quarta-feira, 3 de junho de 2015
Amo Haicais
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
terça-feira, 2 de junho de 2015
Amor: poesia concreta
Meu amor
ocuol sareved è romAAmor é deveras louco
ogimoco ogerrac euQQue carrego comigo
oproc uem o eceuqAAquece o meu corpo
odarpola otium ociFFico muito aloprado
ojesed uem argelAAlegra meu desejo
ojieb od lem o aDDa o mel do beijo
oçaproc oleb NoNo belo corpaço
odipàr ôm meVVem mô rápido
òs ohniles mUUm selinho só
òd atnis oã NNão sinta dó
ôi ,uogehCChegou, iô
AI
AI
SO
LI
DÃO...
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
2ª e última parte: Ninguém pode viver isolado
foto daqui
O que aconteceria a alguém que desde o nascimento vivesse isolado dos seus semelhantes?
Vejamos um fato que ocorreu em Mindnapore, no noroeste da Índia.
Em 1920, um missionário, o Reverendo J,A.L. Singer, resgatou dois meninos que conviviam com uma família de lobos.
O que despertou a atenção foi o desenvolvimento de suas mandíbulas acostumadas a devorar carne, a longitude de seus caninos, suas articulações recobertas de calosidades( devido ao costume de andar de 4 patas ), sua insensibilidade para o frio e para o calor, seu olfato desenvolvidíssimo, sua capacidade de ver na escuridão, correr velozmente, defender-se com mordidas etc. Porém, não podiam pôr-se de pé, nem articular sons humanos, nem sorrir. Proferiram somente uma espécie de uivo à noite. Não procuravam a companhia de outras pessoas.
Quando as crianças queriam brincar com ele, assustavam-nas, abrindo as fauces e produzindo um som gutural.
Um dos meninos morreu um ano após estar na Missão; o outro, depois de dois anos e meio de esforços enormes, conseguiu adotar a postura ereta e conhecer algumas palavras, mas logo faleceu.
Como percebemos através do relato, o indivíduo sozinho não teria linguagem, não desenvolveria os sentimentos de amor, de simpatia e de estima. Não saberia colaborar.
Por isso, já quando nascemos, fazemos parte de um grupo social: a família. Depois passamos a participar de grupos mais amplos: a vizinhança, a escola, o bairro, a cidade e outros grupos.
Vejamos um fato que ocorreu em Mindnapore, no noroeste da Índia.
Em 1920, um missionário, o Reverendo J,A.L. Singer, resgatou dois meninos que conviviam com uma família de lobos.
O que despertou a atenção foi o desenvolvimento de suas mandíbulas acostumadas a devorar carne, a longitude de seus caninos, suas articulações recobertas de calosidades( devido ao costume de andar de 4 patas ), sua insensibilidade para o frio e para o calor, seu olfato desenvolvidíssimo, sua capacidade de ver na escuridão, correr velozmente, defender-se com mordidas etc. Porém, não podiam pôr-se de pé, nem articular sons humanos, nem sorrir. Proferiram somente uma espécie de uivo à noite. Não procuravam a companhia de outras pessoas.
Quando as crianças queriam brincar com ele, assustavam-nas, abrindo as fauces e produzindo um som gutural.
Um dos meninos morreu um ano após estar na Missão; o outro, depois de dois anos e meio de esforços enormes, conseguiu adotar a postura ereta e conhecer algumas palavras, mas logo faleceu.
Como percebemos através do relato, o indivíduo sozinho não teria linguagem, não desenvolveria os sentimentos de amor, de simpatia e de estima. Não saberia colaborar.
Por isso, já quando nascemos, fazemos parte de um grupo social: a família. Depois passamos a participar de grupos mais amplos: a vizinhança, a escola, o bairro, a cidade e outros grupos.
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
domingo, 31 de maio de 2015
Ninguém pode viver isolado
foto daqui
( 1ª Parte )
O escritor italiano Umberto Paolo
Quintavalle é autor de um conto intitulado As
Quatro Drogas de Robson Crusoé. O
personagem desse conto tem uma grande tendência para viver isolado. Náufrago,
passa a viver numa ilha de fauna e vegetação abundantes, mas não habitada pelo
homem. Goza de algum conforto: alimentação farta, quase nenhum trabalho. Mas
seus únicos companheiros são pequenos macacos e cabras afáveis. Quando já
velho, pressente a morte e lamenta: " Preferiria a miséria, a falta de
bens materiais, desde que tivesse comigo um único ser humano. Não precisaria
tocá-lo: já me bastaria vê-lo. Hoje sei que a solidão é horrível. Não existe
miséria pior que estar só".
Por que o ser humano não pode viver
isolado?
Ninguém gosta de viver só. Todos temos
necessidade da companhia de outras pessoas.
Podemos por algum tempo, viver
isolados, mas não por muito tempo.
Viver em sociedade constitui
uma característica fundamental da pessoa humana.
Já na Idade da Pedra, os
homens se reuniam para caçar e descobrir um modo de sobreviver.
Organização
Social e Política Brasileira
( Curso
Supletivo Completo Ática )
Educação
Moral e Cívica
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sábado, 30 de maio de 2015
Um amor inigualável
Ele olhou pra mim com certa malícia
Essa fusão incontrolável
Nasceu d'um olhar num simples acaso
Corações batiam fortes no peito
Entramos no mesmo barzinho
Sentei um pouco afastada
Ele deu sinal pra mim
Pedindo com gestos
Que queria sentar junto a mim
Balancei a cabeça que sim
Sentou-se perto de mim sorridente
Seus alvos dentes me fascinou
Seus olhos verdes azulados
Fez-me lembrar das ondas do mar
Conversamos e de repente disse
Tenho que trabalhar
Saímos rapidamente
Olhou-me com muito carinho
Beijou meus lábios
Correu...
Fui trabalhar também
Qual não foi o seu maior susto ao me ver
Começo hoje na empresa
Sou secretária do Sr. Geraldo
Ele sorriu e disse
Geraldo sou eu
Beijou-me rápido
Hoje estamos casados e felizes
O amor vem do acaso
Nasce em qualquer lugar
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Procuro o teu olhar
عکس زیبا و غمگین
Pareço sonhar com teu amor e com os teus olhos que me olhavam com paixão.Tudo foi uma ilusão que o tempo me trouxe com os ventos em final outono e levou-te no começo do inverno.
Meu coração congelou, mesmo já no inverno sentada na areia te via, em pensamento, brincando com a prancha em alto mar. A brisa estava gelada e molhava meu corpo sedento de amor.
Quando juntos, ao chegar na nossa choupana alugada, ascendia a lareira e o calor das brasas aquecia o fogo da nossa paixão que perdurava por muito tempo.
Depois do amor, um banho gostoso e corríamos até o mar, apesar do frio que fazia aquecíamos um ao outro com o nosso calor humano.
Paro na areia perto do mar e sento-me, só as lembranças permeiam aquele amor que parecia não ter fim.
Paro na areia perto do mar e sento-me, só as lembranças permeiam aquele amor que parecia não ter fim.
Um tempo passou... E quando chegou o verão estava na praia como de costume, a brisa gostosa molhava meu rosto, de repente, meu corpo petrificou: quem vejo? Meu amor que me deixou no princípio do inverno. Coloquei uma saída de banho, chapéu, óculos escuros e retirei o vermelho dos meus lábios.
Quando ele já na areia à correr ao meu lado, meu coração veio a boca, mas já andando passou por mim e pegou na mão de uma linda garota. Chorei. Ah! Como chorei.
Passado três anos ele tentou manipular outra jovem do mesmo jeito que eu e a outra, essa muito rica que contratou dois capangas bonitos, bons nadadores e quando ele estava na prancha, o afundaram embaixo d'água. A prancha flutuou só.
Esse foi o fim de um garanhão que gostava de dilacerar corações das lindas mulheres: Nem todas são iguais.
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
O perigo dos maus hábitos
Você leu As Viagens de Gulliver? Gulliver era um médico que sonhava viajar pelo mundo, vivendo aventuras.. Um dia viu seu sonho realizado. Embarcou no navio Antílope. Mas depois de algumas semanas, o navio foi destroçado por uma tempestade. Gulliver foi o único que conseguiu chegar a uma ilha desconhecida. Chegou e adormeceu cansado. Quando acordou, estava totalmente amarrado ao chão por uma infinidades de cordões finíssimos.
Era a ilha de Lilipute. Os seus habitantes, os liliputianos, não tinham mais que meio palmo de altura. Mas como eram milhares, conseguiram imobilizar o gigante Gulliver. Este só teve a liberdade quando fez amizade com os minúsculos anões.
Essa história serve para mostrar como as pessoas se deixam amarrar pelos maus hábitos. Quando Gulliver acordou, já estava completamente amarrado. O mesmo acontece com os viciados: quando "acordam", isto é, quando sentem os malefícios dos maus hábitos, já são escravos deles.
Ninguém se torna viciado de um dia para o outro. Pergunte a um viciado do cigarro, por exemplo, como ele contraiu o vício. A princípio, fuma-se um, dois cigarros por dia, um maço e até dois por dia. Depois, passa-se quatro, cinco, seis, dez, um maço e até dois maços por dia. A estas alturas, já não é fácil abandonar o cigarro. A inteligência sabe que o fumo faz mal à saúde e ao bolso, mas a vontade quer, foi habituada a querer.
O mesmo se da com os outros vícios. Ninguém se torna mentiroso de um dia para o outro; ninguém se torna um guloso d um dia para o outro; ninguém se torna um alcoólatra de um dia para o outro. É aos pouquinhos, devagarinho, de mansinho que nos deixamos escravizar.
O poeta Fritz Reuter contraiu o vício da bebida, por desespero, durante o longo tempo que esteve preso. Depois se libertou das grades da cadeia, mas nunca se libertou do alcoolismo. Mais tarde, descreveu a tirania da bebida assim:
Ei-la que se aproxima,
Aperta-me entre as suas garras,
Quem puder que se defenda,
Quanto a mim, eu a sirvo, que é preciso!
( Cit. por Fr. W. Foerster in Para formar o caráter,p.55).
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
É preciso planejar
Todo crescimento deve ser bem planejado. Planejar é, antes de mais nada, estabelecer metas. É determinar com clareza aonde se pretende chegar.
Existe uma uma fábula que demonstra como isso é importante. É a seguinte:
cavalo marinho
"Certa vez um Cavalo-Marinho pegou suas economias saiu em busca da fortuna. Não havia andado muito, quando encontrou a Águia. que lhe disse:
"Bom amigo. Para onde vai?"
"Vou em busca da fortuna", respondeu o Cavalo-Marinho com muito orgulho.
"Está com sorte", disse a Águia. "Pela metade do seu dinheiro deixo que leve essa asa, para que possa chegar mais rápido".
"Que bom!", disse o Cavalo-Marinho. Pegou-lhe colocou a asa e saiu como um raio. Logo encontrou uma esponja, que lhe disse:
"Bom amigo. Para onde vai com tanta pressa?"
"Vou em busca da fortuna", respondeu o Cavalo-Marinho.
"Está com sorte", disse a esponja. "Vendo-lhe esse "scootter" de propulsão por muito pouco dinheiro, para que chegue mais rápido".
Foi assim que o Cavalo-Marinho pagou o resto do seu dinheiro pelo "scootter" e sulcou os mares com velocidade quintuplicada. De repente encontrou o Tubarão, que lhe disse:
"Para onde vai, meu bom amigo?"
"Vou em busca da fortuna", respondeu o Cavalo Marinho.
"Está com sorte. Se tomar este atalho", disse o Tubarão, apontando para sua imensa boca, "ganhará muito tempo".
"Está bem, eu lhe agradeço muito", disse o Cavalo-Marinho, e se lançou ao interior do tubarão, sendo devorado.
A moral desta fábula é que se você não sabe com certeza para onde vai, é muito provável que se engane de caminho"
Robert F. Mager
"Bom amigo. Para onde vai com tanta pressa?"
"Vou em busca da fortuna", respondeu o Cavalo-Marinho.
"Está com sorte", disse a esponja. "Vendo-lhe esse "scootter" de propulsão por muito pouco dinheiro, para que chegue mais rápido".
Foi assim que o Cavalo-Marinho pagou o resto do seu dinheiro pelo "scootter" e sulcou os mares com velocidade quintuplicada. De repente encontrou o Tubarão, que lhe disse:
"Para onde vai, meu bom amigo?"
"Vou em busca da fortuna", respondeu o Cavalo Marinho.
"Está com sorte. Se tomar este atalho", disse o Tubarão, apontando para sua imensa boca, "ganhará muito tempo".
"Está bem, eu lhe agradeço muito", disse o Cavalo-Marinho, e se lançou ao interior do tubarão, sendo devorado.
A moral desta fábula é que se você não sabe com certeza para onde vai, é muito provável que se engane de caminho"
Robert F. Mager
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terça-feira, 26 de maio de 2015
Mulher apaixonada
Mulher apaixonada sofre
São as constantes crises
De incontroláveis ciúmes
Que invade pensamentos
És tão bela pra que ciúme?
Toda mulher bonita ou feia
Quando tem seu amor, odeia
Ao seu amor dirigirem olhares
As tristes doenças incuráveis
Aparecem na tua insegurança
Oh! mulher apaixonada, és bela
Tiras o mal que oras consomes
Uma mulher linda como és tu
Homem nenhum a irá perder
Guardará o amor no seu baú
E no seu coração só a bater
E no seu coração só a bater
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Amigo!!!
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
domingo, 24 de maio de 2015
Manipulação humana
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
sábado, 23 de maio de 2015
E quando o amor acabar?
amor acaba
Quando
o amor acaba é como se algo em nós se desprendesse, é um pedaço da nossa carne
que fenece, a gente sente, chora, não dorme e no fim, quando percebemos que não há mais o que fazer, vamos ao encontro
de outro amor que nos faça feliz, pois ninguém merece ser infeliz e viver na
solidão.
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Meu vício és tu
La Maison des Bijoux | ВКонтакте
Desculpa meu amor se ora te prendo
Tu és meu único vício desvairado
À noite chega e a quero muito bela
Pois irei beijar-te com muita loucura
Saciar teu hálito até te entorpecer
Deslizar meus lábios no teu corpo
Sugar da tua louca foz de paixão
Na cama sorver-te até amanhecer
Anjo, amanhã irei levar-te à bailar
Será uma noite muito inesquecível
No clube estaremos a sós à dançar
O som vem de uma ótima orquestra
Rolamos nossos corpos nus no salão
A orquestra parou para ver a dança
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
O vento sorriu
Você
perdeu
a alegria
perdeu
a alegria
de viver
quando
um tornado
levou-lhe
O vento sorriu suas lágrimas de solidão, de
dor e de saudade dos pais.
Vivia num canto qualquer como um
mendigo e dividia migalhas com seu cão.
Mas a esperança nunca deixou de lhe fazer
morada em sua vida, sonhava muito.
De repente um outro vento em sentido oposto trouxe-me aqui para lhe ajudar.
De repente um outro vento em sentido oposto trouxe-me aqui para lhe ajudar.
O vento que um dia sorriu seu infortúnio, hoje arrependido
trouxe-me por aqui e vou lhe levar.
Agora sua vida irá mudar, perdoa o vento que sorriu só por sorrir.
Diga adeus ao seu cantinho, venha e não olhe para trás, a
vida irá brilhar você.
E foi o que aconteceu...
E foi o que aconteceu...
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
O fugir da morte ( ficção )
silhouettes photography
Não adianta driblar morte, apesar do mundo ser muito grande e você muito rico, esteja onde você estiver lá ela estará espreitando o momento exato para levá-lo. Foi uma pessoa boa, não traiu ninguém, não magoou as pessoas com falsas palavras, teve um coração bom? Por que o medo? Sua morte vai ser tranquila tal como uma andorinha que se esvai em seu ninho.
Ah!...Mas se seu coração foi só para manipular o ódio, o frio da brisa irá abrir sua consciência e como num filme irá assistir sentado no nada a sua vida desde a tenra idade até o hoje, não adiantará fugir, pois hoje chegou o seu grande dia: a sua morte.
O filme começa e desde criança queria ser melhor que as outras, beliscava e quando elas choravam e diziam que era você, fazia uma carinha de santo dizendo que elas mentiam. Cresceu no meio da maldade humana sempre dizendo não aos pedintes, nunca teve sorte com suas duas esposas. Era realmente muito mau.
Seus filhos eram espancados por você por pouca coisa, eles cresceram odiando você, você teve 3 filhos só com a segunda mulher que apesar do seu mal exemplo eram pessoas boas, mas você envenenou a segunda mulher, ela morreu e, ao invés deles ficarem no velório o tempo todo, despediram de sua mãe antes dela baixar sepultura e estão a sua procura para matá-lo e, pode esconder onde quiser que eu lhes enviarei mensagem em pensamento onde você está.
Então, começou a chorar e a morte dizia: não conseguirá com suas lágrimas, pois seu sangue irá esgotar na terra e eu vou sorrir. De repente, ele vê seus filhos chegarem e com um punhal segurado pelos três o degolaram e retalharam todo o seu corpo.
Eu sorri, mais uma alma eu consegui e disse a ele, vire para trás e veja o que você virou, pedaços de carnes que logo estarão apodrecendo e seus próprios vermes darão conta de comer toda a sua carne fedorenta.
Agora irei levá-lo para um lugar escuro, onde só ouvirá murmúrios de arrependimentos, ranger de dentes, para todo o infinito. Lá é o inferno.
Ah!...Mas se seu coração foi só para manipular o ódio, o frio da brisa irá abrir sua consciência e como num filme irá assistir sentado no nada a sua vida desde a tenra idade até o hoje, não adiantará fugir, pois hoje chegou o seu grande dia: a sua morte.
O filme começa e desde criança queria ser melhor que as outras, beliscava e quando elas choravam e diziam que era você, fazia uma carinha de santo dizendo que elas mentiam. Cresceu no meio da maldade humana sempre dizendo não aos pedintes, nunca teve sorte com suas duas esposas. Era realmente muito mau.
Seus filhos eram espancados por você por pouca coisa, eles cresceram odiando você, você teve 3 filhos só com a segunda mulher que apesar do seu mal exemplo eram pessoas boas, mas você envenenou a segunda mulher, ela morreu e, ao invés deles ficarem no velório o tempo todo, despediram de sua mãe antes dela baixar sepultura e estão a sua procura para matá-lo e, pode esconder onde quiser que eu lhes enviarei mensagem em pensamento onde você está.
Então, começou a chorar e a morte dizia: não conseguirá com suas lágrimas, pois seu sangue irá esgotar na terra e eu vou sorrir. De repente, ele vê seus filhos chegarem e com um punhal segurado pelos três o degolaram e retalharam todo o seu corpo.
Eu sorri, mais uma alma eu consegui e disse a ele, vire para trás e veja o que você virou, pedaços de carnes que logo estarão apodrecendo e seus próprios vermes darão conta de comer toda a sua carne fedorenta.
Agora irei levá-lo para um lugar escuro, onde só ouvirá murmúrios de arrependimentos, ranger de dentes, para todo o infinito. Lá é o inferno.
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
terça-feira, 19 de maio de 2015
No pé da colina
espiritizarja.blogspot.com/
No
pé da colina, moramos eu e minha velhinha, meu filho e minha nora. Cada um tem
seu cantinho para cuidar do jeito que mais gostar. Morar aqui parece estar
longe do céu; mas perto da noite acontece o maior espetáculo que Deus criou: o
pôr do sol.
É
lindo ver a claridade do dia sumindo com os raios do sol entre as frestas
das árvores da colina, olhamos o seu descanso e à noite chega trazendo a
maravilhosa lua, as estrelas coloridas batendo suas luminosidades na lua que é
a eterna musa dos apaixonados.
Nós
aqui dormimos cedo, pois o amanhã é trabalhoso. Acordamos antes do alvorecer e
já no trabalho na nossa rocinha, o amanhecer chega sorrindo. A água do açude
brilha, o calor emana todos os seres vivos: o chilrear dos pássaros, o coaxar
dos sapos,o mugir do boi, o rosnar do gato, o mugir da vaca, o relinchar do
cavalo, o cacarejar da galinha, o roncar dos porcos formando uma sinfonia que
encanta nossos ouvidos.
No
meio do trabalho, ouvimos o sussurro do vento trazendo um véu de neblina e
olhando para o alto, as nuvens escuras estão cobrindo toda a nossa rocinha: é a
chuva que cai brilhante com os raios do sol. Pegamos nossos embornais e
ferramentas de trabalho e fomos nos esconder no nosso pequeno cômodo onde
guardamos os milhos secos para a venda.
A
chuva já estava ficando amena, então ali mesmo pegamos nossas marmitas para
almoçar(era boia fria mesmo) e bebíamos água retiradas d'uma moringa de barro,
cada um tinha sua caneca esmaltada. Depois do almoço, ainda caindo uma pequena
chuva, adormecemos ali mesmo. Acordamos para voltar para casa, o chão estava em
charcos e afundávamos com os pés e as botinas nas mãos.
Aqui
começa a primavera. Minha nora cuida da sua casa e do seu jardim tão belo
quanto ela e como presente da natureza pôde ouvir o desabrochar da primavera e
o tinir das asas dos insetos. A tardezinha vinha a minha casa fazer o pão e
colocar para assar no forno do fogão a lenha e preparar minestrone numa imensa
panela para tomarmos com o pão.
Todos
os dias à noite, sentávamos uns na soleira da porta e outros em pedaços de
troncos feitos como banco e cantávamos ao som do violão que meu filho tocava e
as crianças com suas caixinhas de fósforos à procura de pirilampos.
Adoro escrever e ler, isso desenvolve a mente.
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