segunda-feira, 17 de julho de 2017

Amor, alimento da alma




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Amor é o  alimento da alma
O amor sofre com a saudade
O amor é lindo e verdadeiro
 É comprometimento mútuo 

O amor verdadeiro é infinito
Imenso no trato com o amor
Na saudade mora a nostalgia

Quando dois amores se unem
O apego faz morada no casal
A paixão une os  dois amores
Onde  irão aproveitar a vida

O amor acontece de repente
E ansiamos a louca paixão
Juntos farão os lindos bebês
Para a alegria do belo casal

Meu cantinho do céu




É nesse cantinho verde
Que vivo com a família
Aqui só vive a bondade
Moramos os sete na casa

O trabalho são dos pais
Crianças ficam em casa                       
Os cinco filhos são lindos
A mais velha cuida bem                                                

Temos belos cinco filhos
A mais velha já cozinha
Mais duas limpam a casa
  E as pirralhinhas a brincar
 

Mamãe faz o jantar rápido                                                               A noite era muito gelada
O fogão a lenha coze o feijão                                                          Mamãe fazia uma canja
Arroz, linguiça e o torresmo                                                            Ficamos juntos ao fogão
Saladas com tempero pronto                                                            A lenha ardia todo corpo

                                                                        As roupas a mãe quem lava
Aqui não tem nenhum ladrão
Nossa casa casa ficava aberta
   Depois de prontos iam a escola

Nesse lugar mora a felicidade, tem de tudo: horta, chiqueiro, galinheiro, nadamos num riozinho perto de casa, agrademos a Deus pelos nossos por sermos pessoas honestas.
A honestidade é a joia mais cara do mundo e ninguém pode comprá-la. Que pena! Seria maravilhoso.Ela nasce com a pessoa e também aprende com os pais.
A maior vergonha é ela ser diferente das honestas.

sábado, 15 de julho de 2017

A doença do amor


                                                                                     






Fiquei doente quando partiste
São tantos anos sem te ver...Ai
Eu tenho saudades  de ti, amor
Quero ver-te só  uma única vez
                         
Espero só  há trinta anos e nada
Quando a dor vem violenta, choro
Lágrimas quentes saem dos olhos
Elas secaram então dói a garganta
 Abraço o travesseiro para sentir-te

 O cheiro impregnou nele até hoje
 Quando vou amar penso em você
Meu corpo fervilha de desejos, só
Não és tu que abraço é um outro

                           Moro só, mas alguém que cá vem                            
Todas as noite rolamos na cama
Desta vez senti o seu corpo gelado
Morreu...Morre sem me ver, sabia?

Quis me encontrar? Na mesma casa
Perto do trem que vários dias veio cá
Ficava linda e cheirosa só para te ver
Talvez não iria dar certo, por bobeira

Mas um dia n'outro plano irei ver-te
Mas aí não serás contigo que irei ficar
Muitos homens me amaram mais que ti
Irei ficar com outro, irei me vingar de ti

sexta-feira, 14 de julho de 2017

A força e a fé

 



A força e a fé são dois adjetivos que sempre abracei na minha vida, abandonada como uma cadelinha sarnenta fui parar bem longe da minha mãe. Que mãe não lembro de ter tido mãe, só sei se existiu ou não existiu e não vi. Pai, que pai? O que é pai? Ah! Nunca conheci, pode ser aquele homem que me colocou numa Jardineira e, assim no sacolejo cheguei a uma cidadezinha tão diferente da minha. 
Desci as escadinhas da Jardineira e sem saber o que fazer, sentei num banco, nisso chegou um homem de chapéu e disse a mim: você será minha menina, minha filha e me abraçou, cheguei como encomenda, mas uma encomenda que sempre amou a Deus pelo presente que me deu das pessoas que me amaram.  Pelo ao menos tive um pai que o conheci de chapéu que cuidou de mim e me ensinou a vida de Jesus, aí chorava, me apertava no peito e dizia: não chore minha filhinha, Ele está no céu.
Então, você vai ser meu pai e a mãe? Mãe não, a sua mãe morreu bem longe daqui, aí ele me perguntou: filha você nunca me abandonará, o abracei e disse: não.
Um trágico dia você morreu: Ah! Como chorei...
Pai, todos os dias sinto saudades de você e à noite você aparece para matar a saudade. A minha força intrínseca e a fé em Deus, que me ensinou, levarei para onde for até o dia reencontrá-lo no céu.