A quietude das águas que dobram seu curso nas sombras anoitecidas, chegam serenas a clarear esse solitário e melancólico observador. A semelhança das águas sombrias sem esmorecer a noite que chega sorrateira, ficando parte do rio reluzente pelo brilho das estrelas, mostrando as tochas de matos, árvores coloridas que fazem o rio dançar em suas próprias curvas de uma leve sinuosidade.
A Lua já deve ter aparecido levemente e o observador pálido não vê uma enorme queda d'água, onde os peixes estavam na piracema para desovar- o observador ficou encantado, jamais tinha visto.
A partir daí ele retornou ao rio, sereno, pois além do perigo que é desconhecido dele, apesar de ser o mesmo rio a beleza já fica de longe alcance.
Mais um lindo conto,Dorli! Lindo fds! bjs praianos,chica
ResponderExcluirUm texto muito belo Dorli.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim de semana
Olá Dorli,um miniconto falando sobre a natureza e as suas belezas.
ResponderExcluirA paisagem é linda.
Bjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Maravilhoso texto. Muito bom de ler!
ResponderExcluirBeijo. Bom fim de semana.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Gostei muito, a foto é linda, bjs e boa semana amiga
ResponderExcluirLindo conto. Achei poético. Parece que estou vendo as palavras dançando quando o rio sinuosamente segue o seu destino.
ResponderExcluirUma bela quietude poética!
ResponderExcluirDorli...tenha um belo domingo!!!
Boa noite, querida Dorli!
ResponderExcluirAqui, sou eu a observadora de mais um lindo conto seu! Parabéns!
Bjm muito fraterno