foto daqui
O que aconteceria a alguém que desde o nascimento vivesse isolado dos seus semelhantes?
Vejamos um fato que ocorreu em Mindnapore, no noroeste da Índia.
Em 1920, um missionário, o Reverendo J,A.L. Singer, resgatou dois meninos que conviviam com uma família de lobos.
O que despertou a atenção foi o desenvolvimento de suas mandíbulas acostumadas a devorar carne, a longitude de seus caninos, suas articulações recobertas de calosidades( devido ao costume de andar de 4 patas ), sua insensibilidade para o frio e para o calor, seu olfato desenvolvidíssimo, sua capacidade de ver na escuridão, correr velozmente, defender-se com mordidas etc. Porém, não podiam pôr-se de pé, nem articular sons humanos, nem sorrir. Proferiram somente uma espécie de uivo à noite. Não procuravam a companhia de outras pessoas.
Quando as crianças queriam brincar com ele, assustavam-nas, abrindo as fauces e produzindo um som gutural.
Um dos meninos morreu um ano após estar na Missão; o outro, depois de dois anos e meio de esforços enormes, conseguiu adotar a postura ereta e conhecer algumas palavras, mas logo faleceu.
Como percebemos através do relato, o indivíduo sozinho não teria linguagem, não desenvolveria os sentimentos de amor, de simpatia e de estima. Não saberia colaborar.
Por isso, já quando nascemos, fazemos parte de um grupo social: a família. Depois passamos a participar de grupos mais amplos: a vizinhança, a escola, o bairro, a cidade e outros grupos.
Vejamos um fato que ocorreu em Mindnapore, no noroeste da Índia.
Em 1920, um missionário, o Reverendo J,A.L. Singer, resgatou dois meninos que conviviam com uma família de lobos.
O que despertou a atenção foi o desenvolvimento de suas mandíbulas acostumadas a devorar carne, a longitude de seus caninos, suas articulações recobertas de calosidades( devido ao costume de andar de 4 patas ), sua insensibilidade para o frio e para o calor, seu olfato desenvolvidíssimo, sua capacidade de ver na escuridão, correr velozmente, defender-se com mordidas etc. Porém, não podiam pôr-se de pé, nem articular sons humanos, nem sorrir. Proferiram somente uma espécie de uivo à noite. Não procuravam a companhia de outras pessoas.
Quando as crianças queriam brincar com ele, assustavam-nas, abrindo as fauces e produzindo um som gutural.
Um dos meninos morreu um ano após estar na Missão; o outro, depois de dois anos e meio de esforços enormes, conseguiu adotar a postura ereta e conhecer algumas palavras, mas logo faleceu.
Como percebemos através do relato, o indivíduo sozinho não teria linguagem, não desenvolveria os sentimentos de amor, de simpatia e de estima. Não saberia colaborar.
Por isso, já quando nascemos, fazemos parte de um grupo social: a família. Depois passamos a participar de grupos mais amplos: a vizinhança, a escola, o bairro, a cidade e outros grupos.
Voltei pra ler a continuação e eis que me deparo com um lindo relato e, na hora, ao contemplar o texto, senti que há seres humanos que vivem como animais mesmo não tendo vivido numa floresta com lobos... Meu Deus!!!
ResponderExcluirGostei de ler e de refletir com vc, Dorli...
Bjm de boa noite
Maravilhoso texto!
ResponderExcluirCom um final tão verdadeiro. (moral da historia) adorei
Beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Gostei de ler a continuação, aqui ficou bem patente a teoria da evolução ou diria da adaptação.
ResponderExcluirUm abraço e continuação de uma boa semana.
Gostei da continuação do relato Dorli e aí é que vemos o quanto vale ter uma família,mesmo que seja de amigos,e jamais nos enclausurarmos,pois isso nos levará para uma solidão.
ResponderExcluirbjs-Carmen Lúcia.
Oi Dorli!
ResponderExcluirE bem verdade ,triste uma vida de solidão. Ambos sobreviveram enquanto um tinha o outro.Triste, mas verdadeiro!
Bjo querida!
Eu gosto dessa história dos meninos lobos.
ResponderExcluirFato é que n]ao é fácil se adaptar a sociedade qdo não se vive nela.
bjokas =)
Que bom já ter encontrado aqui as duas partes, e poder ler as duas!!!Muito boas por sinal amiga!!!
ResponderExcluirBeijos e beijos mil
http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/
Conhecia o episódio, Dorli. Foi bom que o mostrasses para lembrar que a sociabilização das gentes é importante e, mesmo vital.
ResponderExcluirObrigado pela partilha.
Beijos
SOL
Dorli, tudo foi uma questão de cultura, é natural que assim seja. No caso as crianças não mais se readaptaram à civilização racional, o que as conduziu a morte. Falta de causas para viver.
ResponderExcluirDeixo dito que amei o Brasil,
beijos
Que ótimo complemento Dorli. Muito bem inspirado.
ResponderExcluirNinguém consegue mesmo viver sozinho. O companheirismo é vital para o desenvolvimento humano.
Um beijo de uma ótima noite!
Mariangela
Somos produto do meio não é amiga. Deliciosos os textos, esse e o primeiro. Um carinhoso beijo
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