É assim que quis viver,
só
Tinha um amor que me
trocou por um vagabundo
Aqui com você não tinha
solidão
Você foi malvada e me
abandonou aqui
Não vou mentir, ainda a
amo muito
Sonho contigo quando
chove
Ah! Gostaria trazê-la
de volta comigo
Iríamos nadar junto com
os patinhos brancos
Dava-lhe uma linda rosa
vermelha
Íamos nos banhar numa
linda e grande banheira
De águas sulfurosas e
bem quentinhas
Absorto no meu
pensamento no banco do jardim
Eis que você aparece
chorando arrependida
Ajoelhou aos meus pés e
pediu perdão
Levantei-a, apertei-a
no peito e a beijei muito
Quem é que não erra,
meu amor?
O tempo passou a
felicidade brindou o casal
Com um filho, abraçou
sua mulher
Em pouco tempo o meu
reino ficou pequeno
De tantos filhos que
nasciam
Linda trajetória com sucessivos momentos de alegrias,
ResponderExcluirnuma jornada que leva ao nobre sentimento de maternidade.
Abraços.
Ás vezes, a vida magoa-nos, mas depois abre-nos a porta e reencontramos a felicidade.
ResponderExcluirVim através do blog do Jaime Portela e lamento saber que não está bem de saúde. Tenho a certeza de que vai correr tudo bem.
Beijos e abraços
Marta
Lindo este poema!Parabéns.
ResponderExcluirBeijinhos, bom fim de semana
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Linda história para refletir!
ResponderExcluirMuitas vezes temos que perdoar para sermos felizes.
Bjs Dorli e um ótimo final de semana.
Carmen Lúcia.
Ainda bem que houve perdão rs...
ResponderExcluirbjokas =)
Que lindo, isso é o verdadeiro amor, sempre se perdoa quando se ama!
ResponderExcluirAmei ler aqui minha amiga, deixei no outro seu lindo blog meus votos de sucesso em seu tratamento, encontrarás quem possa te ajudar, respondi seu comentário lá no meu blog!
Abraços apertados!