sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

A humilhação


namoro no carro

Jonas era um jovem rico, bonito e tinha boa profissão. Morava numa cidade onde estudava Vera uma jovem linda, mas pobre.
Ele sempre ia namorar na cidade de Vera, a pegava em casa e saiam de carro. Parava perto do jardim e ali namoravam. Um dia Vera perguntou a Jonas, o qual amava muito e sentia que a recíproca era verdadeira: Jonas, por que não saímos do carro para namorarmos no jardim?
Ele, meio sem jeito disse: porque, apesar de amá-la muito, não saio porque você não se veste bem.
Vera viu o mundo cair na sua cabeça e respondeu: coloque aqui ao seu lado uma milionária que se veste bem, fez menção de abrir a porta, ele tentou segurá-la, apesar do coração sangrando ela disse: vai, eu nunca o amei. Nunca mais quero lhe ver.(mentiu para machucá-lo).
Tem gente que tem brio e orgulho próprio e sabe se defender de uma humilhação, o estrago foi grande para ambos.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Singela poesia


             singela poesia

Com um chá quente
Penso nela[choro]
Saudade dói o peito, volte
Não quero dormir
Se o fizer, a vida finda...

Vou sucumbir...
De saudades tuas
Me vergo a ti
Não posso fraquejar
Chove para lavar a dor
De não sentir tua fragrância 

Minha alma não quer 
Permear meu corpo triste
Saudade não tem remédio
Aqui nunca mais choveu
Tu levaste a chuva
e minhas lágrimas

A noite penso em ti
Só tomo café....
As plantas morreram
Agarrei num galho



quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Sou uma incógnita



Sou uma incógnita...
Um dia sou menina extrovertida
Outro dia alienada
 Que faço com a incógnita?

Um dia sonho demais...
Outro dia me afogo nos abstrais
Hoje quero muito dormir
Pois eu irei sonhar com Ademir

Ademir sumiu do sonho... 
Quando voltar estarei com Luciano
Vou me casar bem à tarde
Antes que do sonho ele acorde

Mas a vida tá difícil...
Meus poucos sonhos têm a cor anil
Se dormir perco meu amor
Que batalhei para não ter amargor

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

A " Inveja "




A inveja é um adjetivo escabroso próprio de pessoa fraca que quer superar o invejado e, não tendo competência para tal, tenta destilar seu veneno que guarda num vidro, o qual não tem coragem de beber atira "por palavras a outrem" ou de diversas formas no seu invejado.
Por que invejar? É feio e ridículo, aí pergunto: por que não tenta se igualar ao seu invejado numa boa? Quem sabe você se torne uma pessoa melhor, pois desse jeito vomitando escárnio chegará rapidinho ao "fundo do poço" e será timbrado de invejoso. Agora você se ferrou, avisado foi.