Os barcos egípcios eram de madeiras
movido a remo
Os povos antigamente construíam canoas e balsas de madeira para aproveitar as correntezas dos rios e viajar para mais longe. Eles se utilizaram de varas ou remos para movimentar essas embarcações. Mas sem recursos que lhes permitissem percorrer grandes distâncias, os primeiros navegadores faziam constantes paradas. Formaram-se, assim, os primeiros postos comerciais, às margens do Rio Nilo, no Egito.
Nessas primitivas aldeias eram feitas trocas de alimentos, azeite, bebidas, tecidos e animais.
A criação de barcos a vela, impulsionados pela força dos ventos, tornou mais rápido o transporte de mercadorias para lugares casa vez mais distantes, enfrentando o mar. Na Antiguidades, os hebreus faziam comércio com os países do Oriente a partir do Mar Vermelho, localizados entre a áfrica e os países árabes. Em troca de trigo e azeite, recebiam ouro, pedras preciosas, marfim e animais. Já os cretenses e, depois, os fenícios compravam e vendiam mercadorias ao longo do Mar Mediterrâneo, entre a Europa e a África.
Nos séculos XV e XVI, o poder era exercido por reis, que precisavam cada vez mais expandir seus domínios.
Graças ao aprendizado de novas técnicas de navegação e a navegação e à construção de caravelas, que podiam navegar mais longe, reinos com Portugal, Inglaterra, França, Holanda e Espanha lançaram-se pelos mares e oceanos. O objetivo era estabelecer comércio com países do Oriente e também descobrir outros territórios, como foi o caso do Brasil.