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Havia a tempo que nos apaixonamos, o
beijo que trocamos foi nossa vinculação, sentimos que o amor iria vingar para
sempre, mas minha decepção foi tão forte que quase desmaiei. Eu o vi com outra,
nada fiz, saí sorrateira e voltei para casa, chorei tanto quando de repente a
campainha tocou, pela janela o vi, só que estava com uma camisa vermelha, mas
nada falei, beijou-me com paixão e eu correspondi.
Então,
sem que ele percebesse disse que iria lhe dar um presentinho, ou seja, uma
blusa igual esta que veste, mas verde, a minha cor predileta. Ele na hora ficou
vermelho aí lhe disse não gostou?
Ele
meio sem graça disse-me que gostava de roupa vermelha, mas que tinha um irmão
gêmeos que pegou uma outra também vermelha a cor da paixão. Passei aqui na sua
casa para conversar com seu pais. Por que? perguntei. Aí que a alegria fez morada
na minha vida, ele falou que iria pedir aos seus pais a sua mão em casamento.
Eu o abracei e lhe dei um beijo gostoso.
Há!
esquecemos de falar os nossos nomes: eu me chamo Heitor. Agora é a sua vez: eu
me chamo Cláudia e ficamos esperando meus pais sentados no sofá.
Não
demorou nem meia hora meus pais chegaram, nos cumprimentaram e sentaram, foi aí
que ele disse aos meus pais: posso me casar com sua filha? Se ela quiser, ela
respondeu que sim.
Então
o pai perguntou a Júlio: ama minha filha Carla? E respondeu: com toda certeza
do mundo, então têm as nossas bênçãos, nisso tocam a campainha entra um rapaz
com uma camisa vermelha, era o Paulo, o irmão de Júlio. Cláudia ficou vermelha.
Enfim,
foram todos pegar o avião, pois o casamento seria nos Estados Unidos. A festa
foi linda!
Foram
viajar em "Lua de Mel" num lindo hotel e
todos os dias eles ligavam para os pais que foram persuadidos a morarem nos
Estados Unidos, mas não quiseram e não demorou muito tempo eles pegaram o avião
e voltaram ao Brasil.
Miriam
e Heitor todos os anos iam passar suas férias na casa dos pais de Miriam para
"matar" as saudades.