sábado, 4 de janeiro de 2020

Soneto Monostrófico






O homem é maldoso e calculista
 Quer abarcar o Mundo sozinho
 Mas solidão o matará  na praia
 É egoísta e irá morrer desvalido

Ninguém é tão forte em viver só
No começo curte a vida na areia
Surfa as ondas "morre" na praia
Acorda desesperado em sua casa

Numa cama com lençol rasgado
E sua mulher gritando ô ocioso
Chora sua vida, hoje doente, só 

Chora a vida sem a perspectiva
Sem estudo, doente, sem a vida
De outrora chora mão na terra 
crédito da imagem: Google

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