quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Poesia sem nome: ANJO



Num lago gelado piso
Meu pé está disperso
Caminho sempre a esmo
Está anoitecendo...

Meu coração aquece(...)
Ouço barulho sem medo
Não sinto nada, nem frio
Das plantas sinto o perfume

Não tenho moradia, nem luxo
Gosto de sentir meus pés soltos
Uso roupas compridas e leves
Meu sorriso é para as espécies

Às vezes sinto-me leve como pluma
Outras vezes dói a minha coluna
Quem sou eu? Quero voltar ao ninho
É longe e ao mesmo tempo muito perto

# Qual o título da poesia? #

Lua Singular

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Inveja, doença incurável


belles amérindiennes

Considero a inveja uma doença incurável, a qual os cientistas precisam com uma certa urgência criar um antídoto, pois esse veneno voa disseminando para a humanidade, dia após dia matando muitas pessoas, ou seja os invejados.
Outrossim, admirar alguém pelas suas boas qualidades e inteligência prodigiosa, quando levado pelo lado da inveja é como fazer morada no coração uma cobra peçonhenta que atira seu veneno contra essa pessoa e ainda guarda um pouquinho para beber do seu próprio veneno.
Seria melhor que esse veneno após lançado contra outrem a matasse no ato. Mas, não é assim, é pior, pois ele vai matando dia após dia um pouco das células, podendo chegar a óbito se não procurar ajuda urgente: um médico, um amigo de verdade ou alguma entidade do bem.
São mais invejadas as pessoas que conseguem acumular para si mesma várias qualidades: bondade, beleza, inteligência e discernimento.
Os invejosos conseguem carregar consigo uma enorme leva e puxa-sacos incompetentes que, infelizmente foram para o lado do mal. Seu fim será o mesmo que do chefe em comunhão com os seus parasitas. Seria menosprezar a inteligência da maioria dos homens não saber disso.
Existem aqueles que ficam numa corda bamba, uma ora pendem para um lado, ora para o outro e para mim esses são piores, pois tentam agradar a Deus e ao Diabo simultaneamente, o qual é impossível, pois inexiste pessoas tão desprovidas de inteligência que não se apercebe disso.
Enfim, aos invejosos que se esforcem para tentar se igualar aos seus ídolos, invejá-los é se afundar dia após dia num poço sem fim, daí será tarde demais...

Lua Singular

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Minha terra



Minha terra é tão tranquila
Que a tarde todos dormem
A janela fica bem aberta
Que até as moscas somem

Aqui inexiste o semáforo
Pra moça bonita dão lugar
O motorista é bem educado
Para, espera o idoso passar

À tarde passeio na cidade
Eu não preciso usar carro
No calor eu tomo sorvete
Depois banho espumante

À noite vou ver as estrelas
Beijar meu lindo namorado
Enciumar as nuvens belas
Sorrio a lua com leve aceno 

           Lua Singular

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Paixão proibida


                   он и она

Dois corpos com uma só alma
Que a vida veio brindar
Um amor arrebatador
Louco, mas a morte a ronda

O amor do homem levou
O ciúmes, na sua inconstante
Mente insana nela atirou
Vindo sorrir a morte

Loucuras...Não façam
Só Deus pode nos findar
O ciúme faz do diabo sua arma

Quantos sonhos perdidos
Numa paixão de amor
De amores proibidos

Lua Singular

sábado, 7 de fevereiro de 2015

O amor é tal...



O amor é tal gota de orvalho
Que se equilibra para não cair
O orvalho aparece no inverno
O amor permanece sem trair

Adoro beber gotas de orvalho
Assim como beijar teus lábios
As gotas são bem geladinhas
Quentes são os teus beijos

Não vivo feliz longe do amor
A gota que sofre dependurada
Se cair o chão a bebe toda

Amor e gota de orvalho é a fusão
De amor e querência de prazer
Um beijo da gota é só emoção

Lua Singular

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Conto: Ausência



A ausência é a amiga da solidão que nos machuca por dentro, mas que muitas vezes poderia nos alegrar, pois o fardo do desprezo é tão grande que não é admissível uma pessoa matar sua alma antes do seu corpo falecer.Assim aconteceu com Laura, jovem saudável, linda que tinha um lindo namorado que não cansava de dizer-lhe que a amava.
Por ironia do destino estavam voltando de carro d'um baile, onde derrapou numa poça d'água e o carro capotou duas vezes. Os bombeiros chegaram, retiraram primeiro Alberto, o namorado, meio embriagado com algumas escoriações; depois acharam Laura no meio das ferragens: estava horrível e quando Alberto a viu sem o um pé: vomitou; ela estava desacordada.
Laura foi levada ao hospital e Alberto ia sempre visitá-la.Depois de alguns meses ela voltou para casa. Nesse mesmo dia pediu a sua mãe um jantarzinho só para ela e Alberto, mandou avisá-lo, seria às dezenove horas e tudo combinado. Mesmo sem um pé, que posteriormente colocaria uma prótese estava feliz por estar viva junto com a família  e do seu amor.
Olhou o relógio, seu coração acelerou de felicidade, mas ela durou pouco: as horas foram passando e nada de Alberto. Chorou copiosamente abraçada a seus pais.
O tempo passou ela se recuperou, cada dia mais linda, já caminhava só sem nenhuma dificuldade, pegou uma flor e pensativa caminhava tranquilamente num lugar paradisíaco e qual não foi seu susto quando viu Alberto chegar cautelosamente ao seu encontro e cabisbaixo e lhe pediu perdão, beijou seus lábios gelados pelo vento.
Quando Alberto foi abraçá-la ela o afastou dizendo: eu não o amo mais, sábado é meu grande dia: o dia do meu casamento com um homem maravilhoso que o amo e que há tempo me declarou seu amor sem olhar para os meus pés. Se quiser ver uma noiva feliz está convidado para o meu enlace.
Alberto envergonhado nada disse e partiu...
Um amor morre e outro recomeça com muito mais intensidade.

Lua Singular

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Conto: amo nos meus sonhos



Meu nome é Carla, fui casada havia dois anos, um louco amor cheio de anseios e lindos sonhos para o futuro. Mas o destino não quis.
Na saída d'um restaurante perto de casa, dois ladrões nos abordaram e pegaram todos os nossos pertences e, não satisfeitos, um deles disse: hoje você não vai dormir com sua linda mulher. Atirou sem piedade, abracei-o todo ensanguentado até o levarem ao hospital. Não houve jeito, chegou a óbito.
O tempo passou e eu era uma mulher feliz, sorridente e alegre e ouvia os mexericos dos vizinhos: que mulher assanhada, logo terá outro marido. A felicidade era tanto que nem ligava pelo o que os outros falavam.
Por quê? Vocês me perguntam. É que todas as noites meu falecido marido vem me visitar em casa, saíamos à passear, vamos ao cinema e teatro e como gesticulava muito, sozinha, foram conversar com os meus pais.
Antes de me casar fomos ao médico e ele nos disse se eu quisesse ter filho teria que fazer uma inseminação e como não queríamos filhos no começo do casamento, ele foi ao hospital colheu o sêmen que foi congelado.
Meus pais começaram a me visitar sempre de tardezinha, faziam perguntas até que contei a verdade. Claro, pensaram que estava louca, foi quando todos ouvimos passos nas folhas secas do jardim. Era outono. Eu levantei-me toda feliz e fui me encontrar com o marido, só eu falava. O que viram tiraram a conclusão que sua filha estaria louca.
Levaram-me ao médico e nada constataram, pois era uma jovem alegre e saudável...Passado alguns dias eu fui ao médico para fazer a inseminação artificial e foi um sucesso. Estava grávida de gêmeos.
Foi um auê na cidade uma viúva estava grávida de gêmeos e até explicarem como foi levou um tempão.
O dia do parto chegou, foi feita uma cesariana e eu tive um casal, duas lindas crianças que vieram enfeitar minha vida e matar minha solidão.
Quando chegaram em casa, por dias esperei meu marido, nunca mais voltou, pois ele encontrou o seu lugar, mas deixou comigo dois pedacinhos lindos do seu amor.


Lua Singular



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Eu me permito...


 dreams come true

Eu me permito soprar meu brilho ao sol para que ele aqueça meus bons sentimentos e nessa fusão de amor tomar chuva num campo florido em companhia da natureza, rodopiar de felicidade na relva para que o arco-íris apareça e eu possa me deslumbrar com sua beleza.
Eu me permito tomar banho na cachoeira semi-nua, sentir as borbulhas d'águas brilharem meu corpo e nesse instante sentir as maravilhas da relva, pegar um sapinho na mão, sentir as grossas gotas d'águas baterem meu corpo gelado e, já com frio subir a margem do rio e escorregar várias vezes e, sorrir muito.
Já na relva molhada com o sol e a chuva aquecendo meu corpo e, tamanha era minha felicidade que rolei na relva até parar num arbusto. Olhei para cima vi algo inusitado: uma rosa vermelha e num pequeno galho um lindo beija-flor cantando para mim, não aguentei: chorei. Estendi a mão, o beija flor pousou na minha mão e beijou meus lábios e, nesse instante ele virou um lindo jovem que me abraçou e continuamos de mãos dadas a vislumbrar toda a natureza que hoje não existe mais.
Eu me permito sonhar...

Lua Singular

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Crônica: chuva de lágrimas



Uma vida normal me foi negada pela inconsequente falta de maturidade de meus pais que me puseram no mundo, sem absolutamente nada. Nem mesmo um teto para morar, vivíamos então de favores dos transeuntes que passavam e jogavam algumas moedas. Minha mãe as guardava para comprar leite e pão, eu mamava no peito sugando sem piedade o resto de leite fraco que minha pobre mãe ainda tinha.Lembro-me como se fosse hoje: a chuva caía torrencialmente, minha mãe, coitada, tentava acolher seus sete filhos no seu abraço quando uma senhora muito magra falou: venham comigo.
Minha mãe arrastou sua "ninhada", andamos por algum tempo e, quando vi uma porteira, imediatamente, apesar dos meus quatros anos, corri e subi nela e sorria muito.
Adentramos a uma casa pequena, mas muito limpa e mobiliada. Joaquina era a dona da casa que não demorou muito tempo levou roupas toalhas e algumas coisas para comer e disse: fiquem aqui até amanhã, depois a vida de vocês irá mudar. Minha irmã mais velha tinha treze anos, uma linda mocinha que ajudava mamãe nos afazeres de casa.
Meu pai? Aquele safado "putanheiro" e vagabundo? morreu como um anjo. Não nos fez nenhuma falta( Assim dizia minha mãe).
Eu com meus cinco anos sofria os soluços de mamãe de saudade do seu amor, apesar de ser um "traste" ela o amou muito.
Morávamos na chácara da dona Joaquina, mamãe cozinhava para ela e nós catávamos gravetos para acender o fogo, nadávamos no rio, aguávamos a horta, tratávamos os porcos, depois tomávamos banho para ir à escola.E o tempo passou...
Uma vidinha até boa, pois a patroa comprava até brinquedos para nós, enfim éramos felizes.
De repente uma nuvem escura pairou sobre nossa família, mamãe não acordou, estava morta, talvez a saudade de papai a fez querer partir e nós?
Saí correndo até uma grande poça d'água e como chorei. Chovia e minhas lágrimas se misturavam com as grossas gotas d'águas e ali fiquei por muito tempo, o mundo parecia desabar sobre minha cabeça.
Fomos doadas cada uma para uma família: sete irmãs, cada uma seguiu um rumo diferente até que um dia resolvi, depois dos meus 25 anos procurar minhas irmãs. Desculpem esqueci de dizer meu nome: Sofia.
O tempo passou, mas todas as reencontrei. Era Natal e festejamos juntas o nascimento de uma nova vida. 

Lua Singular

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Driblando a morte




Quando a morte vier me visitar a estarei esperando com um chazinho e deliciosos biscoitos, pedindo a ela um tempo para tomar banho, colocar minha melhor roupa, maquiar meu rosto e antes de colarem a boca e olhos ligarei a televisão e nela colocarei um cd da minha vida que foi intensa e cheia de glamour.
Começou então o filme e, depois de duas horas não tinha passado nem a metade da minha infância e a morte dormiu, acordei-a com um toque suave na mão, ela esbaforida acordou e me disse: amanhã eu volto, pois o seu filme me fez dormir e tenho mais compromissos para hoje.Desta vez escapei.
Sabia que no outro dia ela voltaria, então, fui tentar consertar algumas coisas que fiz de errado e pedir perdão a quem magoei, tenho certeza que tudo será muito rápido.
Eu e meu velho fomos no outro dia almoçar num restaurante pertinho de casa e quando estávamos saboreando uma deliciosa picanha, quem aparece? A morte.
Sorri para ela e pedi que se sentasse a mesa para que juntos degustássemos os soberbos pratos. Pedi duas garrafas de vinho do Porto e entreguei a morte: beba, é uma delícia...E vocês não bebem nada? Aí eu respondi com muito amor: já bebemos das delícias do amor e já que tenho que ir nada melhor que brindar uma morte tão educada como você.
A morte ficou encantada conosco e perguntou: quantos anos vocês têm?. Respondemos simultaneamente 62 anos. Pôxa vocês são muitos jovens ainda.
Adeus, voltarei daqui a 20 anos.

Lua Singular

sábado, 31 de janeiro de 2015

Saudades dos teus beijos( ficção)




Saudades dos teus beijos no nosso jardim, eles tinham o sabor de alecrim, teu cheiro impregnou-o todo e, meu fraco coração chora o gosto na boca dos beijos apaixonados.
Não sei o porquê, com tantos rapazes a me querer eu fui me apaixonar justo por você, homem ingrato que sorri a minha dor.
Tento conversar comigo mesma: será que valeu a pena esse amor que está me definhando dia após dia? Nisso passa um garoto e condoído com minha tristeza diz: moça, não chore, me dê um pedaço de pão? Eu imediatamente saio do meu devaneio olho o garoto e digo: sai garoto...não está vendo que estou chorando de amor?
Como ele persistia em ficar, levantei a cabeça e ia deferi-lhe uns tapas quando o garoto virou um lindo príncipe. Eu fiquei deslumbrada, esquecendo, nesse momento a saudade dos beijos do meu amor e me apaixonei pelo príncipe e, quando fui me levantar percebi que estava grudada no chão e assento, então comecei a chorar.
O príncipe olhou para mim e disse: você será para sempre uma linda estátua de fonte de águas cristalinas.
Esse será o seu castigo...

Lua Singular

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Crônica: A cidade muda



A vinte anos saí da minha pequena cidade para tentar uma vida melhor numa metrópole. Deixei para trás meus pais e quatro irmãos. No começo ainda escrevia cartas, depois o tempo e a ganância tomou conta de mim e perdi o endereço. Minha mãe era analfabeta e eram os vizinhos quem liam minhas cartas. Ela ficava toda feliz e ansiosa por saber que um dia prometi vir buscá-los para viverem uma vida mais digna.
O tempo passou, fiquei rico, muito trabalho e me esqueci completamente minhas raízes. Aí,chorei de remorso e resolvi voltar a minha pequena cidade onde enterrei na minha prepotência minha família que só queria nos ver juntos.
Uma dor forte "bateu" no meu coração e o remorso corroía meus sonhos, era raro o dia que conseguia dormir, precisava, então de drogas para relaxar.
Um dia resolvi voltar à minha cidadezinha e, com meu motorista dirigindo meu carrão fui visitar minha família. Foram horas de viagem até que chegamos e na entrada da cidade vimos uma placa muito grande e nela escrita: cidade muda. Fiquei intrigado, pois esse não era o nome da minha cidadezinha, mas adentramos a ela. Meus olhos caíam lágrimas quentes e um nó ardia minha garganta: na cidade não morava ninguém, houve uma praga e muitos morreram e outros fugiram.
Sabia onde ficava a minha antiga casa, quando cheguei lá estremeci, o barraco estava quase todo no chão...Ah! Como chorei.
Fui um filho ingrato e hoje sofro a dor da saudade da minha família que coloquei em segundo plano, o dinheiro me cegou.
Quando estava já de partida, pois na cidade não havia ninguém, alguém gritou meu nome: Lucas, Lucas...O motorista parou o carro e vi um jovem semelhante a minha imagem.
Quis descer do carro, sabia que era meu irmão e ele não deixou: pegamos uma doença contagiosa e só eu fiquei e estou morrendo aqui, perdendo a cada dia pedaços dos meus sonhos, mas eu consegui ser pintor e vou lhe entregar o quadro que pintei da nossa mãe, pegue o quadro  com uma luva e depois o leve para desinfetar...Siga em frente, não olhe pra trás e a primeira casa toda arrebentada era a nossa casa, pegue o quadro para nunca esquecer que teve uma família que o amou mesmo estando ausente e sem notícias.
Adentrei a casa peguei o quadro que estava pendurado na parede e parti aos prantos...
O dinheiro traz luxo, mas hoje não consegue trazer de volta minha família que me amou e eu vou me encontrar com ela de um modo terrível: o remorso. 
Como era linda e sofrível minha mãezinha....

Johannes Verneer

Lua Singular

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Por que?



Por que não posso fazer o que gosto? Já paguei sem merecer sendo exposta como se fosse uma criminosa e isso me acarretou uma séria doença.
Ninguém tem o direito de tirar meus sonhos, portanto, levando em conta a vários pedidos estou de volta; não com a mesma assiduidade de antes, mas esporadicamente vou lavar minha alma com os meus escritos.( Não irei deixar meus sonhos morrerem no ar).

A dor

A dor é um sentimento que dilacera a alma, ela pega em pessoas muitas vezes injustiçadas que mesmo tentando mostrar a verdade vêm com espadas nas mãos tentando espetar nosso coração já magoado por muitos "amigos" que nos veem como escárnios, mas eu não esqueço nenhuma palavra doída que me proferiram, elas estão muito bem guardadas, não se preocupem: Deus é o juiz, mas tenho dó da "hora" deles. Temos que dar conta dos nossos atos.
A esperança brotou no meu coração e consigo sonhar com a brisa, o pôr do sol, o alvorecer e os poucos amigos que me deram as mãos: obrigada.

 Lua Singular

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

AVISO



Domingo próximo vou excluir os blogs:

Os dois blogs já estão excluídos

Mundo dos Inocentes
Soneto de emoções

O blog Lua Singular jamais vou excluir, pois tem 1436 postagens
bem diversificadas e fiquem a vontade para copiar
o que quiserem sem precisar me dar créditos
pois no meu caixão não terá espaço para eles.
Não comentem mais pois não irei responder
Estou no facebook e tenho e-mail para alguns
Obrigada pela atenção
Um ótimo ano a todos vocês

Dorli

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

PONTO FINAL



Quando o corpo morre 
enterramos
Quando as ilusões acabam
Nos afastamos
Adeus
A
Todos
Obrigada
Dorli

 Levem meu sorriso

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Aviso aos amigos e...




Meus amigos,

Espero merecer a atenção e compreensão de todos vocês no que vou elucidar. Tinha que fazer isso, pois já estava me sentindo mal.
Quando abri o blog Lua Singular não sabia nada, mas sempre escrevi emoções ditadas pelo meu coração, muitas sobre minha vivência. Precisei de muitos amigos blogueiros para fazer o design do meu blog. os quais eu agradeço de coração. Comecei então, a pegar gosto e fui escrevendo e aprendendo com todos vocês.
Mas, como nem tudo são flores fui espetada pelos próprios espinhos da minha ignorância e, adoeci.
Eu sou uma pessoa correta e muitos blogueiros me crucificaram sem me conhecer. Ninguém deve julgar sem antes ter certeza dos fatos e, a verdade apareceu.
Não estou pedindo piedade de ninguém, pois tomei  minhas providências e venci, pois a fragrância inigualável está no caráter de uma pessoa e não nos ataques que nos fazem por mera maldade.
Assim todos sabem o que aconteceu....muitos blogueiros me colocaram para escanteio( julgando, como se fossem Deus); só Ele pode julgar seus filhos, pois nos conhece por dentro.
Esse blog que gostava muito morreu como a minha vontade de postar nele; mas como precisava extravasar minhas decepções e alegrias abri um "pequenino blog" para poder me distrair um pouco.
Alguns já conhecem, outros não e, é por isso que estou aqui pedindo escusas por não elucidar antes, pois não sei dizer o quanto tempo esse bloguinho vai durar...
Quem quiser conhecê-lo: sonetodeemocoes.blogspot.com.br; é muito simples, mas é o que no momento posso fazer.
Talvez daqui alguns dias eu tenha que excluí-lo para sempre, tudo vai depender de Deus.
Obrigada
Beijos a todos
Lua Singular

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

BLOG ENCERRADO PARA SEMPRE



Estava esperando terminar os Prosas Poéticas
Do nosso ilustre amigo Viviani
Para dar por encerrada minhas atividades
Nesse blog que era minha segunda casa
Levo acalento e lindas palavras proferidas
a mim e o desejo que não parasse
com as minhas criações.
Mas a vida é assim, uns vãos, outros param
no meio da estrada e outros tem o seu fim
Carrego comigo muitas mágoas não merecidas
Muitas palavras de incentivo e carinho
Mas o mal infelizmente sobrepõe o bem
Vou guardar todos os bons amigos
No meu enorme coração.
Desculpem minhas falhas, pois sou humana
como qualquer um
Que Deus ilumine todos vocês
Obrigada
Lua Singular

sábado, 8 de novembro de 2014

Obrigada meus amigos



Meus amigos
Quero agradecer a todos que leram e comentaram
minha poesia ou simplesmente leram
a poesia na Amostra poética do Viviani
Houve muitos comentários tanto no blog
como na Prosa Poética que me emocionaram
Um comentário foi essencial para minha vida
Helena entrou e leu a minha mente
Obrigada helena
Hoje os comentários serão para você

Lua Singular

Aqui está seu comentário


As melhores lembranças são sempre criadas na infância, quando o coração inocente vê beleza em tudo e acredita que o simples cuidar de uma flor a fará renascer e voltará a encantar o olhar. Tudo é magia nessa época, mas a realidade ao olhar infantil muitas vezes vai se formando nestas perdas sem regresso. Teu poema, a exemplo de todos os que são delineadas na tua alma, nos traz momentos de ternura e nos envolve nas próprias lembranças. As perdas, principalmente de alguém que tanto representou na nossa vida, como a figura da mãe, deixam cicatrizes que são reabertas facilmente quando uma lembrança mais doída se faz presente. O que consola é saber que de onde essa pessoa estiver, estará sempre a nos olhar com um manto de proteção e doçura, própria mesmo das pessoas que amam de verdade. 

As flores do campo, meu anjo, aquelas que um dia o teu doce olhar vislumbrou, acredite, estão a florescer nesse teu generoso coração, elas não fenecem nunca. Prova disso são os versos que teus dedos pinçam da tua alma tão perfumada de amor e que vens nos presentear em poemas de pura beleza e significado.
Imagino em ti uma pessoa que muito sofreu, muito amou, e muito se dedicou em tudo que se propôs a fazer. Essa certa amargura que por vezes deixas vir a tona provam apenas que querias um mundo com mais harmonia, mais beleza, mais generosidade entre as pessoas. Mas minha amiga, o mundo é o que é, infelizmente nem sempre de acordo com aquilo que chamamos de mundo perfeito, pois este só existe mesmo numa outra dimensão... Aquele "mundo azul" que tanto queríamos ajudar a formar depende de tanta coisa! Mas só de tentar, acredite, já estamos tendo crédito por nossa boa vontade. E o pouquinho que fazemos é o que deve alimentar mais tentativas. Afinal, viver é isto, um processo de erros e acertos. 
Desculpe ter-me alongado no comentário, mas apesar de não te conhecer pessoalmente tu és uma pessoa que muito admiro aqui na blogosfera. 
Que te cheguem dias lindos, iluminados com as flores do campo que, tenho certeza, formaram os sorrisos e as estrelas que existem em profusão nessa tua alma iluminada de amor.
Com carinho,
Helena
(http://helena.blogs.sapo.pt)

3 de novembro de 2014 03:13



terça-feira, 14 de outubro de 2014

MINHA PARTICIPAÇÃO 2º DIA


MEUS AMIGOS QUERIDOS
EU AGRADEÇO, MAS 
NUNCA MAIS POSTAREI NOS BLOGS
LUA SINGULAR E MUNDO DOS INOCENTES
A CHAGA NUNCA IRÁ FECHAR
OBRIGADO A TODOS


Clique nesse link para ler minha poesia
Que fiz para todos vocês



****

Muito obrigada a todos que passarem
Na
" Mostragem do Viviani" 
 Lendo ou lendo e deixando um carinho
Agradeço...

****

É difícil dizer adeus

É difícil, mas necessário
Aqui eu me encantei
Sorri, chorei poesias
Decepcionei-me
Hoje serena parto em despedida
Não olharei pra trás
Carrego no meu coração
Alguns amigos
Meus amigos irmãos.
Entrando nessa estrada
Não voltarei jamais
Adeus...

****

Virei visitar todos os que participarem
da Mostragem do Viviani

Tenham certeza
Assumirei meus compromissos
pendentes

Obrigada a  todos
Lua Singular



segunda-feira, 13 de outubro de 2014

MINHA PARTICIPAÇÃO- 1º DIA




Eu, do blog "Lua Singular" apresento uma poesia
De fatos verídicos
Numa amostra poética 
 no blog " Vendedor de Ilusão"
Quem quiser lê-la ficaria imensamente feliz
É só clicar no link acima
Ou no banner do lado direito
Desde já agradeço 

Todos que por lá passarem
e deixarem seus comentários
Por uma questão de educação e carinho
retribuirei a todos
com enorme prazer