quinta-feira, 16 de junho de 2016

Viver só





É assim que quis viver, só
Tinha um amor que me trocou por um vagabundo
Aqui com você não tinha solidão
Você foi malvada e me abandonou aqui
Não vou mentir, ainda a amo muito
Sonho contigo quando chove

Ah! Gostaria trazê-la de volta comigo
Iríamos nadar junto com os patinhos brancos
Dava-lhe uma linda rosa vermelha
Íamos nos banhar numa linda e grande banheira
De águas sulfurosas e bem quentinhas

Absorto no meu pensamento no banco do jardim
Eis que você aparece chorando arrependida
Ajoelhou aos meus pés e pediu perdão
Levantei-a, apertei-a no peito e a beijei muito
Quem é que não erra, meu amor?

O tempo passou a felicidade brindou o casal
Com um filho, abraçou sua mulher
Em pouco tempo o meu reino ficou pequeno
De tantos filhos que nasciam



6 comentários:

  1. Linda trajetória com sucessivos momentos de alegrias,
    numa jornada que leva ao nobre sentimento de maternidade.
    Abraços.

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  2. Ás vezes, a vida magoa-nos, mas depois abre-nos a porta e reencontramos a felicidade.
    Vim através do blog do Jaime Portela e lamento saber que não está bem de saúde. Tenho a certeza de que vai correr tudo bem.
    Beijos e abraços
    Marta

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  3. Lindo este poema!Parabéns.

    Beijinhos, bom fim de semana

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  4. Linda história para refletir!
    Muitas vezes temos que perdoar para sermos felizes.
    Bjs Dorli e um ótimo final de semana.
    Carmen Lúcia.

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  5. Ainda bem que houve perdão rs...

    bjokas =)

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  6. Que lindo, isso é o verdadeiro amor, sempre se perdoa quando se ama!
    Amei ler aqui minha amiga, deixei no outro seu lindo blog meus votos de sucesso em seu tratamento, encontrarás quem possa te ajudar, respondi seu comentário lá no meu blog!
    Abraços apertados!

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