O sol dorme, numa noite triste, a lua atropelou as poucas estrelas ficando um pouco queimada, mas doía seu coração ao ver-me num rio de lágrimas a correr lânguida no meu rosto febril. As nuvens choravam a minha dor. Eu senti que algo ruim iria acontecer na minha vida.
N'outro dia, uma cortina de fumaça atrofiou a minha vida, quando andando pela praia o vi aos beijos com outra. Beijos que eram meus e veio um silêncio sepulcral. Num instante passou um pé de vento e as areias ofuscaram meus olhos e, não os vi mais.
Eu cega de desespero não vi passar por mim Alfredo, que ao me ver toda estropiada, devido ao desespero de ter sido passada pra trás, barrou minha passagem, abraçou-me com carinho e caí-me aos prantos.
Alfredo foi meu antigo namorado que esnobei seu amor e, agora ampara minhas dores que por ora em cacos. Ele tentava me consolar e disse uma palavra que eu adorava quando juntos estávamos: a terra treme de felicidade quando a beijo e, num ímpeto ele me beijou. Estremeci.
Peguei meus maus pensamentos dei para o sol derretê-los em faíscas douradas e, mais calma, ele ainda abraçadinho a mim pude sentir uma chama de amor bater em meu peito e como cega de ódio estava, não via a beleza da vida nem a cor quente da nossa paixão.
Veio, então, o doce sabor da liberdade e na praia já com o pôr do sol se despedindo, joguei meu desespero num abismo e fui viver a vida com Alfredo que emprestou seus ouvidos para eu desabafar e seus abraços foram o remédio que apagou meu passado tenebroso.
Juntos, agora de mãos dadas, tomando água de coco e baixinho nos meus ouvidos disse: amar é uma arte a ser aprendida.
N'outro dia, uma cortina de fumaça atrofiou a minha vida, quando andando pela praia o vi aos beijos com outra. Beijos que eram meus e veio um silêncio sepulcral. Num instante passou um pé de vento e as areias ofuscaram meus olhos e, não os vi mais.
Eu cega de desespero não vi passar por mim Alfredo, que ao me ver toda estropiada, devido ao desespero de ter sido passada pra trás, barrou minha passagem, abraçou-me com carinho e caí-me aos prantos.
Alfredo foi meu antigo namorado que esnobei seu amor e, agora ampara minhas dores que por ora em cacos. Ele tentava me consolar e disse uma palavra que eu adorava quando juntos estávamos: a terra treme de felicidade quando a beijo e, num ímpeto ele me beijou. Estremeci.
Peguei meus maus pensamentos dei para o sol derretê-los em faíscas douradas e, mais calma, ele ainda abraçadinho a mim pude sentir uma chama de amor bater em meu peito e como cega de ódio estava, não via a beleza da vida nem a cor quente da nossa paixão.
Veio, então, o doce sabor da liberdade e na praia já com o pôr do sol se despedindo, joguei meu desespero num abismo e fui viver a vida com Alfredo que emprestou seus ouvidos para eu desabafar e seus abraços foram o remédio que apagou meu passado tenebroso.
Juntos, agora de mãos dadas, tomando água de coco e baixinho nos meus ouvidos disse: amar é uma arte a ser aprendida.
Feliz Páscoa
Que Deus nos abençoe