sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Aqui é a porta do céu



 todo el que me dice señor señor


É linda, daí a passar por ela é muito difícil, pois não existe ninguém perfeito, somos humanos cheios de pecados, mas se forem pecadinhos que não prejudiquem a honra do outro, Deus perdoa.
Aqui na Terra está difícil de viver, pois fecharam a porta da igualdade social, onde muitos têm quase nada para comer, sem trabalho, revirando os lixões atrás de qualquer coisa para levar pra casa para comerem, alimentos que não estejam estragados para saciarem a fome dos filhos e tendo o cuidado com a lei da "comida estragada". Por que os fiscais não vão ao lixão?
Quem é o responsável por essa barbaridade? Ficaria mais barato arrumar um servicinho subalterno  para dignamente comprar comida boa para seus filhos famintos? Sim , mas quem os empregarias? Todos os milionários ou que se acham milionários só vivem na riqueza que nós mesmo patrocinamos. Aqui no Brasil bandidos de colarinho branco entrarão no reino dos céus Senhor? Muitos dizem: " se eles se arrependerem" Deus perdoará. Mas Deus enxerga até nossos pensamentos e não irá perdoar, pois pedir perdão é fácil, mas se seu currículo for de maldade, desonestidade irá para o inferno e sua alma carregará o seu corpo para sentir a dor da fome.
A desigualdade social no Brasil é tão gritante que roubam até as cestas básicas que o governo manda para os pobres. Pobres? São os barões que mandam seus servos fazerem isso, do contrário serão despedidos e no outro dia uma fila enorme se forma na sua fazenda, essas cestas nem passam pela prefeitura, já vão direto para os barões distribuírem aos pobres.
Assim eles se perpetuam em "cargo" para todo sempre. É justo Senhor? Não, mas o homem está brincando com sua próxima morada. Então, o que fazer, responda-me senhor?
Logo saberá meu filho...

 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Procrastinação



br.mundopsicologos.com

A procrastinação é uma preguiça intelectual que o homem empurra com a barriga o que lhe é de direito fazer e, começa a juntar muitos afazeres atrasados, numa preguiça descomunal, daí vai pedir a seus amigos ajuda. Que vergonha! Eu não ajudo, pois a minha parte foi feita com tranquilidade e uma sondagem se não houvesse nenhum erro de cálculo.

Não podemos "dar corda" aquele que a preguiça é do tamanho da sua cama e, muito me admira quem o empregou não sabia que ele procrastinava. Sua mesa é uma pilha de trabalhos a fazer e, quando chega o dia da entrega faz correndo e, com certeza errando quase tudo, ou então compra seus colegas de trabalho para ajudá-lo para poder entregar a sua parte em dia, não me venderia por dinheiro nenhum.

Aí me perguntam: você é boba, tira também dinheiro dele. Aí respondo: se assim o fizer estaria me vendendo por migalhas como vocês o fazem. Não me vendo por dinheiro algum.

Se todos ganham o mesmo salário, o patrão deveria saber o que acontece nessa sessão e valorizar quem realmente trabalha com amor e responsabilidade.

Eu sei moça, a partir de amanhã darei uma passada nessa sessão todos os dias, pois tem alguém que não sabe que o trabalho enaltece o homem e só tem sucesso na vida que não tem o vício da procrastinação.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Viver na simplicidade com vovó


Morava com vovó na colônia de uma linda fazenda, ela era um doce de mulher e, na sua simplicidade me amava muito. Não me perguntem: Por que na casa da vovó? Não posso responder. A única coisa que sei é que ela me amava muito e eu a ela.

Essa era a nossa casinha, era cheia de flores e em cada casa da colônia havia uma árvore. Havia uma tradição de quem tivesse a árvore mais alta, a sorte bateria em sua porta. 

Vovó era viúva e trabalhava na roça e ou nos galinheiros enormes e várias mulheres cuidavam da horta. Alguns homens cuidavam dos chiqueiros e do curral.

Era uma fazenda turística, portanto tudo estava muito lindo, o pomar tinha o perfume da "fome". Era uma fazenda para turismo eram servidos o tira gosto de várias frutas de todos os tipos, todos deixavam a manga para o final e o bebedouro tinha água a vontade para lavar a boca e mãos. Que delícia! Só faltava lavar  os cabelos... Tudo isso faziam depois da refeição que era ofertada pelo dono da fazenda que era riquíssimo e adorava ver pessoas felizes e muitas amizades ali fazia com outros fazendeiros. Tudo tem uma lógica, aí me perguntam: como enriqueceu se cada mês muitos tira gostos entravam na sua fazenda e tudo lhe era oferecido gratuitamente aos visitantes? O dono da fazenda respondeu: Daí é que vem a minha fortuna, pois fazia muita amizade que iam se disseminando por vários lugares e muitos fazendeiros cá vinham comprar de tudo que era plantado: café, milho, verduras e legumes a granel; porcos, aves; enfim de tudo que a fazenda tinha de bom. Muitos caminhões faziam fila para a compra.

Enquanto os empregados carregavam os caminhões com sacas de alimentos, outros com porcos e frangos, muitos outros caminhões(os japoneses) enchia-se de frutas, legumes, verduras, uns caminhões levavam porquinhos vivos os quais as carnes eram servidas nas mesas de restaurantes que eu apenas ter trabalhado tanto não teria coragem de entrar. Por quê? Só ricos, pois diziam que eram uma delícia.

O tempo passou cresci, casei-me e fui cuidar da minha vida, estudei até o segundo grau, mas tive bons empregos, pois era muito inteligente, bonita e educada até que uma palavra não me ofendesse, caso isso acontecesse, pedia as minhas contas e no outro dia ja estava trabalhando.

Sabem por que? Minha avó me ensinou a viver, a me valorizar, ser esperta e não ter medo de nada, ela tinha toda a razão. Obrigada vovó por ter feito parte da minha vida.


Fácil é viver. Difícil é saber viver ( Artur Cambovo _ Pensador ).