A
vida não é um conto de fadas, quando a morte chega não adianta espernear,
gritar, chorar, pois ela vem levar o espírito de uma ou várias pessoas
simultaneamente.
É
uma dor para quem fica que não tem explicação, às vezes, ela chega fora de hora
para um casal jovem( Rony e Sandra) que se amavam e só havia três anos casados e
com o quarto do bebê pronto que logo chegaria. Ela morreu de parto levando consigo seu filho.
A
morte veio debochando da sua vida levando sua amada e filho para que lugar ninguém sabe, deixando-o
em desespero. Seu choro doía até sua alma, mas de nada adiantou debulhar tantas
lágrimas eles jamais ressuscitariam.
Os avós ficaram com os filhos que os amavam muito e Rony aos domingos ia visitá-los, levava-os para passear e iam jogar bola num campinho perto de casa.
Os avós ficaram com os filhos que os amavam muito e Rony aos domingos ia visitá-los, levava-os para passear e iam jogar bola num campinho perto de casa.
Rony,
o jovem viúvo depois de algum tempo voltou ao trabalho e lá com seus amigos que
o consolavam e eles sempre falavam; você é bom, um dia aparecerá alguém
especial que por ela se apaixonará, ele nada respondia.
Rony
pôs um anúncio no jornal da cidade que precisava de uma empregada. Era um
domingo e ele ficou aguardando as candidatas. Escolheu a décima que era dez
anos mais velha que ele dizendo a ela se poderia começar no outro dia, pegou a
carta de referência leu e guardou no bolso.
Leila
começou a trabalhar no outro dia, ela seria a dona da casa com todos os
afazeres, vinha almoçar em casa, sempre deixava algum dinheiro para a feira,
açougue e padaria. Ela era de confiança e muito prestimosa com a casa.
Terminando
o serviço ela ia embora, a mesa posta e a sopa pronta, pois a noite gostava de
tomar apenas uma sopa.
Ele
procurou não mais pensar na sua amada, pois sabia que ela não voltaria,
assistia televisão, ficava no computador até tarde.
A
casa tinha quarto de empregada, mas como ele era sozinho ela voltava para a sua
casa todos os dias. Um dia ela resolveu comer pizza com suas amigas, então,
entrou no seu banheiro tomava um gostoso banho cantarolando baixinho, nisso Rony abre a porta e
viu sua empregada no banho, voltou depressa e quando ela saiu, ele pediu desculpa. Ela nem sabia o que
fazer, ela passou a trancar a porta. Rony ficou pensando que para o amor não tem idade. Eles se apaixonaram e marcaram o casamento, Leila com seus quarenta anos era uma linda mulher. Ela
não tinha idade para ter filhos e trouxe para morar junto sua sobrinha de três
anos, pois sua irmã morrera e ela ficava com a avó.
Os filhos de Rony não quiseram morar com o pai, mas aos finais de semanas iam sempre passear e não faltava nada, principalmente o amor.
Os filhos de Rony não quiseram morar com o pai, mas aos finais de semanas iam sempre passear e não faltava nada, principalmente o amor.
Passado
alguns anos a menina, sobrinha de Leila cresceu chamando-o de pai e a tia de mãe. Eles não a
adotaram, mas tinham um compromisso feito em cartório que cuidariam dela como
se fosse sua filha.
Assim,
os três viveram felizes, a criança veio enfeitar o amor dos dois, Rony
que já tinha
três filhos conseguiu ser feliz com sua nova família...
Meus amigos: fui arrumar a postagem e sem querer a excluí, como não faço rascunho ela evaporou...
três filhos conseguiu ser feliz com sua nova família...
Meus amigos: fui arrumar a postagem e sem querer a excluí, como não faço rascunho ela evaporou...
Gostei desta bela história com um final bem feliz.
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Que lindo conto e belo final! bjs, ótimo dia!@ chica
ResponderExcluirDorli,apenas comento que a morte chega para todos e chegou para a minha família.
ResponderExcluirEstamos de luto,faleceu hoje o sogro de minha filha.
Bjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Muito bem!
ResponderExcluirMas não me agrada falar da morte. Embora seja um conto com um final feliz.
Beijinhos
Que bom haver um final feliz!
ResponderExcluirDorli...espero que se sinta bem melhor!!!
bj
Tudo muda o tempo todo. Recomeçar sempre!!
ResponderExcluirbjokas =)
Um belo conto, cheio de verdade. Não admitimos, mas a morte faz parte da vida. É a única realidade que temos. Grata pela visita ao meu cantinho. Serás s sempre bem vinda! Abraços, tenha uma noite de paz e um amanhecer feliz. Bjuss
ResponderExcluirNice post!
ResponderExcluirThanks for visiting my blog & comment :)
Keep in touch .
Querida Dorli
ResponderExcluirNesta vida, tudo é possível!
Gostei imenso deste conto, que mais não é do que uma bela história de amor. Parabéns.
Um beijinho
Beatriz
Bom dia Dorli,agradeço as visitas e comentários.
ResponderExcluirBjs-Carmen Lúcia.
Querida amiga Dorli,
ResponderExcluirQue belo conto que iniciou com uma triste história, e que como tudo na vida tem um recomeço, a felicidade volta para as vidas de todos.
Abraço
Wellington Maia
Olá Dorli, sua criatividade me encanta, inciei a leitura sentindo a dor do Rony, mas a tua habilidade poética transformou tudo em felicidade, contista das vc , com muita facilidade a tristeza se recolheu para ceder o lugar para Eros,e o final foi maravilhosamente lindo.
ResponderExcluirEspero que esteja melhorando, não podemos ficar desprovidos da beleza da sua bela retórica.
Dia azul , desejo a vc flor!
bjss!
Olá Dorli!
ResponderExcluirPrometi e aqui estou a espreitar o seu luar. Vou andar por aqui algum tempo, pois há muito para ler e admirar.
Amei este conto. Gosto de histórias com final feliz, apesar de saber que "a vida não é um conto e fadas".
Abraço.