sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Não consigo viver sem ti






Não consigo viver sem ti
Sem teus beijos viajando pelo meu corpo
Sem tuas mãos bobas me aquecendo
Não consigo viver sem ti
Prefiro morrer a perder-te por outra
Só de pensar meu rosto queima
De ódio do que é  inexistente
Quero fazer de ti meu cobertor
Em dias frios dormimos agarradinhos
Embaixo do cobertor nossos gemidos
De tantas loucuras e prazeres
O cobertor jogado no chão
Nossos corpos  incandescentes
Na banheira vão refrescar
É assim a noite inteira 
Ainda bem que amanhã é sábado
Já pensando no domingo
Paixão é assim
Ninguém domina

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

A vida é um filme






A nossa vida é um filme que só iremos assisti-lo no limiar de nossas vidas. Nós somos os protagonistas dele que iremos vê-lo em capítulos, pois nossa vida é cheia alegrias, percalços, choros, tristezas, viagens nem que seja até a casa da vizinha, pois seremos velhos e nosso andar é muito lento. 
A criança morena de cabelo encaracolados, peralta e muito linda que ao crescer será a atriz principal e alguns amiguinhos serão os coadjuvantes.
Nesse filme teremos muitos atores que serão nossos pais, amigos, alguns professores e nossos amores para que o caldo da galinha tenha mais sabor.
Seremos todos os atores, cada um com seu papel, ou seja, um pedacinho da cada vida que fez a diferença, pois na vida temos o gosto por ela, pelos nossos amores e principalmente os nossos filhos.
O produtor que leva mais jeito para embarcar o filme. Fazer um filme fica muito caro, então, ele divide suas responsabilidades a cada um de nós, mas o que ele não sabe que não gastaremos nenhum tostão.
Agora para que o filme aconteça  chega o diretor, ele é que vai dar responsabilidades a cada um, assim como ensaios, vivemos sempre com ensaios e ele fez com que nossa vida fosse um filme que só nós assistiremos.
Cada um tem seu filme...

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Meu cansaço




Hoje estou cansada de mim
Das noites mal dormidas
Do grande cansaço no trabalho
Dos filhos que me deixou por criar

Hoje estou cansada da falta de carinhos
Dos berros dos filhos querendo mais...
Cansada, mão calejada de muito trabalho
Cansada do pai dos meus filhos ingrato

Hoje à noite irei viajar
Vou me afogar sozinha na praia
Gritar às nuvens outra vida sem sofrer
Nadar até a exaustão

Filhos chorando me procuram
Arrependidos das maldades que fizeram
Eu firme não quis voltar pra casa
Gritei: prefiro me afogar no oceano a voltar
 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Não copie, valorize-se



não copie


Há pessoas que têm as caras deslavadas e copiam trechos de vários autores para fazerem suas postagens, isso da mais trabalho do que exercitar suas massas encefálicas e escreverem suas próprias criações. Fica mais fácil. Em muito pouco tempo vocês escreverão coisas lindas que irão nos encantar. Pense nisso.
Todos temos vivências e inteligências para não passar por ridículos e fazer esse tipo de poesia que é só abrir a Google e ver quantos trechos iguais aos seus. Será que copiaram de vocês? Duvido.
Usem suas inteligências: muitas vezes uma boa frase vale mais do que um texto enorme e cansativo de ler, copiado de outros autores. Que vergonha! Será que Albert Einstein copiou poemas literários de outros e ficou com preguiça de escrever os seus? Tenho certeza que não, pois sua inteligência por excelência era proeminente.

São vergonhas que muitos aceitam só para não perderem um comentário...É uma desonra que todos conhecem, mesmo assim os escritos falsos continuam...
Às vezes, nem por preguiça mental, mas por falta de muita leitura, que muitas vezes por preguiça, hoje lhes fazem falta, existe a dificuldade de criar, mas com certeza vocês são criativos, criem suas postagens e peçam para corrigir ou vocês podem copiar de um livro curiosidades, não esquecendo de dar os devidos créditos, É tão bonito!  
Portanto meus amigos, peço perdão se essa pequena postagem os atingiram, então mudem para não serem piegas dos outros. Pensem. É deplorável. 
Como dizem os meninos de rua: " sai dessa ô cara".
                                                                      


domingo, 4 de dezembro de 2016

A espera



Há anos que cá venho
Na esperança que tu voltes
Pra me fazer feliz
Fico a esperar e canso

Quanto brincar no mar
Nas águas quentes
Choro o amor, Antunes
Não mais quis amar

Subo as dunas bem devagar
 Calor invade o corpo
Guardo quando tu chegar 

Dia após dia lá eu estava
Sonhando os seus beijos
Chegou no navio a minha vida