Quando o
Sol está por dormir corro ao melhor ângulo onde moro para dar boa noite a ele.
Tenho como companhia uma linda ave que voava de um lado para o outro. Eu sento
com as pernas cruzadas, braços esticados para pegar todas as boas energia do
Sol.
O Sol
dorme, eu tento voltar para casa, está um breu, de repente sinto alguém me
abraçar, conheço seu cheiro, é meu amor. Caminhamos no sítio afora e, de
repente começou a chover, ele me abraçou, não aguentamos e ali mesmo nos amamos.
Não longe
dali havia uma pequena cachoeira e lá fomos nos banhar e perto dela dormimos
numa grama fresquinha.
Na minha
casa todos apavorados com minha ausência e muitos com lampiões nos encontraram
dormindo abraçadinhos.
O nascer
do sol nos acordou, apavorados, saímos correndo e as duas famílias já estavam
em casa; gostoso passar a noite na cachoeira. Hein? Minha mãe mandou-me tomar
banho, enquanto isso meu namorado foi fazer o mesmo.
Nosso
gostoso castigo: em um mês já estávamos casados. Tínhamos nossa casinha, eu
costuro pra fora e ele era meeiro com papai.
Fiz outra
postagem, pois perdi 11 comentários, deu problema, como sempre e nem sem quem
comentou. Obrigada. Dorli
Bom dia Dorli,que pena ter perdido os comentários,mas deixo outro aqui.
ResponderExcluirA autoestima é tudo na vida,e assim foi a vida dessa jovem que adorava ficar olhando
para o sol e despedir-se dele quase ao anoitecer.
E com isso recebe de presente o amado que a abraça e com carinho ali mesmo perpetuam o seu amor e a recompensa foi o nascimento da pequena Marcela.
Os jovens não temeram a represália dos pais,pois tinham essa autoestima e concretizaram o grande sonho.
Adorei o conto.
Amiga,enviei um e-mail a você.
Bjs com carinho.
Carmen Lúcia.
Auto estima sempre!! Qdo ela ameaçar a desaparecer tomamos uma boa dose de vergonha na cara rs...
ResponderExcluirbjokas=)