não haverá retrocesso.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Ode a Lua





Lua que me acompanha há anos
                  Proteja o meu simples viver
                        Quero ver o seu descansar

A noite está sem estrelas
      Teu fascínio me encanta
                       Beija o mar e da inveja
                                                    
                                                    Que amanhã haja  estrelas brilhantes
                                                                Para dar mais glamour no seu encantar
                                                                        Sorrindo minha vida no despertar

Meu coração se entristece
     Se durmo no seu despertar
          O sol clareia a janela e choro

Na escuridão da noite
                        Acompanhada ou não de estrelas
                                          É a minha eterna e linda musa

Mas um dia sei que não a verei mais
                     Subirei então aos céus para encontrá-la
                                 E juntas iremos desbravar o infinito 

 
Feliz primavera 2017 
Aos amigos

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Enquanto a chuva não vem

 



Enquanto a chuva não vem, sonho...
Um grande amor haverei de ter
Nisso a chuva forte bate na minha janela
Corro para ver  minha amada na chuva

Bebi da chuva gelada e ela não veio
Quantas ilusões povoaram minha mente
Aqui só, sofro a falta d'um amor
Nisso batem à porta, abri e deslumbrei

Uma linda mulher toda molhada pela chuva
Acolhi-a no meu chalé e foi banhar-se
Saiu do banheiro encantei sua terna beleza
Mostrei a rede, deitou à espera do chá 

Fui a pequena cozinha e fiz um chá docinho
Preparei a bandeja com duas xícaras e o bule
Sentei perto dela acariciei seus cabelos
Acordou sorrindo para tomarmos o chá quente

Depois do chá, as apresentações, ela se perdeu
Ainda bem que encontrou o meu Chalé
O nosso primeiro gole, um olhar bem tranquilo
Um beijo carinhoso, a noite chegou...

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

A morte





A vida não é um conto de fadas, quando a morte chega não adianta espernear, gritar, chorar, pois ela vem levar o espírito de uma ou várias pessoas simultaneamente.
É uma dor para quem fica que não tem explicação, às vezes, ela chega fora de hora para um casal jovem( Rony e Sandra) que se amavam e só havia três anos casados e com o quarto do bebê pronto que logo chegaria. Ela morreu de parto levando consigo seu filho.
A morte veio debochando  da sua vida levando sua amada e filho para que lugar ninguém sabe, deixando-o em desespero. Seu choro doía até sua alma, mas de nada adiantou debulhar tantas lágrimas eles jamais ressuscitariam.
Os avós ficaram com os filhos que os amavam muito e Rony aos domingos ia visitá-los, levava-os para passear e iam jogar bola num campinho perto de casa.
Rony, o jovem viúvo depois de algum tempo voltou ao trabalho e lá com seus amigos que o consolavam e eles sempre falavam; você é bom, um dia aparecerá alguém especial que por ela se apaixonará, ele nada respondia.
Rony pôs um anúncio no jornal da cidade que precisava de uma empregada. Era um domingo e ele ficou aguardando as candidatas. Escolheu a décima que era dez anos mais velha que ele dizendo a ela se poderia começar no outro dia, pegou a carta de referência leu e guardou no bolso.
Leila começou a trabalhar no outro dia, ela seria a dona da casa com todos os afazeres, vinha almoçar em casa, sempre deixava algum dinheiro para a feira, açougue e padaria. Ela era de confiança e muito prestimosa com a casa.
Terminando o serviço ela ia embora, a mesa posta e a sopa pronta, pois a noite gostava de tomar apenas uma sopa.
Ele procurou não mais pensar na sua amada, pois sabia que ela não voltaria, assistia televisão, ficava no computador até tarde.
A casa tinha quarto de empregada, mas como ele era sozinho ela voltava para a sua casa todos os dias. Um dia ela resolveu comer pizza com suas amigas, então, entrou no seu banheiro tomava um gostoso banho cantarolando baixinho, nisso Rony abre a porta e viu sua empregada no banho, voltou depressa e quando ela saiu, ele pediu desculpa. Ela nem sabia o que fazer, ela passou a trancar a porta. Rony ficou pensando que para o amor não tem idade. Eles se apaixonaram e marcaram o casamento, Leila com seus quarenta anos era uma linda mulher.                                                                                                                 Ela não tinha idade para ter filhos e trouxe para morar junto sua sobrinha de três anos, pois sua irmã morrera e ela ficava com a avó.
Os filhos de Rony não quiseram morar com o pai, mas aos finais de semanas iam sempre passear e não faltava nada, principalmente o amor.
Passado alguns anos a menina, sobrinha de Leila cresceu chamando-o de pai e a tia de mãe. Eles não a adotaram, mas tinham um compromisso feito em cartório que cuidariam dela como se fosse sua filha.
Assim, os três viveram felizes, a criança veio enfeitar o amor dos dois, Rony que já tinha
três filhos conseguiu ser feliz com sua nova família...


 Meus amigos: fui arrumar a postagem e sem querer a excluí, como não faço rascunho ela evaporou...