quinta-feira, 16 de novembro de 2017

O caminho do amor




Já por muitos caminhos andei a tua procura, pelo asfalto, por terra batida, onde diziam que talvez fosse o homem que procuravas pelas características e, com o coração acelerado via os enganos, não eras tu que estavas ali na varanda entre as flores onde escrevias, daí vinha a triste desilusão, ele não era o meu amor de adolescente que já há muitos anos procuro, mas te achei num chalé.
Meu coração a cada dia ficava mais apertado, as pernas cansadas, já com meia idade, só queria ver-te e matar a saudade com um beijo ardente, sabendo antes que era solteiro, então perguntei: por que não se casou? Porque a mulher que amei a vida toda se casou, pois eu a esnobei. Sabia que se casava porque eu sumi da sua vida, e quando o arrependimento chegou, tu estavas linda de noiva, mas senti uma leve tristeza, pois sabia que era a mim que amava. Maldito orgulho.
São os desencontros da vida e hoje já com nossos sessenta anos ainda a amo como no primeiro dia, soube que tu se separaste e saiu a minha procura.
Já não aguentando mais a saudade facilitei o nosso encontro e numa pequena igreja nos casamos, voamos em Lua de Mel para a França, sabia que já lá estiveste quando muito jovem.
Voltando da Lua de Mel fomos morar no nosso chalé e peço aos anjos que vivamos muitos anos para cada três meses conhecermos um outro país.
Eu nunca te esqueci disse a ele e como resposta deu-me um beijo tão gostoso e disse: eu também.
Nunca é tarde para ser feliz.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Verdes da minha terra (Fiz outra porque baguncei)



Ai que saudade da minha terra
Onde o verde predomina a cidade e campos
Moro hoje numa pequena cidade
Cercada de canaviais

Cidade ou o campo o verde prevalece
A limpeza é sempre primordial
Da gosto quando vou respirar o ar puro
Da minha cidade natal

Mas sei que nunca mais lá irei morar
Recomeçar já é muito tarde
Já finquei raízes e muitos amigos cá
Mas sempre vou visitar por lá

A comida é uma delícia e natural
Lá como pinhão, milho, legumes e verduras
Subo o morro, tomo água de coco
Todo ano mato minhas saudades por lá 
 

" Picuinhas "




roxa


Atenção

A partir de amanhã vou tirar férias do meu próprio eu. Talvez eu não volte mais, pois já estou cansada de ser usada depois ser jogada no lixo, ninguém pergunta se você está bem ou não.
É uma guerra de quem tem mais comentários, isso e outras coisas mais. Não estou generalizando. Comentários não é sinal de visualizações
Aqui viro uma professora grátis e quando pegam o jeitinho da coisa nem aparecem mais para saber de nada.
Não tenho mais idade para passar por essas agonias e nem preciso do blog para viver, muitas vezes estou de cama, não apareço na hora para responder os comentários, já ficam bravos comigo no email.
Eu trabalhei quarenta anos bem remunerada.( Fora as "picuinhas").
Se um dia eu voltar irei escrever para meus visitantes e não receberei e nem farei comentários a ninguém, apenas para distrair minha cabeça e escreverei esporadicamente.
Sinto pelos bons...

domingo, 12 de novembro de 2017

Verdes da minha terra(fechei os comentários semquerer).




Ai que saudade da minha terra
Onde o verde predomina a cidade e campos
Moro hoje numa pequena cidade
Cercada de canaviais

Cidade ou o campo o verde prevalece
A limpeza é sempre primordial
Da gosto quando vou respirar o ar puro
Da minha cidade natal

Mas sei que nunca mais lá irei morar
Recomeçar já é muito tarde
Já finquei raízes e muitos amigos cá
Mas sempre vou visitar por lá

A comida é uma delícia e natural
Lá como pinhão, milho, legumes e verduras
Subo o morro, tomo água de coco
Todo ano mato minhas saudades por lá