Quantas saudades sinto dos bailes orquestrados
Final da década de sessenta era bem jovem
Não pensava em nada, só em dançar
Boleros, sambas e rock
Os bailes eram escassos mas valia a pena
Cada baile um vestido luzido e muita emoção
Os homens cheirosos de ternos e gravatas
Não parava nenhuma seleção
Num dado momento a orquestra parava
E começava a tocar uma linda valsa
Nós jovens não sabíamos dançá-la
E os mais velhos davam um show
Depois do show recomeçava com belas músicas
Que nos encantavam até às cinco horas
Depois do fim do baile vinha o sonho
Do próximo baile. Quando será?
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