o estaparfúdio
Jéssica era uma menina de mais ou menos seis anos, seus pais trabalhavam na roça e ela ficava na sua simples casa cuidando de seu irmão de dois anos e na hora de ir para o Grupo Escolar, deixava seu irmãozinho com a bondosa vizinha.
A garota morava numa pequena e pacata cidade do interior de São Paulo e todos: pais e irmãos mais velhos trabalhavam na roça: nessa cidade plantava milho, algodão e muito café, então todos tinham trabalho e na cidade havia: armazéns, dois postos de gasolina, onde neles vendiam peças para tratores para a lavoura, dois carros pretos todos os outros comércios eram tocados pelos seus donos na maioria italianos e seus filhos que a matrona tinha um filho por ano, daí todos trabalhavam para o pai sem remuneração, mas se precisassem de dinheiro, o pai abria o cofre que era fechado a chave, essa era amarrada com um barbante e colocado no enorme bolso da camisa e em cima colocava um pedaço de fumo fedido para disfarçar.
Tinha uma linda igreja e ao redor dela fazia-se quermesse, assim os puxa-sacos do padre trabalhavam de graça. Era aquele tempo que jovem usava vestido um palmo abaixo do joelho e véu para irem a missa. Um dia aconteceu um caso inusitado com a menina Jéssica, deixou seu irmão dormindo e foi pegar o leite para saciar a fome do irmão e também o pão. Sabem onde os colocavam? Dentro de um cesto de madeira pregado em um pau que era cimentado na calçada, eis que de repente Jessica vê algo inusitado: um homem branco azulado, careca com uma barba amarela trançada. Correu para dentro de casa colocou as tramelas nas portas e janelas e ficou quietinha, ferveu o leite, fez a mamadeira para o irmão e começou a acariciar o nenê e ele acabou dormindo e ela assustada também.
De repente ouviu um barulho, o tal homem conseguiu entrar na casa, tomou café com leite, comeu pão e dormiu no chão perto da cozinha.
Passado algum tempo ela acordou e viu o homem, correu na casa da vizinha com seu irmão, não esquecendo de levar as roupinhas dele para o banho e disse tudo para a vizinha que correu a cadeia, a qual tinha um único soldado e um empregado. Ele" bem armado" com uma espingarda foi até a casa da menina, entrou e viu um homem esquisito roncando feito um porco e gritou: mãos aos alto estapafúrdio. Ele levantou e o guarda o levou preso: foi a pé desfilando pela cidade e o colocou numa cela.
O policial fez várias perguntas ao estranho e ele foi respondendo e como não tinha delegacia, ele era quem dava as ordens: Ô seu esquisito, chamamos um carro para levá-lo para sua cidade, você não bate bem da cabeça e algemado subiu num carro preto horrível e rumou para a sua cidade, era bem longe.
E a paz reinou na pequena, tranquila e pacata cidade...
A garota morava numa pequena e pacata cidade do interior de São Paulo e todos: pais e irmãos mais velhos trabalhavam na roça: nessa cidade plantava milho, algodão e muito café, então todos tinham trabalho e na cidade havia: armazéns, dois postos de gasolina, onde neles vendiam peças para tratores para a lavoura, dois carros pretos todos os outros comércios eram tocados pelos seus donos na maioria italianos e seus filhos que a matrona tinha um filho por ano, daí todos trabalhavam para o pai sem remuneração, mas se precisassem de dinheiro, o pai abria o cofre que era fechado a chave, essa era amarrada com um barbante e colocado no enorme bolso da camisa e em cima colocava um pedaço de fumo fedido para disfarçar.
Tinha uma linda igreja e ao redor dela fazia-se quermesse, assim os puxa-sacos do padre trabalhavam de graça. Era aquele tempo que jovem usava vestido um palmo abaixo do joelho e véu para irem a missa. Um dia aconteceu um caso inusitado com a menina Jéssica, deixou seu irmão dormindo e foi pegar o leite para saciar a fome do irmão e também o pão. Sabem onde os colocavam? Dentro de um cesto de madeira pregado em um pau que era cimentado na calçada, eis que de repente Jessica vê algo inusitado: um homem branco azulado, careca com uma barba amarela trançada. Correu para dentro de casa colocou as tramelas nas portas e janelas e ficou quietinha, ferveu o leite, fez a mamadeira para o irmão e começou a acariciar o nenê e ele acabou dormindo e ela assustada também.
De repente ouviu um barulho, o tal homem conseguiu entrar na casa, tomou café com leite, comeu pão e dormiu no chão perto da cozinha.
Passado algum tempo ela acordou e viu o homem, correu na casa da vizinha com seu irmão, não esquecendo de levar as roupinhas dele para o banho e disse tudo para a vizinha que correu a cadeia, a qual tinha um único soldado e um empregado. Ele" bem armado" com uma espingarda foi até a casa da menina, entrou e viu um homem esquisito roncando feito um porco e gritou: mãos aos alto estapafúrdio. Ele levantou e o guarda o levou preso: foi a pé desfilando pela cidade e o colocou numa cela.
O policial fez várias perguntas ao estranho e ele foi respondendo e como não tinha delegacia, ele era quem dava as ordens: Ô seu esquisito, chamamos um carro para levá-lo para sua cidade, você não bate bem da cabeça e algemado subiu num carro preto horrível e rumou para a sua cidade, era bem longe.
E a paz reinou na pequena, tranquila e pacata cidade...
Que história Dorli!
ResponderExcluirMas acontece,ele era mesmo um estapafúrdio.rs
Ainda bem que não fez nada para a menina Jéssica e ao seu irmão.
Um belo conto.
Bjs,obrigada pela visita e um ótimo dia.
Carmen Lúcia.
Gostei do conto. Terminou bem. lool
ResponderExcluirBeijinhos com carinho
Olá Dorli,
ResponderExcluirDei uma sumida porque voltei a estudar. Postagens só uma vez por semana. Sempre que possível vou visitando as guerreiras de fé (risos).
Um conto bem curioso gostei muito.
Parabéns.
Beijos e boa noite
Wellington Maia