domingo, 9 de outubro de 2011

A diferença entre a cultura e a inteligência


Se eu tivesse que escolher entre a inteligência e a cultura, sinceramente eu escolheria ser muito inteligente, pois se você não tem uma herança intelectual, será muito penoso para estudar em tantas escolas, para pelo o menos tentar um trabalho, que hoje é muito concorrido e, viver com dignidade.
Existem pessoas com muitas faculdades que não conseguem um mísero emprego. São tantos testes para dificultá-las que acabam ficando nervosas, aí, não sai nada, isso sem pensar na ernorme concorrência.
Quando eu fui fazer um teste para um emprego, há muitos anos, numa metrópole, adentrei a uma sala e um senhor, até que legal, disse-me: Aqui na minha mão tem um cartão com vinte palavras: você tem um minuto para ler, eu tiro seu cartão e você tem um minuto para responder as vinte palavras. Ainda ele falou num ar de desdém. Eu sorri por dentro.
Li as palavras com atenção, procurei associá-las umas as outras e respondi todas e, ainda perguntei: aonde estava o resto dos testes e, ele respondeu: ainda precisa de teste? Nunca ninguém conseguiu lembrar de todas as palavras, eu, na época jovem respondi: como? foi tão fácil, era só associar e, no outro dia comecei a trabalhar. A minha vida profissional sempre foi um sucesso, graças a Deus e o meu dicernimento.
Se existissem pessoas menos inteligentes, o mundo não seria tão cruel assim: Imaginem a inteligência dos poderosos bandidos e de outras pessoas mandachuvas...
Portanto, meu leitores: Ser muito inteligente atrapalha a convivência com as pessoas e se torna uma pessoa tímida e só. O melhor é estar no meio termo.



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